sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Confira os vegetais que seu cachorro pode comer.











Confira os vegetais que seu cachorro pode comer.
Da Redação
Os Paparazzi


Você sabia que os vegetais ajudam na alimentação dos cães e podem prevenir doenças?

Cachorro comendo verdura


Oferecer diferentes vegetais para os cachorros pode ser a saída para alguns problemas como por exemplo, a prisão de ventre. Fique por dentro das propriedades de alguns vegetais e sua função no organismo. Alem de serem nutritivos, os vegetais são saborosos e fazem bem a saúde dos cães. A quantidade de vegetais que seu cachorro pode comer vai depender do tamanho dele, o ideal é levá-lo ao veterinário para se definir a quantidade certa diária para a alimentação.




Alface para cachorro: dar alface para os cães ajuda a combater a prisão de ventre. Os cachorros que têm problemas digestivos vão adorar comer algumas folhas. A alface quase não tem calorias e faz uma verdadeira limpeza no intestino, pois é rico em fibras. Você pode dar alface para seu cão misturado à ração, picada crua ou como petisco entre as refeições. O alface tem vitaminas A, C, E e K, alem de possuir minerais com zinco e ferro. Esse é o motivo de os cachorros comerem grama, ele precisam de fibras para combater algum desconforto gástrico, mas evite que seu cão coma grama em local público, pois pode estar contaminada com vermes e agrotóxicos. 



Couve para cachorro: Dentre tantos benefícios, a couve ajuda a proteger o cão de anemia. A couve também pode ajudar os cachorros que estão acima do peso, pois ela contém fibras que em contato com a água vira uma espécie de gel, aumentando a sensação de saciedade e dificultando a absorção de gorduras. Mas não exagere na quantidade, pois em excesso ela pode causar flatulência. Outra boa notícia sobre a couve é que ela protege os ossos e a formação dos dentes, pois é rica em cálcio.


Brócolis para cachorro: Se você ainda não deu brócolis ao seu cachorro, experimente! Este vegetal costuma ser o preferido dos caninos. Ele é rico em fibras e, por isso, contribui ao sistema digestivo. Alem disso, o brócolis ajuda no controle da pressão arterial, sendo um aliado aos cães idosos ou com sobre peso. Também indicado as raças de cachorro com tendência a engordar, como o Bulldog Inglês. Dar brócolis em excesso pode soltar o intestino do cachorro, portanto, dê em poucas quantidades.

Beterraba para cachorro: É fonte de ferro, um mineral que combate a anemia. Nos cachorros com alguma intolerância a ração, a beterraba entra no complemento da dieta dos pets. Também possui muitas fibras, logo contribui para o bom funcionamento do intestino. É normal se você observar uma alteração na coloração das fezes do cachorro por conta da ingestão de beterraba.

Cenoura para cachorro: Fonte de vitamina A, C e K, a cenoura é capaz de oferecer conforto aos filhotes que estão na fase de formação dos dentes, pois mastigar a cenoura crua alivia o incomodo. Alem de deliciosa, a cenoura possui nutrientes que vão estimular o sistema imunológico. Seu cachorro vai adorar comer pedaços de cenoura crua como petisco.

Vagem para cachorro: Com baixo teor calórico e fonte de vitamina C, a vagem pode contribuir no controle do colesterol e ser capaz de reduzir as taxas de açúcar no sangue, indicados para os cachorros diabéticos. É indicado servir o alimento cozido e não muito quente para não queimar a boca do cão, podendo substituir os snacks durante as refeições.

Abóbora para cachorro: Muito saborosa e rica em vitamina A, a abóbora vai proteger os olhos e a pele do seu cachorro. Tem o poder de prevenir algumas doenças e ajudar na absorção do ferro e proteínas no organismo. Pode ser ao seu cão cozida na água ou vapor, cortada em cubos. Mas em qualquer caso, pergunte ao seu veterinário qual verdura é recomendada ao seu cachorro.

Fonte: http://www.ospaparazzi.com.br

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Transporte animais em carros.










Transporte animais em carros.






Considerados membros da família, cães e gatos costumam seguir os donos para todos os lados. Eles, claro, também andam de carro. Mas o transporte de animais exige alguns cuidados para evitar multas e para a segurança de quem dirige e do bichinho.



O aconselhado é nunca transportar cães e gatos soltos se o motorista estiver sozinho, mas sim em caixas ou nas cadeiras apropriadas, com cinto de segurança. Elas são vendidas em lojas especializadas e têm tamanhos diferenciados. Se outra pessoa estiver no carro, o bichinho pode viajar no colo do carona, preferencialmente no banco traseiro. 



