sexta-feira, 31 de maio de 2013

Enriquecimento ambiental para gatos.








por Laila Massad Ribas




Enriquecimento ambiental significa acrescentar um ou mais elementos ao ambiente para promover o bem-estar físico e psicológico do animal.

A ideia teve início nos zoológicos, onde os veterinários e biólogos sentiam necessidade de melhorar a qualidade de vida dos animais confinados, como por exemplo, macacos e leões.

Fazendo uma analogia aos grandes felinos é possível aplicar as técnicas de enriquecimento ambiental em qualquer casa ou apartamento que haja um gatinho doméstico.

Os gatos que vivem em confinamento, como apartamentos ou casas teladas estão mais protegidos dos perigos enfrentados nas ruas e das doenças contagiosas, porém são os que mais necessitam de enriquecimento ambiental.

Existem diversas maneiras de promover esse enriquecimento e nem todas elas envolvem grandes investimentos financeiros. Usando a criatividade é possível desenvolver excelentes alternativas para os brinquedinhos de luxo.

Podemos classificar o enriquecimento em duas formas, as animadas e as inanimadas.

Formas animadas:

Envolvem os seguintes tipos de interação: gato-gato, gato-cachorro e gato-homem. A interação gato-homem pode ser feita através de brincadeiras, adestramento ou simplesmente sessões de escovação. A interação com outro animal deve ser feita com cautela, pois os gatos são animais relativamente solitários. Quando essa interação ocorre na infância costuma obter maior sucesso do que na fase adulta.

Formas inanimadas:

As formas inanimadas de enriquecimento envolvem uma série de estratégias, como:

- uso de brinquedos: no Brasil ainda é mais comum encontrar brinquedos para cães do que para gatos, mas mesmo assim a variedade é grande, indo desde simples bolinhas com guizo até as varinhas com penas, que acabaram por se tornar o sucesso no mundo felino.

- uso de alimentos: petiscos como ração em sachê são excelentes opções na hora de adestrar um gato e podem servir de estímulo para a brincadeira. Alguns brinquedos permitem que a ração (seca ou úmida) seja escondida de forma que o gato precisa se esforçar para conseguir comer. Essa opção também é recomendada para gatos que precisam perder peso ou que têm compulsão por ingerir objetos.

- enriquecimento físico vertical: os gatos possuem habilidade natural de pular e escalar, portanto colocar suas coisas em partes altas da casa já um excelente começo, como por exemplo, sua caminha, suas vasilhas de água e comida e até mesmo sua caixa de areia. Além disso, a instalação de prateleiras ao longo da casa permite que o gato se exercite e que se sinta mais seguro. Outra maneira, menos econômica, são os arranhadores com prateleiras vendidos em petshop. São ótimas opções, mas podem sair mais caros do que o esperado.

- enriquecimento físico estrutural: feito através da colocação de esconderijos e arranhadores para o gato. Os esconderijos podem ser caminhas estilosas ou até mesmo as famosas caixas de papelão, tão amadas pelos gatos. Os arranhadores podem ser horizontais ou verticais. Você pode misturar o enriquecimento vertical com o estrutural e colocar esses objetos no alto também.

- enriquecimento sensorial: através do olfato, visão e audição também é possível promover melhora do bem-estar felino. Exemplos são a simples e própria voz do dono, programas de televisão e/ou em tablets e celulares e o famoso catnip ou erva-do-gato. As imagens nos equipamentos nem sempre fazem sucesso, mas podem ser uma forma de distração. O catnip está amplamente distribuído nos brinquedos para gatos, mas são mais indicados para animais extremamente agressivos e devem ser usados com cautela. Além desses, o feromônio sintético para gatos, que não se encaixa nas categorias acima, mas é bastante indicado na melhora de alterações comportamentais.

Algumas alterações de comportamento exibidas no confinamento:

- passar muito tempo escondido dentro de sua casinha;

- atacar pessoas ou outros animais que passem em frente sua casinha;

- miar em excesso;

- falta de interesse em brincar;

- seguir o dono onde quer que ele vá;

- arranhadura em excesso dos móveis;

- marcação de território com urina e/ou fezes.

Cuidados a serem tomados:

Com relação à interação gato-dono é fundamental não estimular a agressividade através de brincadeiras rústicas, como mordidas nas mãos.

Já no ramo dos brinquedos é importante observar o comportamento do gato no momento da interação, pois alguns brinquedos podem ser ingeridos pelo gato e provocar danos graves. Além disso, brinquedos que o gato não consegue “pegar” podem gerar frustração, como ponteira a laser e joguinhos no tablet/celular.

Sempre permita que seu gato finalize a brincadeira deixando-o pegar com as patas ou a boca o brinquedo. Dessa maneira ele entende que conseguiu “caçar” sua presa.

Alterações graves de comportamento podem ser corrigidas com auxílio de veterinário especializado, portanto, na dúvida, é melhor procurar ajuda de um profissional.

Estas dicas e orientações não devem ser interpretadas como forma de diagnóstico, nunca medique seu gatinho sem orientação veterinária.

Fonte: portalmedicinafelina.com.br

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Métodos contraceptivos para cães e gatos.






Métodos contraceptivos para cães e gatos.




por Mariana Fabrício - Diario de Pernambuco


Uma preocupação comum entre os tutores de pets é evitar uma cria inesperada. Para isso existem dois métodos contraceptivos próprios para animais: o uso de anticoncepcionais e a castração. No entanto, é frequente a dúvida sobre a qual alternativa recorrer. Para preservar o bem estar do bichinho e evitar complicações no futuro, é preciso estar atento ao que cada intervenção pode causar.


A professora de Cirurgia de Pequenos Animais da UAG/UFRPE, Grazielle Aleixo, explica que o controle reprodutivo de cães e gatos pode ser hormonal ou cirúrgico. "No primeiro são administrados hormônios à base de progesterona nas fêmeas, que pode ser por via oral ou injetável, que impedem que a mesma entre no cio. No método cirúrgico, tanto fêmea quanto machos podem ser castrados", afirma.

Segundo Grazielle, o método hormonal precisa ser administrado continuamente, já o cirúrgico é realizado em um único momento e é definitivo."O resultado dos dois métodos é o mesmo, pois o animal não consegue mais procriar, seja temporariamente (durante a ação do hormônio) ou permanentemente (após a cirurgia). Entretanto, se o hormônio não for administrado no momento correto, o animal poderá entrar no cio e ter crias normalmente, então esse método apresenta maior risco de falha", afirma.

Mesmo podendo ter resultados semelhantes, a administração de anticoncepcionais pode causar alguns efeitos adversos, como por exemplo o desenvolvimento de tumores de mama. O veterinário do Hospital Harmonia, Ricardo Ferraz afirma ser contra ao uso de contraceptivos hormonais. “Considero muito perigoso, pois já vi vários casos, aqui mesmo no hospital, de tumores ou infecções causadas por essas injeções. Outro problema recorrente é aplicação errada”.

