sábado, 30 de março de 2013

As plantas, os cães e os gatos.





Quase todo brasileiro com algum espaço em casa tem um cão. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Pet (Abinpet), são mais de 33 milhões desses bichinhos espalhados pelos lares do Brasil. Mas essa relação pode se tornar um problema quando o dono do cachorro tem outra paixão: as plantas. É que os cães, principalmente, são mestres em comer as plantas e cavar buracos em seus vasos. 

Mas essa relação não precisa ser problema, se os donos do bichinho tomarem alguns cuidados. Segundo a paisagista Erly Hooper, cães e plantas podem sim dividir o mesmo espaço e o coração de seus donos. "Uma opção é colocar borra de café nos vasos. O cheiro forte afasta os cães e também gatos. Outra alternativa é forrar o vaso de planta com pedras. Elas impedem que os animais cavem a terra", ensina a profissional. No caso de jardins, Erly indica usar uma rede fina sobre as mudas e/ou sementes. Dessa forma, evita-se o contato dos animais com as plantas sem impedir o crescimento delas. 




Outra dica importante é evitar plantas adocicadas. "Miolo de bromélia, por exemplo, é uma espécie que deve ser evitada, por ser doce, os animais adoram comê-la", alerta a paisagista. Devem ser evitadas também plantas tóxicas, para que acidentes não ocorram. "Comigo-ninguém-pode, costela-de-adão, espirradeira, azaléia, filodendro, bico-de-papagaio, trombeta-cheirosa, íris, tulipa e narciso são exemplos de plantas que não devem aparecer em locais onde há bichos de estimação. Elas podem causar vômito, diarreia, convulsões e salivação", ressalta Erly. 

A paisagista aproveita para esclarecer o mito de que as fezes do cachorro e do gato podem ser usadas como adubo. Segundo ela, "somente dejetos produzidos por equinos e bovinos podem ser empregados dessa forma, já que esses animais se alimentam exclusivamente de vegetais". Além disso, as fezes de bicho de estimação podem contaminar as plantas e acabar matando-as.




Abaixo, uma lista de 80 plantas tóxicas para animais de estimação: 