O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multas para o transporte errado de animais. E não trata-se de lei inócua. Em algumas cidades os agentes realmente notificam. A legislação diz que o bichinho nunca pode ir na parte externa dos veículos. Portanto, se seu cachorro adora colocar a cabeça pela janela, saiba que você pode levar uma multa por isso. Também não pode ir na cabine de caminhonetes. Isso é considerado uma infração grave, com multa de R$ 127,69 e cinco pontos na carteira.



Se o animal andar solto dentro do carro e tirar a atenção de quem dirige, o motorista também pode ser multado pelo artigo 169 do CTB, que prevê notificação de R$ 53,20 e três pontos. Também é proibido levar o animalzinho no colo ou do lado esquerdo, entre o corpo e a porta. Neste caso, a multa é de R$ 86,13. 



Além de evitar multas, o transporte correto garante a segurança dos animais de estimação em eventuais freadas bruscas ou acidentes.







Canarinho Press
Terra

sábado, 24 de agosto de 2013

Designers apresentam casinhas sustentáveis para cachorros.


Designers apresentam casinhas sustentáveis para cachorros.

A casinha construída pelo L.A.B. utiliza apenas materiais reciclados.
A casinha construída pelo L.A.B. utiliza apenas materiais reciclados.




A Cidade do México recebe a primeira edição da exposição Dogchitecture, que apresenta novas opções de construção e decoração para os melhores amigos do homem. Inspirado no projeto Arquitetura para Cães, do designer japonês Kenya Hara, o evento é realizado na capital mexicana até o fim de julho e conta com soluções sustentáveis para abrigar os bichos que vivem com os humanos.

Ao todo, dez empresas e escritórios de arquitetura e design participam da exposição, mas três delas chamam atenção por seus aspectos de sustentabilidade: a casinha construída pelo Laboratorio de Arquitectura Basica (L.A.B.) utiliza apenas materiais reciclados; já a criação dos arquitetos Taller 13 aproveita o espaço para integrar os cães, plantas e seus donos. O estúdio Broissin aproveitou brinquedos antigos para criar uma casinha para os bichos.

Taller 13

Baseado no conceito de arquitetura regenerativa, o estúdio Taller 13 criou uma casinha que também abriga um vaso de plantas ou uma pequena horta. Além de as plantas tornarem o ambiente mais confortável para os animais, a casinha também tem um espaço convertido em sofá para os donos dos cães.

"Nossas criações restabelecem as relações com a vida. Ao explorarmos profundamente um local e os organismos que ali convivem, nos inspiramos e procuramos nos integrar à rede que forma nosso mundo", dizem os arquitetos mexicanos.

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Laboratorio de Arquitectura Basica (L.A.B.)



O trabalho deste escritório de arquitetura mexicano explora apenas materiais reaproveitados: pallets de madeira, caixas de plástico reaproveitadas e telhas usadas são os recursos de construção desta casinha sustentável.
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Broissin

A Broissin apresentou uma casinha de formato convencional revestida por vários brinquedos reutilizados, que protegem os cãezinhos das alterações de temperatura e outros incômodos.

A casa para animais de estimação tem vários furos, onde foram colocados os brinquedos. No entanto, a estrutura pode ser personalizada pelos donos dos cães, que conseguem encaixar diversos materiais reciclados nos espaços, como plásticos, tecidos e papéis.

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Redação CicloVivo

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

AS NOVE MAIORES DÚVIDAS DE QUEM QUER ADOTAR UM CÃO OU GATO.








AS NOVE MAIORES DÚVIDAS DE QUEM QUER ADOTAR UM CÃO OU GATO.

por RENATA DELLA NINA COM MARIANA MELLO
 
 (Foto: Foto ShutterStock)

Mudar o destino de um animal abandonado é tudo de bom. Mas futuros donos ainda têm dúvidas sobre o antes e o depois da adoção. Conversamos com especialistas e aqui estão as respostas de que você precisa

1 Um animal só pode ser adotado se estiver castrado?
Sim. Prevista pela lei 12.327/97, esta é uma condição imposta às ONGs. A regra, em vigor desde 2000, instituiu a Campanha de Controle da Natalidade de Cães e gatos no Município de são Paulo. Mais do que inibir o aumento de animais abandonados, a castração colabora com a boa saúde e qualidade de vida deles. Também é lei que o animal venha com o microchip implantado sob a pele. A tecnologia permite armazenar informações como, por exemplo, a origem e o endereço dos donos.