O veterinário explica também que a facilidade na compra e o baixo valor atraem muito as pessoas. “Não existe dose certa ou algum controle adotado para os anticoncepcionais. Qualquer pessoa pode comprar em casas de ração ou clínicas veterinárias por R$ 15,00 ou R$20,00 e aplicar. Muita gente pensa também que funciona como uma espécie de 'pílula do dia seguinte', o que pode prejudicar uma possível gestação de cadelas e gatas”, alerta.

Para Ricardo, o mais indicado é a castração. “Após a cirurgia, a chance de uma cadela ou gata ter câncer de mama diminui para 5% e a chance de câncer de próstata nos cães e gatos também é reduzida. Além disso, estudos recentes mostram que animais castrados têm mais expectativa de vida”, informa.

Sem saber dos sérios riscos a que estava expondo as quatro gatas sem raça definida que criava, o professor Bartolomeu Sacramento Filho, 35 anos, optou pelas aplicações semestrais de anticoncepcionais e pílulas. O que resultou em dois óbitos e três cirurgias. “Há mais ou menos três anos procurei um veterinário e informei que queria evitar que minhas gatas tivessem filhotes e ele me indicou o uso do medicamento sem me falar de qualquer risco que teria. Confiei nele e dei início ao tratamento. Depois de alguns anos comecei a perceber algo estranho próximo às mamas de uma das gatas. Foi quando descobri que ela e todas as outras estavam com nódulos”, conta o professor.

Duas delas não resistiram e outras duas estão em tratamento. Assim que soube o motivo das complicações, Bartolomeu suspendeu imediatamente a medicação. “Procurei o mesmo médico e só aí que ele me informou que poderia ser consequência das aplicações. Fui vítima da desinformação, pois se eu soubesse da dor que estava por trás de tudo, jamais faria”, afirma.

Bartolomeu conta que gastava cerca de R$50,00 no tratamento anterior. Hoje, sua irmã, a funcionária pública Ingrid Sacramento, 27 anos, afirma que apenas a cirurgia de uma das gatas custou mais de mil reais, sem contar com as consultas e remédios. “Contando com uma bateria de exames que ela teve que fazer, consultas, remédios, tratamento pós-operatório, estamos gastando um total de três mil reais".

Para evitar tratamentos que prejudiquem a saúde dos animais ou controlar a superpopulação dos bichos na rua, alguns programas facilitam a castração realizando a cirurgia por um valor menor do que em clínicas particulares. A dona de casa Ana Paula Fernandes recorreu a um programa oferecido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco para evitar a reprodução nas duas cadelas sem raça definida que cria. “Fiquei sabendo através de uma nota no jornal e logo entrei em contato com os responsáveis. Paguei R$ 50,00 por cada uma. Foi muito rápido, gostei bastante do atendimento e hoje tenho certeza que não serei surpreendida com filhotes”, conta.

Mesmo não tendo os mesmos riscos, a castração deve ser feita no tempo certo e exige alguns cuidados depois da cirurgia. “O indicado é realizar antes do primeiro cio, tanto para gatas, como para cadelas. E após a cirurgia é importante controlar a alimentação. Algumas rações são próprias para animais castrados para evitar o aumento de peso ", acrescenta.


terça-feira, 28 de maio de 2013

Vida de cachorro.








Vida de cachorro.

por Barbosa Nunes(*) no Diário da Manhã



Cachorros são dóceis, te tratam bem e estão ao seu lado sempre que você precisa, embora houve tempo que vida ruim, sofrida, triste era classificada como “vida de cachorro”, também o elemento desonesto, bruto, agressivo, imoral, recebe o qualificativo que o identifica especialmente nas avaliações de bate papo, “aquele é um cachorro”.

Na atualidade, o ser humano é que tem vontade de ser tratado como um cão. Em estado de solidão, tristeza, sem carinho de ninguém, abandonadas e ressentidas por um amor perdido, em necessidade de conforto, estão na afirmativa popular “largados como cachorros”.

Outras se comprimem em ônibus superlotados, seres humanos que doentes morrem à míngua, mulheres que não têm segurança para se locomoverem, sendo violentamente atacadas, estupradas, queimadas vivas. Moradores de ruas que aos pés de palacetes estão consumidos pelas drogas e assassinados. Jovens estudantes cujas oportunidades estão cada vez menores. Crianças subnutridas, este é um verdadeiro “mundo cão”.

São os excluídos, alma e mente dos esquecidos, existência cheia de promessas irrealizáveis e enganosas, numa estrutura fortemente constituída em grande maioria por endinheirados corruptos. Que, de quando em quando, se apresentam como benfeitores, mas que na verdade, tem todo interesse na manutenção intensiva e extensiva da miséria, para que estes fiquem deles dependentes, especialmente nas oportunidades eleitorais.

O número de cachorros abandonados pelas ruas está se reduzindo. Os cães têm hoje legislação que os defendem. Há em comparativo, uma vida razoável para inúmeros vira latas. Melhor e mais luxuosa para cães de raça. Os donos de cães com poder aquisitivo maior, disponibilizam assistência em todos os pontos, inclusive, com uma proximidade sentimental que às vezes iguala ou supera aos entes queridos.


Alimentação, medicamento, banhos especiais, spas de luxo com diárias caras. Hoje o setor comercial e industrial é responsável por milhares de empregos e milhões de reais que giram em torno desta especialidade. Profissionais são formados em faculdades muito bem equipadas. Médicos veterinários, milhares de pet shops, adestradores e inclusive psicólogos que se especializam na educação de cães.

Uma determinada senhora ao chegar em uma farmácia de Goiânia, foi advertida pelo segurança que ela não poderia entrar no estabelecimento com o seu cão, ao que ela muito nervosa, afirmou: “Saiba o senhor que este cão tem mais educação que muitas pessoas”, saindo rapidamente e nervosa.

Conheço pessoa que entrou em estado de choque profundo ao ter a sua cadela morta em um acidente automobilístico. Outras, que diante de afazeres os mais diversos durante o dia, tem compromisso inadiável ao início da manhã ou final da tarde, fazer caminhada com o seu cão, inclusive, renunciando compromissos os mais diversos, por estes horários junto ao seu animal.

Mas neste mundo de falsidade, interesses exclusivamente materiais, a pessoa constroi uma relação com o seu cão, de sinceridade, confiança, lealdade e amizade profunda. Ele é o seu companheiro fiel e desinteressado, explícito com muita transparência, no texto de Phillip Ochoa, intitulado “Se um cachorro fosse seu professor”.


”Você aprenderia coisas assim: quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro. Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro. Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto".


Mostre aos outros que estão invadindo o seu território. Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar. Corra, pule e brinque todos os dias. Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem. Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.


Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore. Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo. Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado... volte e faça as pazes novamente.


Aproveite o prazer de uma longa caminhada. Se alimente com gosto e entusiasmo. Coma só o suficiente. Seja leal. Nunca pretenda ser o que você não é. Se você quer se deitar embaixo da terra, cave fundo até conseguir.


E o mais importante de tudo... Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar. A amizade verdadeira não aceita imitações! Nós precisamos aprender isto com um animal que, dizem, é irracional..."


Faça esta experiência: "Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles."