  1. Abioto: flor selvagem com elevada toxicidade em todas as suas partes, mas principalmente nas raízes.
  2. Acácia-bastarda: uma árvore cuja casca e/ou raízes externas podem revelar-se fatais para um animal de estimação.
  3. Açafrão-do-prado: flor de jardim altamente tóxica, independentemente da parte da planta que for ingerida por um animal de estimação.
  4. Aconite: uma flor de jardim que pode ser tóxica para animais de estimação se estes comerem as suas raízes, folhas e/ou sementes.
  5. Acónito: uma flor selvagem com elevados níveis de toxicidade, nomeadamente nas raízes e sementes.
  6. Actaea: uma flor selvagem cujos bagos e/ou raízes não devem ser consumidas por animais de estimação.
  7. Açucena: uma planta florida que é comum a muitas casas e especialmente tóxica para os gatos.
  8. Aesculus: uma árvore que apresenta rebentos, nozes e sementes de elevada toxicidade para consumo animal.
  9. Agrostemma: flor selvagem com sementes que apresentam níveis de toxinas elevadas.
  10. Alfeneiro/Alfena: um arbusto ornamental com folhas e bagas desaconselhados para consumo por parte de qualquer animal de estimação.
  11. Algoz-das-Árvores: uma espécie de arbusto trepadeira que, sendo altamente perigoso para os animais de estimação, as suas bagas é que são particularmente venenosas.
  12. Amargoseira/Cinamomo: uma árvore com sementes potencialmente perigosas se ingeridas por um animal de estimação.
  13. Aroeira: um pequeno arbusto com bagos vermelhos, sendo que a toxicidade está concentrada nas suas folhas.
  14. Árvore-da-morte: tal como o seu próprio nome indica, a fruta e a seiva desta árvore podem revelar-se fatais para um animal de estimação.
  15. Astereae: extremamente tóxica, esta flor selvagem não deve ser ingerida por animais.
  16. Astragalus: uma flor selvagem altamente venenosa, independentemente da parte consumida.
  17. Ave-do-paraíso/Strelitzia: uma flor de jardim com vagens tóxicas.
  18. Azáleas: quer sejam domésticas ou encontradas em zonas selvagens, qualquer componente desta planta é perigosa para os animais.
  19. Azevinho: um arbusto com bagas vermelhas que são altamente tóxicas se ingeridas por animais de estimação.
  20. Beladona: erva de jardim que é toda ela tóxica, principalmente as raízes e sementes.
  21. Calumba: uma hera com raízes e fruta altamente venenosas.
  22. Cambará-de-jardim: uma planta doméstica cujas folhas são venenosas para animais de estimação.
  23. Camelina: uma erva selvagem com sementes particularmente tóxicas.
  24. Carvalho: os rebentos e as folhas desta popular árvore são venenosas se ingeridas por animais de estimação.
  25. Castanheiro-da-índia: uma árvore que apresenta nozes e varas perigosas para o consumo animal.
  26. Cerejeira negra: uma árvore cujas folhas e caroço dos seus frutos não devem ser ingeridos por animais de estimação.
  27. Conium: altamente venenosa, esta planta do campo tem nas folhas, caule e fruta, a sua maior fonte de perigo.
  28. Consolida: uma flor selvagem que é particularmente nociva enquanto jovem.
  29. Crotalaria: uma flor selvagem altamente tóxica, independentemente da parte que for ingerida.
  30. Daphne: um arbusto que apresenta perigo para a saúde dos animais de estimação se ocorrer a ingestão da sua casca, folhas e/ou bagas.
  31. Delphinium: uma flor selvagem tóxica para os animais de estimação, principalmente as varas.
  32. Dicentra cucullaria: uma flor selvagem, mas também de jardim, que apresenta folhas e raízes particularmente tóxicas.
  33. Dieffenbachia: uma planta doméstica popular que é venenosa para os animais de estimação.
  34. Digitália/Dedaleira: uma flor de jardim, mas também selvagem, cujas folhas são especialmente venenosas.
  35. Ervilha do Rosário: as sementes desta planta doméstica contêm elevados níveis de toxicidade.
  36. Figueira-do-inferno: uma planta do campo que, embora seja perigosa no seu todo, apresenta a maior toxicidade nas sementes.
  37. Filodendro: uma planta doméstica altamente tóxica que deve ser mantida fora do alcance dos animais de estimação.
  38. Glicínia: as sementes e vagens desta planta ornamental são perigosas se ingeridas por um animal.
  39. Glória-da-manhã: as raízes e as sementes desta flor selvagem são venenosas se consumidas por animais de estimação.
  40. Goji: uma hera ornamental cujas folhas e rebentos são altamente tóxicos.
  41. Hera: planta trepadeira que apresenta elevados níveis de toxicidade, nomeadamente nas folhas e bagas.
  42. Holcus lanatus: uma erva com folhas particularmente nocivas para os animais de estimação.
  43. Íris: uma planta selvagem, mas também muito comum em jardins domésticos, é necessário ter especial cuidado com as suas raízes e folhas.
  44. Jacinto: uma planta doméstica que também é encontrada em campos selvagens e cujos bolbos são extremamente tóxicos para os animais de estimação.
  45. Jasmim amarelo: uma planta ornamental com flores e folhas perigosas.
  46. Jatropha: em forma de árvore ou arbusto, esta planta apresenta perigo ao nível das sementes.
  47. Junco: uma planta aquática (comum nos lagos de jardim, por exemplo) com folhas altamente perigosas.
  48. Laburnum: uma planta ornamental com sementes, vagens e flores venenosas.
  49. Leite-de-galinha: uma flor selvagem tóxica que não deve ser ingerida por qualquer animal.
  50. Lepidium: erva selvagem com sementes potencialmente tóxicas para animais de estimação.
  51. Lírio-de-um-dia: uma flor de jardim, mas selvagem também, que é especialmente tóxica para os gatos.
  52. Lírio dos vales: uma flor selvagem, mas também de jardim, apresenta perigo tóxico ao nível das flores e folhas.
  53. Loureiro: um pequeno arbusto cujas folhas são nocivas se ingeridas por um animal.
  54. Macieira: árvore de fruta, cujas sementes são tóxicas para os animais de estimação.
  55. Mamona/Rícino: uma planta doméstica que contém sementes altamente tóxicas. 
  56. Mostarda: esta planta selvagem tem nas suas sementes o principal perigo no que toca a uma possível intoxicação por parte dos animais de estimação.
  57. Narciso: esta flor de jardim tem nos seus bolbos, toxinas perigosas se consumidas por animais de estimação.
  58. Oleandro/Loendro: um arbusto ornamental com folhas impróprias para consumo.
  59. Orelha-de-elefante: uma planta doméstica que é, no seu todo, altamente tóxica.
  60. Palmeira-de-sagu: embora completamente perigosa no que toca ao consumo, as sementes desta planta ornamental são especialmente venenosas.
  61. Phytolacca: uma planta do campo cujas raízes, sementes e bagas apresentam quantidades elevadas de tóxicos.
  62. Poinsétia/Estrela-do-natal: planta típica da quadra natalícia, é potencialmente perigosa para os animais de estimação se estes ingerirem o seu caule, folhas e/ou flores.
  63. Polygonum: a seiva proveniente desta flor selvagem é venenosa para os animais de estimação.
  64. Prímula: em forma de flor selvagem ou erva, os seus níveis de toxicidade concentram-se principalmente nas folhas e caule.
  65. Prunus virginiana: um arbusto selvagem com folhas, bagas e caroços tóxicos.
  66. Ranúnculo: uma flor selvagem com folhas especialmente venenosas para os animais.
  67. Rododendro: um arbusto ornamental com folhas especialmente perigosas para o consumo animal.
  68. Rosa de Natal: uma flor de jardim, cujas folhas e raízes externas escondem substâncias tóxicas.
  69. Ruibarbo: as folhas desta planta, que é comestível para os homens, não deve ser ingerida por animais de estimação.
  70. Sabugueiro: uma árvore cuja casca, folhas, botões e raízes apresentam níveis perigosos de toxinas.
  71. Solano/Ginjeira-do-Brasil: uma planta ornamental cujas folhas e fruta verde podem ser tóxicas se ingeridas por animais de estimação.
  72. Solanum carolinense: uma flor selvagem com elevada toxicidade em todas as suas partes, com particular destaque para as bagas.
  73. Sorgo: uma espécie de erva com folhas venenosas.
  74. Sanguinaria/Sanguinea: uma flor selvagem com elevada toxicidade para os animais, principalmente as raízes e caules.
  75. Teixo: as folhas, sementes e casca desta árvore podem ser venenosas para um animal.
  76. Tinhorão: uma planta doméstica altamente tóxica para os animais de estimação.
  77. Tremoceiro: um arbusto com sementes e vagens particular nocivas se consumidas por animais de estimação.
  78. Veratrum viride: uma flor ornamental com raízes, folhas e sementes especialmente tóxicas.
  79. Visco/Visgo: planta doméstica característica do Natal, tem nas suas bagas o maior perigo.
  80. Zigadenus: uma erva do campo com caule, folhas, flores e sementes particularmente venenosa

Fonte: bonde.com.br/anossavida.pt

sexta-feira, 29 de março de 2013

Gatos e alimentação.




Por: Departamento de Comunicação Royal Canin (Portugal)





Espaço Nutrição-Saúde para gatos e cães: como lidar com um gato 'esquisito' com a comida?
Tenho um gato macho com 5 anos de idade e sempre tive um problema com ele: não gosta de quase nada e é muito esquisito com o alimento. Estou sempre a comprar-lhe alimentos novos e acho que isto não está a ajudá-lo. O que é que posso fazer?














Esta situação é mais comum entre os donos de gatos do que possa pensar-se. Os gatos têm esta reputação de serem “esquisitos” com o alimento, e de facto, podem ter um apetite caprichoso. A maioria dos donos destes gatos, fazem exatamente o mesmo que esta leitora: compram vários tipos de alimentos, secos e úmidos e vão oferecendo ao gato, um tipo diferente a cada dia ou a cada semana. Os gatos são animais únicos e com detalhes complexos e portanto, a melhor coisa que podemos fazer para os ajudar é conhecê-los o melhor possível e tentar perceber o porquê dos seus comportamentos.

Cada gato tem um determinado comportamento alimentar, determinado pelas preferências alimentares e pela postura do gato face ao alimento na altura da refeição: há gatos que comem muito depressa, outros mais lentamente, há gatos que não gostam de alimentos úmidos e outros preferem uma mistura de alimento seco e úmido Outros há que só gostam de alimentos úmidos e para os gatos, a preferência geralmente recai sobre as preparações em pedaços, em detrimento das pastas homogêneas.

As preferências alimentares de um gato são muito influenciadas pelas experiências alimentares do gatinho nos primeiros meses de vida que consome, por mecanismo de imitação, os mesmos alimentos que a progenitora. Há casos descritos de gatinhos que isolados, recusam um novo alimento durante dias, e que na presença da progenitora o aceitam em algumas horas. Na maior parte dos casos, o gato adulto dará preferência durante a sua vida, ao alimento que consumiu desde muito jovem. E esta pode ser uma razão possível para explicar os tais casos dos gatos “esquisitos” com a alimentação. Basta que exista uma diferença entre as preferências alimentares adquiridas na infância e o alimento que realmente é oferecido.

A apetência de um alimento, traduz o carácter atrativo desse alimento sobre o animal que o consome, e esta característica de um alimento depende de diversas variáveis. No gato, a ingestão de alimentos é muito condicionada pelo aroma (cheiro), pela sensação do alimento na boca (textura e nutrientes) e pelo seu efeito pós-ingestão. Por exemplo, uma perturbação do olfato do gato por uma rinite (ex: doença do aparelho respiratório) ou a presença de um odor a detergente no comedouro pode induzir anorexia num gato, mesmo tratando-se do seu alimento favorito.

Alguns proprietários adicionam gordura ao alimento (óleos, azeite) para melhorar a apetência do mesmo. Esta medida é desaconselhada em alimentos preparados industrialmente, uma vez que se tratam de fontes concentradas em energia e mesmo uma quantidade reduzida de gordura pode aumentar significativamente o aporte calórico do alimento, predispondo o animal para o excesso de peso. Também a transição constante de um alimento para outro, não só predispõe o gato a perturbações digestivas, como pode acentuar o seu comportamento de recusa de alimento e ajudar a criar um ciclo difícil de quebrar.

Reconhecer a origem deste comportamento alimentar é essencial para a saúde do gato e, tratando-se de uma recusa da alimentação, sobretudo se for do alimento habitual, isto pode muitas vezes constituir um sintoma de doença no gato. Se o seu gato se recusa a comer deverá consultar o seu médico veterinário assistente. Também poderá recorrer ao seu médico veterinário para perceber que alimento é o mais adequado ao seu gato e como poderá proceder para contrariar este comportamento alimentar.

O espaço Nutrição-Saúde é para si. Pode enviar as suas dúvidas sobre a alimentação do seu gato ou do seu cão para nutricaosauderoyalcanin@gmail.com. Vamos procurar responder à sua questão.

quinta-feira, 28 de março de 2013

PETA mata mais de 1.600 cães e gatos nos EUA.