Em meu nome, de Vera Lúcia, minha esposa, filhos, Ivana, Flávio Henrique, Isabela, genro Márcio, nora Eliane, netos Paulo Henrique, Vinícius e do futuro genro Alcione, homenageio todos os cães leais e queridos dos nossos amigos leitores de todos os sábados, na figura do cãozinho da nossa casa, que é o nosso guarda “Bino”.


(*)(Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, membro da AGI, delegado de polícia aposentado)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Proteja seu animal de estimação dos problemas típicos do inverno

Proteja seu animal de estimação dos problemas típicos do inverno.
(cenariomt.com.br)





O inverno está chegando, e não são apenas os seres humanos que sofrem com a chegada do frio. 


Assim como seus donos, os cães precisam de cuidados especiais para ficar quentinhos e correm riscos de doenças como a gripe e a pneumonia, que podem ser perigosas. 


Apesar dos cachorros de pelo longo sentirem menos frio, de acordo com a veterinária Camila Guernelli, do Pet Center Marginal, eles também precisam ficar aquecidos. Preparar uma caminha que tenha cobertores é essencial para deixar as doenças longe. O ideal é que a cama esteja em um ambiente livre do vento. 


As roupas podem ser um verdadeiro incomodo para alguns animais, principalmente para os maiores, mas é importante que você tente vesti-los para manter o aquecimento quando não estiverem dormindo. “Os animais de pelos longos devem ser escovados uma vez por dia, porque com a roupinha é comum dar nós e se não fizer isso vai ter que tosar”, aconselha Camila. 


Outro ponto preocupante da estação é dar banho nos bichos, o que é necessário, mas exige cuidados. A veterinária diz que o melhor seria mandar o seu pet para tomar banho com um profissional, já que o ambiente é climatizado e ele não vai sofrer tanto. “Caso dê em casa, é indispensável secar bem o pelo”, completa. 


Se o seu cão não dorme dentro de casa, por ser grande, é preciso arrumar um local protegido e fechado: “cachorros grandes geralmente não ficam nas camas, e é comum eles destruírem os cobertores, camas e roupas”. 


Vacinas sempre em dia

“Nessa época as vacinas têm que estar em dia, porque pneumonias são comuns e nos cães e gatos e elas podem ser bacterianas, muito mais graves e preocupantes”, conta a veterinária. Além disso, ela indica evitar expor o seu cão a ambientes com aglomerações e muitos animais, porque o risco de tosse dos canis, ou traqueobronquite infecciosa canina, é bastante comum quando chega o frio. A doença é perigosa para filhotes ou animais com idade avançada, e é altamente contagiosa. Ao leva-lo para passear, opte pelos horários com mais sol. 


Atenção ao peso

Camila explica que assim como as pessoas, os animais também tendem a engordar no inverno, porque o frio aumenta a vontade de comer para esquentar o corpo. “Não dê mais comida do que de costume e mantenha os mesmos hábitos alimentares de sempre”, indica ela. O sobrepeso nos animais é preocupante e pode acarretar uma série de problemas para a saúde deles, como doenças cardiovasculares e da coluna. 


Gatos e pássaros

Apesar dos gatos terem mais facilidade de se aquecer, já que gostam de entrar em locais pequenos, o veterinário Anderson Nogueira, da Veterinária Mato Grosso, diz que também é necessário que usem roupas. "Eles costumam aceitar superbem, vão estranhar no começo por conta da locomoção, mas vão aprendendo", completa. 


Como gostam de esconderijos, Anderson aconselha o uso dos arranhadores com tocas, que geralmente possuem pelos no interior: "com certeza ele vai gostar muito e passará grande parte do tempo ali dentro", diz. Caso não encontre, ou o orçamento esteja apertado, o veterinário ensina a preparar uma você mesma. "Dá para colocar uma caixa de ponta cabeça, fazendo uma portinha para o gato entrar. Lá dentro pode colocar um cobertor. A hora que ele quiser se aquecer vai entrar", indica. 


Já os pássaros não necessitam de muito cuidado, porque em seu habitat natural estão acostumados com o frio. "Algumas espécies sofrem mais, mas basta proteger a gaiola do vento", conta. Procure deixar o viveiro em local coberto ou cobrir durante a noite se o tempo estiver muito gelado.

domingo, 26 de maio de 2013

Verdades e mitos sobre a criação de gatos.



Verdades e mitos sobre a criação de gatos.

por Cynthia Blink do acritica.uol.com.br



O Jymm é o primeiro gato da Gabriella Freitas. A estudante de Design tem o bichinho há 4 anos e afirma que gatos não precisam de muita atenção

O Jymm é o primeiro gato da Gabriella Freitas. 
A estudante de Design 
tem o bichinho há 4 anos (Márcio Silva)

Quando notaram que os gatos eram a solução para controlar a grande população de ratos, os egípcios passaram a tratar os bichanos como verdadeiras divindades. Para homenagear os felinos, foram construídas pirâmides e estátuas.


Ao longo dos anos, o dom de afastar os roedores levou os gatos para dentro das casas, mas, atualmente, eles aposentaram-se como caçadores e assumiram o papel de simples companheiros de seus donos.

“Brincam, comem e dormem, os gatos não foram feitos para fazer nada mais. Eles amam seus donos, apesar de não pularem neles nem abanarem os rabo, como fazem os cachorros”, explica o veterinário Akel Cavalcante, da clínica Prontovet.

Preguiçosos

A mais famosa criação do cartunista Jim Davis, o Garfield, é um bom representante dos gatos modernos, aqueles que vivem em casa com seu dono e têm uma única função: serem fofos. Mas ele também apresenta características como comilão, egocêntrico, medroso, preguiçoso e mal humorado. Segundo dizem os donos, comparando com os gatos da vida real existem duas semelhanças: preguiçoso e comilão.

“A Mina não sai de casa, ela dorme e come muito”, conta Melissa Fonseca, a vendedora é dona de uma SRD (sem raça definida). “Mais de 16 gatos moram comigo, entre eles um da mesma raça do Garfield, um exótico red. Eles dormem muito, cerca de 18h diárias e são comilões sim”, diz Rute Barbosa, que junto com uma sócia é dona de um gatil, há mais de 20 anos.

O veterinário Sidney Emanuel, da clínica Polivet, explica o motivo para essa famosa indisposição. “Preguiça é coisa de gato castrado. Ficam sem vontade de fazer nada e a comilança é normal, mas varia de animal para animal”.

Independentes 

Quem gosta de um companheiro de quatro patas, mas não pode dedicar muito tempo ao animal, costuma optar pelo gato. Entretanto, segundo Cavalcante, esse pensamento é um engano. “Não é mais simples cuidar de um gato. De fato são mais independentes, por exemplo, se o dono não der comida ele é capaz de caçar. Mas precisam ser vacinados, vermifugados, fazer exercícios, além de comer, beber água e outras necessidades”, afirma.

O Jymm é o primeiro gato da Gabriella Freitas. A estudante de Design tem o bichinho há 4 anos e afirma que gatos não precisam de muita atenção. “Passo muito tempo fora de casa, mas me preocupo em trocar a água e dar comida duas vezes por dia, levar ao veterinário todo mês e como ele tem o pelo longo, preciso escovar toda semana”.