O orçamento anual da PETA é estimado em mais de 60 milhões de reais

A mais famosa ONG de proteção animal e divulgação do veganismo do mundo, a PETA, mais uma vez entra em uma grande polêmica. Segundo o jornal britânico Mail Online, a organização matou 1.647 animais em 2012 e conseguiu famílias para adoção de apenas 19 animais, entre cães e gatos (leia aqui, em inglês). O jornal alega que estes dados foram enviados pela própria PETA – nome que, em inglês, significa “Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais” -, ao Departamento de Agricultura da Virginia, nos Estados Unidos (veja o documento, em inglês).

A organização já enfrentou críticas outras vezes, especialmente por suas campanhas consideradas sexistas que usam mulheres nuas, mas, desta vez, a popularidade da PETA realmente pode ir pelo ralo, apesar dos argumentos que a ONG usa para se defender.

Na área de “perguntas frequentes” de seu site oficial, a PETA firma sua posição sobre a eutanásia, reconhecendo ser uma “trágica necessidade” (leia aqui, em inglês).

A ONG diz que recebe todo tipo de caso em seus abrigos e que, por isso, precisa muitas vezes agir de forma contrária a que gostariam. A PETA diz ainda que eles fazem o que outras ONGs não querem fazer para não terem seus nomes citados em situações como esta.

Sobre a atual denúncia, a PETA confirma as mortes e se defende dizendo que não havia outra forma de lidar com os animais que foram mortos e que não há espaço nos abrigos ou lares para todos eles.

Em uma carta aberta publicada na quinta-feira (21) em seu blog, a PETA acusa as pessoas que compram cães de raça ao invés de adotar um de um abrigo de causadoras desta situação. A carta foi escrita pela própria presidente da instituição (leia aqui, em inglês).

“É fácil apontar o dedo para aqueles que são forçados a fazer o ‘trabalho sujo’ causado pela aquisição ocasional e criação de cães e gatos que terminam sem casa e indesejados. Mas a PETA nunca virará as costas ou negligenciará um animal sem teto e sem amor, mesmo se o melhor que podemos oferecer a ele seja livrá-lo de forma indolor de um mundo que não tem coração e lares suficientes para eles.”

De fato, as condições nos abrigos são cada vez piores e a sociedade ainda demorará muito para se conscientizar sobre castração e contra a compra de animais de raça. Assim, a situação em que a PETA se encontra – de receber todo tipo de caso de animais abandonados e ter que lidar com isso – é realmente delicada. Porém, o baixíssimo número de lares para adoção conseguidos durante todo o ano de 2012 chama a atenção. Como uma ONG tão rica e poderosa não consegue encaminhar mais do que 19 animais para adoção em um ano inteiro?

Fonte: vista-se.com.br



Em março de 2012, o noticiário apontava o seguinte:

PETA mata 95% dos animais aos seus "cuidados".


Documentos publicados recentemente mostram que o grupo com o nome PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), organização conhecida pelas suas posições em torno dos "direitos" dos animais, matou mais de 95% dos animais a seu cuidado durante o ano de 2011.


Os documentos, obtidos através da instituição "Virginia Department of Agriculture and Consumer Services", foram publicados online pelo "Center for Consumer Freedom", uma organização sem fins lucrativos que leva a cabo campanhas online visando grupos que antagonizam produtores de comida.

Quinze anos de registos similares mostram que, desde 1998, a PETA matou mais de 27,000 animais na sua sede (Norfolk, VA).

Numa declaração emitida no dia 16 de Fevereiro deste ano, o Center disse que a PETA matou 1,911 gatos e cães durante o ano passado, encontrando casas para apenas 24 animais de estimação.

Rick Berman, director executivo da CCF disse:

"A PETA não abrandou as suas operações matadoras. Parece que a PETA está mais preocupada em financiar a publicidade que eles fazem nos órgãos de comunicação do que encontrar casas adequadas para estes cães e gatos".


Ou seja, tal como todos os grupos esquerdistas, a PETA é só fachada.

Berman acrescentou ainda que a PETA tem um orçamento anual de $37 milhões de dólares. Certamente que com este orçamento, a PETA não teria necessidade de matar 95% dos animais que caem na sua rede.

A organização de Berman, PETA , reportou que no ano de 2010 um residente de Virginia fez uma chamada telefonica à PETA tentando saber se eles por acaso tinham algum tipo de abrigo para os animais. O grupo disse que não.

A noticia no original, em inglês você encontra aqui

Fonte: omarxismocultural.blogspot.com


sábado, 23 de março de 2013

George W. Bush; pintor de cães e gatos.








Por O Globo | Agência O Globo









Reprodução Gawker





O republicano conservador e presidente que comandou os EUA no início da guerra do Iraque, em 2003, gosta de pintar cachorros e gatinhos. Imagens obtidas por um hacker e divulgadas pelo blog Gawker mostram que o lado artístico de George W. Bush vai à além de seus autorretratos, em ao menos duas pinturas de cães, duas de felinos, uma de conchas e uma paisagem com uma cruz.

Em fevereiro, a página "The Smoking Gun" divulgou imagens de pinturas da intimidade de Bush, revelando ao mundo o lado artístico do político americano. O site explicou que as fotos foram obtidas por um hacker intitulado Gliccifer, que invadiu e-mails pessoais de membros da família Bush, incluindo o da irmã Dorothy e outras cinco pessoas.


Reprodução Gawker




O caso virou assunto de polícia e começou a ser investigado pelo serviço secreto. No entanto, Gliccifer continua a divulgar o material, dessa vez cedido exclusivamente para o Gawker. De acordo com o blog, um professor de pintura de Bush disse, em uma entrevista à uma emissora de Atlanta, que o aluno já havia pintado mais de 50 cachorros.

De acordo com o "The Smoking Gun", as primeiras mensagens hackeadas datavam de 2009 ao ano passado. Os e-mails continham, entre assuntos mais prosaicos, a marcação de um jantar entre Bush e o âncora esportivo Jim Nantz. Mas havia também detalhes sobre o estado de saúde do pai, durante a época em que ficou internado, no final de 2012.


fonte: br.noticiasyahoo,com




terça-feira, 19 de março de 2013

Um cão blogueiro?


Um cão blogueiro?



Uma nova série já chegou à programação do Disney Channel no Brasil. Em 16 de fevereiro, às 11h, estreiou Stan, o Cão Blogueiro (Dog With a Blog, no original). A série está sendo exibida aos sábados e domingos, às 17h30, e quintas, às 18h, com a reprise dos dois episódios no fim de semana.




Já pensou descobrir que seu cachorro fala e ainda tem um blog? Foi exatamente isso o que aconteceu com os meio-irmãos Tyler (Blake Michael, de Lemonade Mouth) e Avery (G. Hannelius, de Irmão Escoteiro). Apesar de a dupla viver implicando um com o outro, Stan vai tentar de tudo para fazer eles se entenderem.

Nos Estados Unidos, a série criada por Michael B. Kaplan estreou em outubro e até o momento contou com 6 episódios exibidos.


segunda-feira, 18 de março de 2013

Barata é encontrada em ração para cães.










Do G1





Uma estudante de Indaiatuba (SP) afirma ter encontrado baratas em um pacote de ração para cães e que o inseto teria contaminado o alimento dos animais. “Pensei que estava comprando a melhor ração, mas meus cachorros quase morreram”, relata Camila Lidiane Bender. A internauta alega que três cachorros tutelado por, uma fêmea da raça poodle e dois machos Shih Tzu, passaram mal e apresentaram vômito após comerem porções de uma ração da marca Royal Canin. Quando verificou se havia algo errado com o alimento, ela afirma ter encontrado baratas no pacote.

Depois de fotografar o inseto em meio à ração, a estudante entrou em contato com a empresa para pedir explicações e enviou o pacote para que a loja encaminhasse a mercadoria para análise. “Depois disso, eu recebi um retorno da veterinária da empresa admitindo que a barata que contaminou a ração e por isso meus cachorros passaram mal”, afirma.





Após ter a confirmação da empresa de que seus animais haviam sido contaminados pela barata, a jovem pediu o reembolso dos gastos que teve com veterinários, remédios e exames, já que os cachorros passaram mal por uma semana. “Eles me disseram que a ração pode ter sido contaminada no transporte ou na loja que eu comprei a ração e não me deram mais retorno nenhum, mas a barata estava no fundo do saco”, rebate.

O caso ocorreu em janeiro deste ano. A estudante afirma que entrará com processo na Justiça contra a fabricante porque garante que o pacote estava fechado quando foi comprado na loja. “Eu só queria o reembolso do que gastei”.



Nota do G1: Em nota, a Royal Canin afirmou que a saúde e bem estar dos animais é prioridade da empresa e que utiliza padrões internacionais no processo de fabricação. Sobre o contato da estudante, a fabricante explica que providenciou a substituição do produto, com a retirada da embalagem original para análise pelo nosso setor de controle de qualidade, assim que foi contatata pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Cães passaram mal após comer ração contaminada (Foto: Camila Bender/VC no G1)

No entanto, segundo laudo do setor de controle de qualidade, o inseto presente na embalagem de alimento não teve origem na fábrica, de acordo com a Royal Canin. Sobre o ressarcimento da consumidora, a empresa afirma que constatou que o problema não ocorreu durante o processo produtivo, que cumpriu o que a Lei de Proteção ao Consumidor impõe e que entende que a indenização requerida não é devida.

Fonte: G1

quinta-feira, 14 de março de 2013

Mortes de gatos em Ribeirão Preto.










por Thaisa Figueiredo do G1 Ribeirão Preto - Franca



O delegado Luiz Geraldo Dias, da Delegacia do Idoso e dos Animais em Ribeirão Preto(SP), responsável pela investigação das mortes de gatos por suposto envenenamento no condomínio Jardim das Pedras, o maior da cidade, afirmou, na segunda-feira (11), que começou a ouvir os depoimentos dos moradores e que aguarda o resultado dos laudos sobre as análises de amostras coletadas de dois animais mortos. Segundo Dias, não há dúvidas sobre o que pode ter causado as mortes. “Está claro que foi envenenamento. Há fortes evidências. Quem faz isso com animais pode fazer também com outros seres vivos. Essa pessoa cometeu uma monstruosidade”, diz. No entanto, Dias afirma que não há um suspeito.