Castração

Muitos gatos saem de casa e depois de dias ou semanas voltam. Conforme afirmam os veterinários, eles fogem para reproduzir e normalmente retornam machucados porque brigaram para conquistar a fêmea. Por isso, a recomendação é castrar o animal, tanto machos como fêmeas. Além de resolver o problema das fugas, gatos castrados são mais calmos, meigos e sociáveis.

Gatos tem 7 vidas 

Bem que eles gostariam. Em alguns países no Hemisfério Norte, a lenda diz que eles tem até 9. Mas a verdade é que tem uma só, que dura em média 15 anos para gatos domésticos e apenas 2 para os de rua. Sempre caem em pé Esse é um dos mitos que deram origem à história acima. Mas a queda precisa ser de uma distância mínima de 60 centímetros do chão para que eles consigam se virar a tempo. 

E se for de uma altura muito grande, mesmo caindo sobre as quatro patas, eles podem se machucar.Gato preto dá azar Essa é uma lenda contraditória. Em boa parte do Ocidente, a partir da Idade Média, surgiu a crença de que cruzar com um na rua era azar na certa. No Japão e no Reino Unido, é considerado um bom sinal. Pelo menos para os gatos, pode ser mesmo muita sorte: uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos EUA sugere que o gene que dá a coloração preta ao animal também seria responsável por torná-lo imune ao vírus do HIV felino.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Gatos são estrelas de espetáculo na Rússia.



Do G1, em São Paulo




Mais de cem gatos são estrelas de um espetáculo que reúne palhaços e artistas em um teatro de Moscou, na Rússia. Durante os shows, os felinos realizam acrobacias, tocam instrumentos musicais e andam em corda bamba, por exemplo.

O teatro foi reaberto recentemente após passar por uma reforma que durou um ano. O russo Dimitri Kuklachev, diretor artístico do teatro, disse que eles contam com mais de 120 gatos. "Os gatos se sentem bem e cada um deles tem seu espaço", disse Kuklachev.



Mais de cem gatos são estrelas de um espetáculo na Rússia (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)Mais de cem gatos são estrelas de um espetáculo na Rússia 
(Foto: Yuri Kadobnov/AFP)
Durante os shows, os felinos realizam acrobacias, tocam instrumentos musicais e andam em corda bamba (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)Durante os shows, os felinos realizam acrobacias, tocam 
instrumentos musicais e andam em corda bamba 
(Foto: Yuri Kadobnov/AFP)
'Os gatos se sentem bem e cada um deles tem seu espaço', disse Kuklachev (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)'Os gatos se sentem bem e cada um deles tem seu espaço', 
disse Kuklachev (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)
Teatro foi reaberto recentemente após passar por uma reforma que durou um ano (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)Teatro foi reaberto recentemente após passar por uma reforma 
que durou um ano (Foto: Yuri Kadobnov/AFP)

terça-feira, 21 de maio de 2013

Paixão por Gatos.



Paixão por Gatos.
Do G1 Campinas e Região



“Foram 532 peças homologadas, mas a cada gaveta que eu abro eu encontro alguma peça que eu não tinha contado ainda”, afirma a moradora de Vinhedo (SP) e nova recordista nacional no quesito itens relacionados a gatos, Regina Vertamatti. A professora de música, de 52 anos, iniciou a coleção há mais de 30 anos e pretende aumentar o número de artigos. O recorde foi registrado pelo Rank Brasil.


Professora de Vinhedo coleciona mais de 500 artigos relacionados ao felino (Foto: Regina Vertamatti/ Arquivo Pessoal)Professora coleciona mais de 500 artigos relacionados a gatos (Foto: Regina Vertamatti / Arquivo Pessoal)



A paixão pelo bicho vem desde a infância e a coleção ajuda a divulgar o comportamento felino. “O gato é um animal muito companheiro e carinhoso, mas nem todo mundo sabe. É uma maneira de mostrar isso para as pessoas”, relata. Segundo ela é impossível contabilizar quantos animais já abrigou em casa. “Teve uma época que eu cheguei a ter 12, mas é muita coisa, né?”, brinca. “Hoje eu tenho quatro pra conseguir cuidar direito desses com todo o amor que eles merecem”, afirma.

Entre livros e bibelôs, o acervo conta com faqueiro, pelúcias, aventais, carimbos, roupas, acessórios e almofadas, todos com imagens do felino. “A primeira coisa que eu faço quando entro em uma loja é procurar artigos de gatos. Geralmente tem de 'sapinho' e cachorro, mas às vezes eu dou sorte e encontro”, explica.

Parte da coleção foi adquirida durante viagens que a recordista fez por outros países, como Inglaterra, França, Estados Unidos e Roma. “A maioria dos itens fica em uma cristaleira, mas tem objetos espalhados pela casa inteira”, destaca.


Entre livros e bibelôs, a maior coleção do Brasil conta com faqueiro, pelúcias e aventais com imagem do felino (Foto: Regina Vertamatti/ Arquivo Pessoal)Maior coleção do Brasil conta com livros e bibelôs(Foto: Regina Vertamatti / Arquivo Pessoal)



A mania de comprar os objetos começou com duas peças adquiridas durante a lua de mel na Disney, há 31 anos. “São dois gatos pequenos, que eu gosto muito”, relata. Também em Orlando, mas em 1997, Regina comprou o “xodó” de sua coleção: um porta-retratos que hoje tem a foto dela com os filhos. “O quadro é trabalhado com os gatos das histórias da Disney, como o de ‘Alice no País das Maravilhas’, o ‘Fígaro’ e os ‘Aristocats’”, completa.


Porta-retrato com os animais da Disney é “xodó da coleção (Foto: Regina Vertamatti/ Arquivo Pessoal)             Porta-retrato com os animais da Disney é 'xodó' da coleção              (Foto:Regina Vertamatti/ Arquivo Pessoal)



Mesmo já recordista, ela não pretende parar de adquirir os objetos. “Desde janeiro eu comecei a contar e fotografar os itens e mandei para tentar o recorde despretensiosamente, mas agora que eu descobri que tenho mais vou bater meu próprio recorde. É uma obsessão mesmo, não sei se vou conseguir parar de comprar”, afirma.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Adeus à caixinha de areia: engenhoca ensina gatos a usarem a privada.





Adeus à caixinha de areia: engenhoca ensina gatos a usarem a privada.









Quem tem gato sabe o quanto é chato ter que ficar limpando a caixinha de areia. E ai de nós se a deixarmos suja por muito tempo: os bichanos costumam ser pra lá de higiênicos e só gostam de fazer suas necessidades em locais livres de sujeiras... Sendo assim, não seria fantástico poder simplesmente excluir essa tarefa da nossa rotina diária? Pois a engenhoca chamada LitterKwitter criada pela australiana Jo Lapidge promete garantir esse feito glorioso. A invenção nada mais é do que um conjunto de assentos com tamanhos diferentes que são utilizados para treinar os gatos a usarem o vaso sanitário como se fossem gente.




Jo contou ao Daily Mail que teve a ideia assistindo à cena do filme Entrando numa Fria em que o gato utiliza a privada do banheiro. Depois disso, ela começou a treinar o seu próprio gato utilizando vasos de plantas e assentos. O bichano chamado Doogal aprendeu direitinho, e o sistema foi aprimorado para ser industrializado.




No segundo momento, devemos usar o assento de tamanho intermediário, de cor laranja. A peça ainda possui espaço para colocarmos areia, mas já faz com que o gato aprenda a se equilibrar no vaso. Depois desse estágio, podemos utilizar o assento verde, com diâmetro um pouco menor do que o assento branco. No final de todas essas etapas, o gato já estará pronto para fazer as necessidades no vaso, sem a ajuda dos aparatos. O vídeo demonstrativo abaixo é em inglês, mas o passo a passo fica bastante claro:




No segundo momento, devemos usar o assento de tamanho intermediário, de cor laranja. A peça ainda possui espaço para colocarmos areia, mas já faz com que o gato aprenda a se equilibrar no vaso. Depois desse estágio, podemos utilizar o assento verde, com diâmetro um pouco menor do que o assento branco. No final de todas essas etapas, o gato já estará pronto para fazer as necessidades no vaso, sem a ajuda dos aparatos. O vídeo demonstrativo abaixo é em inglês, mas o passo a passo fica bastante claro:

Segundo Jo, o LitterKwitter funciona mais rapidamente quando os gatos são treinados desde filhotes, mas ela garante que qualquer bichano pode aprender a técnica. Um gatinho chamado Oscar, por exemplo, foi treinado com 12 anos de idade. Outro peludo, o Lucky, que tem apenas três patinhas, também conseguiu aprender tudo numa boa. Normalmente, o processo de aprendizado dura cerca de oito semanas, mas, obviamente, isso pode variar de gato para gato.




O produto custa cerca de £ 40 (mais ou menos R$ 120) e pode ser encomendado no site. Um DVD com instruções – com legendas em português de Portugal – também está incluído.

Fonte:revista.penseimoveis.com.br

domingo, 19 de maio de 2013

Cão atropelado no ABC é adotado por policiais e celebra aniversário.

Cão atropelado no ABC é adotado por policiais e celebra aniversário.
por Glauco Araújo Do G1 São Paulo, em Santo André
PC usou gravata, tomou banho e usou perfume de uva em seu aniversário na delegacia (Foto: Glauco Araújo/G1)PC usou gravata, tomou banho e usou perfume de uva no aniversário na delegacia (Foto: Glauco Araújo/G1)


Um cão sem raça definida recebeu, às 20h desta quinta-feira (16), uma festa de aniversário no estacionamento do 4º Distrito Policial de Santo André, no ABC. A celebração também teve o objetivo de marcar a conclusão da recuperação do animal, que foi atropelado perto da delegacia, em maio de 2012, e foi socorrido pelos policiais civis que estavam de plantão à época. Ele esteve à beira da morte, chegou a ser desenganado inicialmente por causa da gravidade dos machucados, mas hoje faz companhia a quem circula pela delegacia.




O cardápio da festa teve bolo feito de ração, pequenos ossos bovinos ao longo do dia e um osso de pernil durante os parabéns. Para participar da comemoração, o cachorro ganhou banho especial em um pet shop vizinho ao DP com direito a perfume de uva e gravata, além de uma lavagm especial da casinha de plástico que tem a inscrição improvisada de seu apelido, PC.

PC durante recuperação da cirurgia feita após atropelamento (Foto: Agamenon Gonçalves/Arquivo pessoal)PC em recuperação da cirurgia feita após
atropelamento em Santo André (Foto: Agamenon
Gonçalves/Arquivo pessoal)

“O nome dele foi escolhido por causa das cores preta e branca, que são as mesmas da Polícia Civil. Depois, por causa do custo elevado que tivemos com a saúde dele, por brincadeira, falamos que o PC é por ele ser ‘Prejuízo Certo’”, disse o chefe de investigação do 4º DP, Agamenon Francisco Gonçalves, um dos responsáveis por cuidar do cachorro.


História de superação canina
A relação de PC com os policiais começou na manhã de 24 de maio de 2012, quando aquele cachorro ainda pequeno, parecendo ser filhote, malhado em preto e branco, apareceu no plantão da delegacia. “Ele brincou com todos os funcionários e até com as pessoas que estavam registrando ocorrências. Horas depois de receber comida e carinho de todo mundo, ele desapareceu”, disse Gonçalves.

Algumas horas depois do desaparecimento do PC, um motociclista apareceu no plantão da delegacia, com um ferimento ensanguentado no pescoço falando que tinha um cachorro atropelado na Avenida José Antonio de Almeida Amazonas, perto do DP. Os policiais perguntaram se o motociclista queria registrar uma ocorrência sobre isso, mas ele negou, dizendo que queria que alguém ajudasse a socorrer o cachorro.

“A gente pegou uma viatura e fomos ao local do acidente. Quando eu cheguei, vi o PC todo quebrado, cheio de sangue, deitado na rua. Quando ele me viu, mesmo sem conseguir se mexer direito, ele só abandonou o rabo. Parecia que ele tinha me reconhecido por dar comida a ele horas antes. Nesta hora, as pessoas que se aglomeraram no local perguntaram se a gente não iria socorrê-lo. Quando colocamos o PC na viatura fomos aplaudidos”, disse o chefe de investigação.

“Prejuízo Certo”
Gonçalves levou o cachorro a uma clínica veterinária para fazer os primeiros socorros e deixou o animal internado. “Quando voltei no dia seguinte, eles falaram que os ferimentos eram graves, que ele tinha fraturado a cabeça do fêmur, que precisaria passar por internação. De cara tive de dar um cheque de R$ 600 pelo atendimento emergencial. Depois foi mais de R$ 1 mil pela cirurgia, mais outros tantos de medicamentos. A sorte que gosto de cachorro”, disse Gonçalves.

Segundo ele, escrivães, delegados e investigadores fizeram várias vaquinhas para ajudar a custear o tratamento de PC, que incluiu fisioterapia e até a confecção de uma bota metálica para que o cachorro pudesse andar sem prejudicar a cicatrização.

A veterinária Débora Monteiro, responsável pelo tratamento do PC, afirmou que o cachorro sofreu fratura do fêmur da pata traseira direita e fratura da cabeça do fêmur da pata traseira esquerda. "Ele passou por cirurgia, teve alta três dias depois. Colocamos uma placa de aço na pata fraturada e a calcificação completa da lesão foi concluída em janeiro deste ano. Ele está ótimo e teve uma recuperação muito boa por ser novinho."

Para o delegado titular do 4º Distrito Policial, José Rosa Incerpi, a presença do PC no local deixa o ambiente, normalmente tenso de uma delegacia, mais ameno. “Ele descontrai, brinca com as pessoas, deixa o ambiente mais alegre.”