A Comissão Permanente de Defesa e Direito dos Animais da Câmara dos Vereadores de Ribeirão Preto pediu empenho da Polícia Civil na investigação das denúncias feitas por moradores. Segundo a presidente, a vereadora Viviane Alexandre (PPS), casos como esses não podem ficar impunes.



A presidente da comissão diz ainda que um ofício foi enviado à Secretaria do Meio Ambiente de Ribeirão Preto para apurar a denúncia de que três animais foram enterrados de forma irregular em uma vala nos fundos do condomínio. “Pode ter havido um impacto ambiental, sem contar a ocultação de provas. O residencial pode ser penalizado”, afirma Viviane. 

A síndica do Jardim das Pedras rebate acusações feitas contra funcionários por moradores à polícia. “É um absurdo o que estão dizendo.”

No domingo (10), um grupo de manifestantes se reuniu em frente ao condomínio no bairro Jardim Paulista em um ato cobrando explicações sobre o caso.

Moradores encontraram carne contaminada e
animais agonizando (Foto: Reprodução/EPTV)

Denúncias
A denúncia sobre as mortes dos gatos no condomínio foi feita na semana passada por um grupo de moradores. Cerca de 20 animais abandonados viviam soltos no local e eram cuidados por voluntários. Segundo eles, três deles foram encontrados mortos em uma vala nos fundos do residencial. Quatro foram socorridos enquanto agonizavam e levados a veterinários particulares e ligados às ONGs de Ribeirão. Três deles não resistiram.








De acordo com a moradora Amábile Pastore uma grande quantidade de carne contaminada foi encontrada nas áreas comuns do condomínio. “Espalharam carne com veneno por todos os lados. O veterinário disse que é uma substância perigosíssima até para seres humanos. Aqui tem muitas crianças e elas foram expostas por causa desse tipo de ato. O que aconteceu aqui é uma atrocidade”, diz.

A pedido da Comissão da Câmara, a Associação Vida Animal (AVA) de Ribeirão Preto recolheu amostras de dois animais para análises laboratoriais. Os laudos serão encaminhados nos próximos dias à Polícia Civil.

O delegado que cuida do caso diz que as imagens das câmeras de segurança do condomínio foram pedidas à administração. Dias afirma que há depoimentos que apontam que sacos de lixo cheios de gatos mortos foram retirados do condomínio na quinta-feira. “Vamos encaminhar também um pedido de esclarecimentos à empresa responsável pelo recolhimento do lixo, já que os gatos teriam sido levados no caminhão da coleta”, diz.

Administração
Sessenta e cinco pessoas trabalham no Jardim das Pedras. De acordo com o delegado, os trabalhadores e a administração do condomínio também serão ouvidos. A síndica Vera Ferreira afirmou ao G1 que só tomou conhecimento das mortes pela imprensa e que, até agora, nenhum morador a procurou para relatar as denúncias. “É provável que alguns moradores, que não gostam da presença dos animais aqui, tenham dado veneno aos gatos. Tem muita gente que reclama deles, dizem que eles riscam os carros. Estou aqui há quatro anos e há pessoas que gostam deles e pessoas que simplesmente não gostam.”

Vera defende os funcionários de acusações feitas por moradores à polícia. “Eles seriam incapazes de fazer isso contra os animais. Eles tratam dos gatos e chegam a tirar comida da marmita para dar a eles. Até eu estou sendo apontada pelo grupo que fez a denúncia. É um absurdo o que estão dizendo. Eles precisam provar”, diz.

A Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Cães e gatos: municípios descumprem lei de proteção aos animais.






por Roberto Crispim (diariodonordeste.globo.com)











Crato - Mesmo sem números oficiais, uma vez que diversos municípios do Ceará não realizam o Censo Animal, estima-se que haja cerca de 10 mil animais domésticos (cães e gatos), perambulando pelas ruas e avenidas dos 28 municípios que formam a macrorregião do Cariri. A estimativa revela a falta de políticas públicas desenvolvidas pelas gestões municipais, em desobediência a legislações ambientais pertinentes ao assunto.

A Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), prevê em seu Art. 32: 


"praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, 
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; 
pena - detenção de três meses a um ano , e multa". 


A pena deste artigo, aumenta de 1/6 a 1/3 no parágrafo 1º, se o animal vier a morrer. A pena de multa está regulamentada pelo Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, que no Art. 29, estabelece uma multa de R$ 500,00 a R$ 3.000,00, com acréscimo de R$ 300,00 por indivíduo (animal).

Centro de Zoonose
No Cariri, apenas o município do Crato detém local para acomodação de animais recolhidos. Há o Centro de Zoonoses do Cariri, responsável pelo acompanhamento de casos de abandono registrados em toda a região. "Falta boa vontade por parte das gestões públicas. Os prefeitos, secretários municipais e, até mesmo, algumas entidades protetoras, encaminham as demandas para cá, como se apenas nós da Zoonose tivéssemos obrigação no trato desses animais", desabafa o diretor do órgão, Ricardo Pierre.

Segundo ele, somente na última semana o Centro de Zoonoses recebeu cerca de 20 ligações telefônicas, oriundas de municípios da região, solicitando o recolhimento de animais errantes. "Aqui chegam cerca de 30 animais por semana. Só na semana passada foram ligações de Nova Olinda, Várzea Alegre, Caririaçu, Milagres e Penaforte, solicitando captura de animais. É impossível atender a todos os municípios", avalia.

Para o veterinário a questão não é financeira. "Não faltam recursos. Falta interesse", afirma. Para o profissional, qualquer município poderia contar com postos de recolhimento e de proteção a animais vítimas de abandono. "Qualquer prefeito pode muito bem buscar, junto a Fundação Nacional de Saúde, recursos para a construção de canis e gatis. No próprio endereço eletrônico do órgão é possível verificar projetos para tal finalidade, inclusive com projeção para a densidade demográfica de cada município", informa.

Ele observa, ainda, que no caso dos municípios onde não há cumprimento à legislação, prefeitos podem vir a ser punidos. "A lei estabelece o cuidado destes animais também aos municípios. Qualquer gestor municipal que estiver descumprindo o que a lei determina pode sim responder judicialmente pelo não cumprimento à legislação".

Para a presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), em Fortaleza, Geuza Leitão, os proprietários de animais domésticos também precisam dividir, junto com as gestões municipais, a responsabilidade de melhor cuidar de seus animais. Embora admita que a política de proteção animal não venha sendo cumprida pelas prefeituras, ela avalia que a quantidade de animais abandonados também é fruto da falta de responsabilidade de criadores.

"A Lei, no papel, é muito bonita. Na prática é difícil de ser observada. Claro que os municípios deveriam cumprir a legislação e estabelecer mecanismos de guarita aos animais abandonados. Porém, é bom lembrar que estes animais que circulam pelas ruas e avenidas das cidades, muitas vezes, são fruto do abandono de seus verdadeiros guardadores", observa.

Na sua avaliação, muitos proprietários de animais desconhecem as normas da posse responsável. "Animal não é brinquedo. É um ser que precisa de carinho, zelo, proteção, amor e cuidado. Porém, muitos proprietários adquirem seus cães e gatos como se estes fossem utensílios que, após um determinado período, podem ser descartados", avalia.

Geuza, que já chegou a ter em sua casa cerca de 100 animais, entre cães e gatos, adverte que uma das soluções para a diminuição do abandono é o controle de natalidade. "Se os criadores realizarem a castração em seus animais, claro que o número de cães e gatos abandonados vai diminuir". Ela, no entanto, reconhece que o valor do procedimento é inacessível para famílias de baixa renda.

Para Angélica Donato, voluntária da Associação de Proteção à Vida (Aprov), do Crato, governos municipais e criadores precisam assumir a responsabilidade no bem-estar dos animais vítimas do abandono. "Não há como diminuir o número de animais vitimados pelo abandono sem que aja a participação do criador e, também, dos gestores públicos", salienta.

Segundo ela, a Aprov possui hoje cerca de 50 animais, recolhidos em sua sede, vítimas do abandono e da ausência de políticas públicas das gestões municipais. "Já chegamos a cuidar de um número maior de animais. Graças às campanhas de adoção, realizadas pela entidade, e a boa vontade de algumas pessoas, reduzimos este número. No entanto, a cada dia percebe-se o aumento de animais vitimados e que passam a perambular pelas ruas do Crato".

Mais informações
Centro de Zoonoses do Cariri (88) 3521.2698; Associação de Proteção à Vida - (88) 8845.3542
União Internacional Protetora dos Animais (Uipa) - (85) 3261.3330

terça-feira, 12 de março de 2013

Agility.




por André Rodrigues (Gazeta do Povo)



 André Rodrigues / Gazeta do Povo / João Vitor de Assis acompanha sua beagle Lilica, de 2 anos e meio, no circuito agility
João Vitor de Assis acompanha sua beagle 
Lilica, de 2 anos e meio, no circuito agility



Foi na creche frequentada por sua beagle Lilica, de 2 anos e meio, que João Vitor Wielewski de Assis, de 8 anos, descobriu que poderia ensinar inúmeras façanhas à sua fiel companheira e ainda fazê-la se exercitar. O menino ficou encantado com circuito agility, esporte para cães em que o pet passa por uma série de desafios sob o comando do condutor. A atividade também agradou a mãe de João Vitor, a pedagoga Luciana Wielewski. “Muito agitada, a Lilica ficou bem mais obediente depois que começou a praticar”, conta.



João Vitor e Lilica trei­­nam há um ano na Uni­­versicão, espaço coordenado pela veterinária, adestradora e treinadora de agility Fernanda Correa Lesnau. Para a especialista, a modalidade é uma boa escolha para quem quer fazer um exercício físico junto com o animal de estimação. “O dono tem que correr junto com o seu cão durante todo o circuito”, comenta.




O adestrador Aguinaldo Diniz explica que, no agility, os cães devem completar uma sequência de obstáculos, como rampa, passarela e túnel, sem cometer infrações e no menor tempo possível. “Nós usamos petiscos e brinquedos para orientar o pet no percurso”, afirma Diniz.

E os benefícios de praticá-lo são inúmeros. Além de melhorar a obediência do cão aos comandos do dono, Fernanda ressalta que o elo entre os dois fica ainda maior. “Trata-se de uma atividade saudável, que promove uma socialização dos cães e de pessoas”, salienta.