PC faz pose ao lado de toalha com a estampa do Timão (Foto: Agamenon Gonçalves/Arquivo pessoal)PC faz pose ao lado de toalha com a estampa do Timão 
(Foto: Agamenon Gonçalves/Arquivo pessoal)


Sequestro de cachorro “policial”

O investigador Gonçalves tem histórico de recuperar cachorros das ruas. Na década de 1990, quando trabalhava no 1º Distrito Policial de Mauá, no ABC, ele também cuidava de outros cachorros. Naquela época, no plantão policial era possível ver o 157, cachorro que ganhou esse apelido em referência ao artigo 157 do Código Penal Brasileiro (CPB), que trata do crime de roubo. “Ele ganhou esse apelido depois de roubar o bife da marmita de um carcereiro”, disse Gonçalves.

O 157 ganhou fama no meio policial e o ódio dos presos encarcerados na extinta Cadeia Pública de Mauá, que funcionava em prédio anexo, aos fundos, do 1º DP da cidade. "Ele ficava na muralha e uma vez evitou uma fuga em massa quando começou a latir para um preso que tentava escapar da cadeia. Com o barulho que ele fez, os carcereiros e policiais conseguiram conter a ação dos criminosos”, afirmou Gonçalves.

Jurandir se aposentou depois de "atuar como policial" durante anos em Mauá (Foto: Agamenon Gonçalves/Arquivo pessoal)Jurandir se aposentou depois de "atuar como
policial" durante anos em Mauá (Foto: Agamenon
Gonçalves/Arquivo pessoal)




Por conta disso, 157 foi sequestrado, segundo o investigador. “Soubemos que ele foi levado e nos avisaram que o desaparecimento dele era um sequestro. Não pediram resgate, mas apenas queriam que o cachorro não ficasse na muralha. Conseguimos descobrir quem tinha feito aquilo, eram parentes dos presos que levaram o cachorro. Quando começamos a descobrir o paradeiro dele, devolveram o 157”, disse Gonçalves.

Anos depois, o cachorro desapareceu de vez. “Nunca mais tivemos notícia”. Na mesma delegacia, naquela época, conviveram os cachorros Jurandir e Lau. “O Jurandir recebeu esse nome porque mancava e, pouco tempo antes de ele aparecer, um policial chamado Jurandir tinha machucado o pé e também mancava. Hoje, o cachorro se aposentou da polícia e mora comigo. E tem a Lau, que mora em casa também. Os dois apareceram juntos e hoje têm 14 anos.”

sábado, 18 de maio de 2013

Importação de cães.

Importação de cães.

do economia.terra.com.br



Algumas empresas aéreas não permitem o transporte de raças braquicefálicas (de focinho e cabeça curta como o Buldoguê Inglês, quinta raça mais importada) Foto: Shutterstock
Algumas empresas aéreas não permitem o 
transporte de raças braquicefálicas 
(de focinho e cabeça curta como o Buldoguê Inglês, 
quinta raça mais importada)Foto: Shutterstock


O Brasil tem hoje 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o País tem a quarta maior população de animais de estimação no mundo - e a segunda em cães e gatos. E cada vez mais aumenta a proporção destes bichos que são importados, principalmente cães.



De acordo com relatório da Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), em 2012 foi registrada a entrada de 1.067 cachorros no País. As cinco raças que tiveram exemplares mais importados foram, em ordem, Buldogue Francês, Rottweiller, Spitz Alemão - também conhecido como Lulu da Pomerânia -, Pastor Alemão e Buldogue Inglês.



Apesar de ter um procedimento relativamente simples, a importação de animais de estimação tem altos custos no Brasil. Além do valor do animal, que pode chegar a milhares de dólares, o dono ainda tem despesas com vacinas, atestado de saúde, consulta veterinária no país de origem e taxas a serem pagas nos consulados, que variam de acordo com o país que está exportando o animal. Porém, são os impostos brasileiros que tornam o custo alto. Ao desembarcarem por aqui, são cobrados dois impostos principais, o primeiro é de 60% do valor do frete aéreo, e o segundo de 60% sobre o valor estimado do animal (este valor é estimado com base na raça e na idade do animal). Normalmente, filhotes são avaliados em US$ 800 e adultos (acima de um ano) em US$ 200.



Mas os valores podem variar muito, e é possível requerer isenção destes impostos quando o proprietário é um cidadão brasileiro retornando do exterior, um estrangeiro vindo trabalhar no Brasil ou se o pet chega com seu dono como bagagem acompanhada. Conforme a veterinária do Kenel Clube São Paulo (KCSP) Christiane Salvatore, não existem restrições de raças, como em alguns países. “Normalmente estão autorizados a entrar no país, sem maiores problemas ou solicitações, dois cães, dois gatos ou quatro pássaros de vida doméstica por pessoa e por família”, afirma. Quem importa também tem o custo da caixa própria para o transporte e o valor a ser pago para a companhia aérea, que varia conforme o peso do animal e a distância a ser percorrida.



Salvatore explica que o principal motivo de importação, além de acompanhar a família que se mudou, é a melhora genética das raças no Brasil, por meio da reprodução de exemplares com excelente DNA, e a introdução de novas raças. “Isso vale tanto para cães quanto para gatos. Outro ponto bem importante na importação de cães se deve à vinda deles para participar de exposições de beleza, são importações para fins promocionais de determinado cão ou raça. Nessas vindas, ocorrem contatos para as futuras importações de novas raças”, diz. Na grande parte das vezes, esses animais são escolhidos por causa de sua filiação (linha de sangue), pela raça ser rara no Brasil, por causa de sua formação física, ser um grande padreador ou matriz, ser um grande campeão no seu país.



Cuidados para o transporte



O transporte dos animais importados deve ocorrer em caixas especiais, feitas para esse fim. Como a maioria das importações ocorre de avião, essas caixas são feitas de plástico resistente, com grades e sem rodas. Existem caixas de todos os tamanhos para cães e gatos. “O importador deve ter o cuidado de adquirir uma caixa onde o animal possa ficar em pé e dar uma volta sobre ele mesmo”, indica a veterinária.



Algumas empresas aéreas não permitem o transporte de raças braquicefálicas (de focinho e cabeça curta como o Buldoguê Inglês, o Pug, o Gato Persa, entre outras) pelo risco de agravar os problemas respiratórios devido ao estresse causado pelo voo, onde eles podem sofrer os chamados "ataques de calor". Algumas ainda permitem que o animal seja transportado junto aos passageiros em vez de ser despachado com as malas. Salvatora conta que essa proibição começou a ser promovida depois que ocorreu divulgação de um relatório pelo Departamento de Transporte americano, feito entre 2005 e 2010, que informa que metade dos cães que morrem durante os voos são dessas raças.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Cachorra amamenta gatos em Ribeirão Branco.


Dono dos animais foi surpreendido ao ver a cachorra amamentar três gatos. (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)






Cachorra amamenta gatos em Ribeirão Branco.


do G1 Itapetininga e Região.








Uma cena inusitada tem chamado a atenção de uma família de Ribeirão Branco (SP). Segundo o mecânico Paulo Sérgio Vasques, desde a última terça-feira (14) a cachorra de estimação começou a amamentar três filhotes de gatos.

De acordo com o dono dos animais, a família convive com a cachorra e dois gatos adultos. Há aproximadamente 20 dias a gata deu à luz três filhotes, mas por algum motivo que ainda não foi identificado, não teve leite suficiente para alimentar os filhos.

Desde então, a esposa de Vasques passou a oferecer leite industrializado para os gatos, mas inusitadamente a família se deparou com a vira-lata, que não estava grávida, amamentando os animais.



Meg, como é chamada a cadela, tem nove anos. Vasques conta que ela chegou à casa da família quando a filha mais nova nasceu. Segundo ele, o animal é integrante da família e é muito tranquila. “Ela sempre foi muito dócil. Quando se aproximava de outros animais se dava bem. No entanto, nunca imaginávamos que um dia ela teria esse comportamento. Foi um acontecimento surpreendente”, diz.

Segundo a veterinária Aline Carvalho de Paula, que atua em uma clínica de Itapetininga (SP), esse fenômeno é conhecido como gravidez psicológica. De acordo com ela, isso acontece através de um distúrbio hormonal onde o animal acredita que é mãe de outro ou até mesmo de um objeto. "Há casos em que animais adotam meias ou até mesmo uma bola", conta.

Em entrevista ao G1 Itapetininga e Região, a médica veterinária afirmou que existem remédios que controlam o leite, mas que há muitas chances da gravidez psicológica se repetir. Ainda de acordo com Aline, um dos tratamentos mais recomendados é a castração.

Segundo o proprietário de Meg, essa foi a primeira vez que ele apresentou esse tipo de comportamento. Ele afirma que a partir de agora ela será acompanhada. “Ela nunca apresentou esse comportamento. Ficamos felizes em ver a harmonia de todos os moradores da nossa casa”, conclui.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Gatos têm cárie e cães gengivite; saiba como evitar.




Gatos têm cárie e cães gengivite; saiba como evitar.
do saudeterra.com.br

Higienizar os dentes do animal e fazer a limpeza de tártaro garante que os dentes sejam mantidos durante a vida toda Foto: Shutterstock
Higienizar os dentes do animal e fazer a
 limpeza de tártaro garante que os dentes sejam
mantidos durante a vida toda Foto: Shutterstock







Além de ossinhos, roupinhas e banhos, os bichinhos de estimação precisam de cuidados com a saúde bucal. Mesmo com as pessoas tendo cada vez mais consciência sobre as necessidades de cães e gatos, a boca dos bichinhos ainda é negligenciada. “Os dentes ficam escondidos pelos lábios, e as pessoas não entendem bem o que veem”, afirma Marco Antonio Gioso, especialista em odontologia veterinária da faculdade de Veterinária e Zootecnia da USP.



Para saber se está tudo bem com seu bichinho de estimação, Gioso indica marcar uma consulta com o veterinário especializado em odontologia, no mínimo, uma vez por ano. “Outro cuidado é escovar os dentes uma vez ao dia, com escovas e pastas de dentes próprias para cães e gatos” diz o especialista. 



Entre os problemas orais que mais acometem os pets está a doença periodontal. Causada pelo acúmulo de tártaro, afeta as gengivas e causa mau hálito. Praticamente todos os cães acima de oito anos de idade sofrem com isso. “As pessoas notam a doença apenas quando sentem o mau cheiro na boca, causado pela grande quantidade de tártaro e a gengiva que está sendo destruída”, explica. No entanto, o maior perigo da doença periodontal é a migração de micro-organismos para o sangue, que causa sérios danos em rins, fígado, articulações e pode até matar. 



Outros problemas que preocupam são as fraturas e o câncer de boca. “O dente fraturado pode expor a polpa (parte interna do dente), contaminá-la, e levar a infecções”, diz Gioso. Os donos de felinos também precisam ficar atentos à lesão reabsortiva odontoclástica dos felinos (LROF), uma lesão dentária parecida com a cárie, que é muito frequente e causa dor. “Mais da metade dos felinos possuem esta lesão, que somente pode ser bem detectada com radiografia intraoral, feita por especialistas”, afirma o especialista.

Limpeza 
A frequência da limpeza de tártaro depende de cada animal e raça. Segundo Gioso, alguns precisam fazer anualmente a partir dos três anos de idade, outros a cada três anos. O procedimento começa com anestesia geral, raspagem de todo tártaro e placa bacteriana. Depois é preciso deixar as raízes que ficaram expostas pela doença lisinhas, extrair os dentes comprometidos e fazer polimento. 



Higienizar os dentes do animal e fazer a limpeza de tártaro garante que os dentes sejam mantidos durante a vida toda. “Perder dentes não é normal, nem em seres humanos, nem em animais, quando ocorre é porque não foram limpos”, ressalta Gioso. Segundo ele, o que pode ajudar são os biscoitinhos que prometem limpar os dentes, mas o especialista já avisa: “biscoitos ajudam, mas nada é melhor que escovar diariamente”.

domingo, 12 de maio de 2013

Bike táxi para pets faz sucesso.








Bike táxi para pets faz sucesso.
do G1

Transporte de cachorro com bicicleta em Jacareí (Foto: Carlos Santos/ G1)
Empreendedor diz que ruas são apertadas,
mas que conta com respeito dos motoristas. (Foto: Carlos Santos/ G1)

Ver o animal de estimação entrando num furgão repleto de grades e com pouca iluminação é desagradável para qualquer um. Com essa ideia, o microempreendedor Willdson Mendes, de 35 anos, criou uma nova fonte de renda: um 'bike táxi' para cachorros.

Em pouco mais de um ano, o serviço já é adotado por diversos donos de cachorro e cinco clínicas veterinárias de Jacareí, no interior de São Paulo. Mendes diz que o projeto é um sucesso e já sonha em ampliar os negócios em breve: comprando uma nova bicicleta para facilitar a viagem até morros e locais mais distantes.



O transporte é feito com uma caixa importada da Alemanha, quando ele passou uma temporada no país. Segundo ele, o acessório é muito utilizado pelos alemães para levar seus animais para passeios. Inicialmente, a proposta de Willdson era a mesma que a dos europeus, mas com o tempo ele notou que poderia ganhar dinheiro com o aparelho.



"Sempre fui aficcionado por bicicleta e aí trouxe para passear com os meus cães. Com o tempo, percebi que podia ganhar dinheiro também. Então, resolvi juntar tudo: o prazer de andar de bicicleta, a saúde porque estou pedalando e me exercitando e também uma renda extra", disse. Mendes também trabalha com eventos nos fins de semana. 

O empresário afirma que o transporte feito pelo 'bike táxi' traz benefícios com relação aos demais feitos por muitas pet shops, que utilizam carros no transporte. "No furgão, os cães ficam fechados, no escuro, sem ver o percurso. Na bicicleta, eles conseguem ver o percurso, sentir os odores, que é algo que eles adoram e o passeio acaba satisfazendo o cão, eles se divertem e ficam mais tranquilos", diz. 