Segundo Diniz, qualquer cão pode praticar o esporte, desde que as condições de saúde estejam em ordem. “No caso de raças braquicefálicas, como o pug, é importante consultar um veterinário antes de começar”, afirma Fernanda. Apesar de não conseguirem saltar antes de um ano de idade, a veterinária diz que é possível começar os treinos com os cachorros a partir dos quatro meses.

Competições

Nas disputas, os cães são separados em categorias de níveis, que variam em iniciante e graus 1, 2 e 3. Eles também são divididos de acordo com o tamanho: mini para cães com até 35 centímetros de altura, como o yorkshire, midi, de até 43 centímetros, em que o beagle se enquadra e o standard, acima de 43 centímetros, que abriga raças como o labrador.

Para participar de competições oficiais, no entanto, é preciso procurar provas em outras cidades. Em Curitiba, somente demonstrações internas. Com a Lei Municipal 12.467, de 2007, a capital “proíbe a manutenção, utilização e apresentação de animais em circos ou espetáculos assemelhados no município de Curitiba e dá outras providências”.




segunda-feira, 11 de março de 2013

Rinha de cães: um péssimo exemplo.





De: foxsports.com.br


O quarterback dos Philadelphia Eagles passou 23 meses na cadeia depois de a polícia descobrir dezenas de cães de rinha em sua casa




Vick foi visto treinando com sua nova cadela durante uma aula em um Pet Center de New Jersey (Reprodução TMZ)







A notícia de que o quarterback do Philadelphia Eagles, Michael Vick, acabou de comprar uma nova cadela da raça Malinois Belga, no Brasil conhecida como pastor belga, pode não parecer grande coisa. A novidade, entretanto, chama atenção pelo fato de que, há quatro anos, o mesmo atleta foi liberado da prisão. O motivo do cárcere: Vick treinou dezenas de pit bulls para lutar e promoveu uma rinha brutal entre os animais em Atlanta, da qual vários cachorros saíram mortos.



A escolha de Vick se mostra ainda mais bizarra por causa da raça da cadela. A Malinois Belga tem a forte reputação de ser uma raça de cachorros militares, utilizada, inclusive, pelos agentes especiais da marinha americana, conhecidos como ‘Navy Seals’. 



Recentemente, Michael Vick foi visto treinando com seu novo animal durante uma aula em um Pet Center de Nova Jersey. Segundo o site CrossingBroad.com, o nome da cadela é “Angel”.


O Clube Americano de Malinois Belgas (ABMC, American Belgian Malinois Club, em inglês), em entrevista ao site TMZ.com, demonstrou preocupação quanto à possibilidade de Vick criar ‘qualquer’ tipo de cachorro. A organização endossou que a raça é altamente treinável e que pode se tornar perigosa caso caia nas mãos erradas.

domingo, 10 de março de 2013

Idéias simples.




Idéias simples.


Esse carretéis, frequentemente são encontrados pelas ruas; já que as concessionárias de serviços telefônicos comumente as largam jogadas onde o seu serviço termina. 

Para dar uma finalidade a esses carretéis que virarão lixo.



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quinta-feira, 7 de março de 2013

Gatos interpretam também.



Gatos interpretam também.
por Bruno Eugênio (oversodoinverso.com)



Jenny Parks é um grande ilustrador, que com muito bom gosto, desenhou alguns personagens da cultura pop atual em suas versões Gatísticas. Confira alguns de seus trabalhos.



Confira tudo no site de Jenny Parks (aqui)

segunda-feira, 4 de março de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013

Sorvete para cães e gatos.












Sorvete para cães e gatos.


por Sammy Eduardo (para o dci.com.br)

SÃO PAULO - A empresa Ice Pet, recém chegada ao ramo de animais domésticos, está lançando um sorvete para cães e gatos. O produto poderá ser encontrado em redes de varejo pets, além de pet shops e lojas do ramo.

foto: DivulgaçãoCachorros e gatos têm uma nova opção no mercado para se refrescar


O diretor e proprietário da Ice Pet, Paulo Silva, de 39 anos, foi quem teve a ideia de criar o produto que é fabricado em São Paulo e distribuído para todo Brasil. Segundo ele, o sorvete deve servir como um petisco, não faz mal e auxilia na nutrição do animal. "É uma novidade no mercado. Temos parceria com a Turma da Mônica para ilustrar os produtos e temos visto um grande crescimento nasvendas. Fabricamos ele há 3 anos e parece que agora o crescimento está mais intenso. Em 2012, vendíamos 3 mil sorvetes por mês, e em 2013 já estamos vendendo 2 mil unidades por dia", afirmou.

O Ice Pet tem opções diferenciadas de sabores para cão e gato. Os cachorros tem mais sabores disponíveis, como menta, chocolate, bacon, creme, morango, banana e milho verde. Para os felinos, os sabores são leite, frango e salmão. 

De acordo com Silva, o produto foi desenvolvido por veterinários e está registrado no ministério da Agricultura. O preço do pote com 200 ml sai em torno de R$ 10 (Um pote de sorvete de 1 litro da Kibon custa por volta de R$14. Convenhamos, isso é abusar de um mercado que cresce dia a dia.