Atualmente, o empresário presta o serviço de transporte para cinco pet shops e também atende cães apenas para passeios. Mesmo assim, ele ainda depende do carro para fazer o transporte de animais em locais mais afastados e com morros. Para deixar o carro, ele já pretende investir em uma nova bicicleta. "Estou pensando agora em comprar uma com motor elétrico. Não vai deixar de ser ecológico, de tirar o prazer do cachorro e ainda vai me ajudar nas subidas". 

Outro desafio encontrado pelo empresário são as ruas apertadas. "As vias são estreitas e por conta do trailer do cachorro tenho que usar uma faixa da pista mesmo. Eu conto bastante com o respeito do motorista, que em geral entende bem o que é quando vê. Além do meu prazer na bike e dos benefícios para o cão, me satisfaz porque também tira sorriso das pessoas", afirma.

sábado, 11 de maio de 2013

As 10 melhores raças de cachorro para a família.






As 10 melhores raças de cachorro para a família.

do bonde.com.br







Adotar um novo animal de estimação deve ser uma experiência emocionante e gratificante. Mas assim como todas as famílias são diferentes, eles também têm suas diferenças. Por isso, antes de encontrar o membro peludo da família, é importante considerar algumas questões que podem garantir o sucesso ou o fracasso dessa relação. Veja a seguir dez itens que você deve considerar antes de escolher seu novo amigo; depois, conheça as dez raças que melhor se adaptam ao convívio em família: 

Características do pet 

Segundo a The Humane Society (THS), entidade dos Estados Unidos que se dedica ao cuidado de animais, o primeiro passo para escolher seu animalzinho é fazer uma análise detalhada das características de cada raça ou do comportamento e temperamento do pet. Ou seja, você deve procurar um animal de estimação que reflita seus interesses e níveis de atividade. Especialmente se você quiser um cão, considere os níveis de atividade na família. "Se você adora um sofá, é uma pessoa caseira, procure um animal de estimação que corresponda a esse nível de atividade", recomendam os especialistas da THS. 

Compromisso de tempo 

Tenha consciência de que todo e qualquer animal de estimação requer tempo de seus donos. Passeios, alimentação, atenção, banhos e visitas ao veterinário podem tomar mais tempo do que dispõe. Além disso, a idade do animal também conta: se você adotar um pacato gato de 5 ou 6 anos de idade, ele não vai precisar do mesmo cuidado que um filhote de cachorro de 9 semanas, por exemplo. 

Níveis de atividade 

Assim como namorar e encontrar o parceiro perfeito, você quer um animal de estimação que reflita seus interesses e níveis de atividade. Especialmente se você quiser um cão, "considere os níveis de atividade na família", diz Theisen. "Se você adora um sofá, se é uma pessoa caseira, procure um animal de estimação que corresponda a esse nível de atividade". 

Confinamento 

Alguns cães, como dálmatas e terriers, podem latir alto, ser indisciplinados e exigir um estilo de vida mais ativo. Eles podem não se encaixar tão bem em apartamentos ou outras situações de confinamento quanto raças mais sedentárias, como buldogues e bassês. A THS recomenda que os donos em potencial pesquisem em livros e sites e conversem com outros donos de animais quando estiverem considerando que raças combinam bem com seu ambiente doméstico. 


Reprodução

Orçamento 

Adotar um animal de estimação também significa comprometer-se a pagar por sua comida, exames veterinários e outras necessidades. Os custos de cuidados com os animais variam muito, mas até mesmo um porquinho-da-índia exige algum investimento, como comprar uma boa gaiola e dar assistência veterinária regular. 

Compromisso de vida 

Alguns animais de estimação exóticos, como tartarugas e papagaios, têm uma expectativa de vida que significa que eles provavelmente irão sobreviver mais que cães e gatos - e até mesmo que seus donos humanos. Eles também podem crescer muito mais que quando você os adotou. Os donos devem aceitar que suas vidas irão continuar para adaptar esses animais e também se preparar para o futuro deles. 

Alergias 

Se essa é a primeira experiência de sua família com animais de estimação, é aconselhável fazer um teste de alergia. Isso vai evitar que o bichinho seja adotado e depois tenha que ser repassado a outra família porque algum morador da casa apresentou reações alérgicas aos pets. Visite canis, pet shops ou a casa de amigos para manter contato prévio com alguns animais. Veja se você ou alguém da sua família apresenta alguma reação. Se você sentir e ainda quiser adotar, fale com seu médico sobre como você pode administrar as alergias. 

O melhor cão 

Entre todos os animais de estimação os cães são, sem dúvidas, os que mais conquistam os humanos. Para muita gente peixes e tartarugas são apáticos e gatos podem ser traiçoeiros. Mas os cães não. Eles interagem com seus donos, são amáveis, fiéis e, dependendo da raça, podem ser brincalhões e protetores. Se você está procurando um cachorro para ter em casa, confira um breve guia com dez raças perfeitas para o convívio familiar. Identifique aquela que tem características que se encaixam com o estilo de vida da sua família e faça uma boa escolha! 

Um bom amigo para a família 

Os goldens são simpáticos, confiáveis e leais. Pacientes e doces, são grandes companheiros das crianças de todas as idades. Brincam onde quer que estejam e são ativos. O golden retriever, além de grande amigo, é um cachorro lindo. 


Reprodução


Um amigo brincalhão 

Os beagles são sensacionais para a família porque são brincalhões e cheios de energia. O tamanho deles, que varia de pequeno a médio, faz com que sejam a mascote ideal para famílias com crianças. Os beagles são curiosos e gostam de brincar ao ar livre, especialmente quando podem farejar. 

Um companheiro cheio de alegria 

Os borders collies são populares entre as famílias. Sempre cheios de alegria, adoram estar próximo às crianças. Eles precisam de espaço para correr e brincar. São amáveis, carinhosos e fáceis de treinar. 

O camarada 

Os labradores são doces e suaves. De personalidade afetuosa e despreocupada, adaptam-se facilmente ao entorno familiar. Adoram agradar e sempre estão prontos para brincar com todos, principalmente com as crianças. 

Um mestiço carinhoso 

O goldendoodle é a combinação entre o golden retriever e poodle, que são conhecidos por serem amigos das crianças. É por isso que o goldendoodle não é exceção. São inteligentes, doces e fáceis de treinar. 

Um cachorro para famílias ativas 

Os pastores australianos são ativos e amantes da diversão. Eles se dedicam à família e aproveitam a atenção dos donos. São valentes e inteligentes, ideais para ter em casa. Simpático com as crianças, adoram brincar! 

Um amigo despreocupado 

Os pugs são conhecidos pelo caráter encantador, boa disposição, personalidade despreocupada e atitude relaxada. Gostam de receber atenção e aproveitam o tempo brincando. São maravilhosos cães para a família. 

Um mestiço adorável 

O schonoodle é uma mescla entre schnauzer e poodle. São amantes da diversão e brincam com as crianças e outros animais de estimação. Esta raça tem pouca queda de pelo, ideal para famílias que moram em apartamento. 

Um fofo bravo 

Os pastores alemães são muito fiéis e amorosos apesar do tamanho grande que, às vezes, pode assustar. Esta raça é inteligente e confia na família. Eles gostam de estar perto de todos porque têm uma personalidade protetora. (Fonte: e-How Brasil)