2 Como prever o comportamento e o tamanho de um animal se não conheço sua origem?
Antes de ser colocado para adoção, ele é tratado, vacinado e castrado. Durante esse processo, a entidade responsável passa a conhecer o bicho. Quando há um traço de personalidade que possa implicar dificuldades de relacionamento, os futuros donos são avisados. Em relação ao tamanho que irá atingir, não se pode afirmar com precisão. Profissionais estimam as medidas futuras do pet a partir do tamanho da pata – mas é sempre uma aposta. se estatura for uma questão importante para você, adote um adulto, que já passou da fase de crescimento.



3 Animais que já sofreram maus-tratos são mais agressivos?
Não. Pode acontecer de o bicho associar algum comando ou atitude do dono à época dos maus-tratos e, nesse caso, ficar bravo para se defender. As ONGs de adoção realizam trabalhos para recuperar animais traumatizados. Exercícios de adestramento também ajudam. É preciso apenas saber que atitude desencadeia a reação negativa e evitá-la.

4 É melhor adotar Um adulto ou um filhote?
Filhotes são como crianças: dão mais trabalho no início, porém, se forem espertos e tiverem incentivo positivo, aprenderão rapidamente. Adultos podem ter adquirido certos hábitos, mas são altamente adaptáveis, tendo muitas vezes a mesma facilidade de aprendizado de um filhote. Enquanto os filhotes precisam gastar energia, os adultos são mais calmos. Independente da idade, o temperamento determina o sucesso do adestramento. Alguns são mais rápidos, outros mais lentos. o importante é sempre respeitar o tempo do animal e presenteá-lo com recompensas.

5 Como saber se o animal está realmente saudável?
Secreção nos olhos, pelagem opaca, descamação na pele, odor na boca e nas orelhas são sinais de que há algo errado com a saúde de seu amigo. se ele não apresentar nada disso, ainda assim solicite os laudos médicos. Muitos animais disponíveis para adoção foram vítimas de violência ou passaram por tratamentos de saúde. Na carteira de vacinação de cães devem constar as vacinas antirrábica e V8. Na dos gatos, antirrábica e, se possível, a V3.

6 O bicho que já teve outro dono vai gostar de mim?
Sim. Cães e gatos são adaptáveis e vivem o momento presente. Ao chegarem em uma nova casa não pensarão em seus donos anteriores ou no lugar em que costumavam ficar. sendo bem tratados, ficarão calmos e felizes no novo lar. Adotar é um compromisso sério. Mas podem, sim, ocorrer problemas. Algumas ONGs criaram alternativas para isso. o Clube dos Vira-Latas permite que você passe um tempo com o pet e teste a adaptação. Caso surjam contratempos incontornáveis, a instituição o aceita de volta. Na Natureza em Forma é feito o acompanhamento pós-adoção por telefone e e-mail. Desistir do animal não deve ser uma opção: ele sofre com isso. Para a Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, a Arca Brasil, quem deseja ter animais mas não tem certeza pode ser um “dono transitório”. Enquanto o bicho não encontrar um lar definitivo, o voluntário toma conta dele temporariamente. Basta ter espaço, tempo e recursos para bancar a saúde e a alimentação do hóspede.

7 E se eu não me adaptar ao animal ou vice-versa?
Adotar é um compromisso sério. Mas podem, sim, ocorrer problemas. Algumas ONGs criaram alternativas para isso. o Clube dos Vira-Latas permite que você passe um tempo com o pet e teste a adaptação. Caso surjam contratempos incontornáveis, a instituição o aceita de volta. Na Natureza em Forma é feito o acompanhamento pós-adoção por telefone e e-mail. Desistir do animal não deve ser uma opção: ele sofre com isso. Para a Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, a Arca Brasil, quem deseja ter animais mas não tem certeza pode ser um “dono transitório”. Enquanto o bicho não encontrar um lar definitivo, o voluntário toma conta dele temporariamente. Basta ter espaço, tempo e recursos para bancar a saúde e a alimentação do hóspede.




8 Já tenho um cão ou gato e quero adotar mais um. como pode ser feita a integração entre dois animais da mesma espécie?
o processo de adaptação pode ser longo e exigir paciência. Profissionais recomendam que cães se conheçam fora de casa, em território neutro. saia para passear com um deles e peça a outra pessoa que traga o outro. Deixe que se cheirem e estabeleçam a hierarquia. No caso de um ficar agressivo, repreenda-o, mas não deixe de confortar ambos, demonstrando sua vontade de que convivam bem juntos. Na casa, cada um deve ter brinquedos e tigelas próprios. Com felinos, o processo é parecido. traga o novo gatinho e deixe-o em um ambiente separado. O gato mais velho sentirá o cheiro e, aos poucos, ambos poderão conviver.

9 Qual É o procedimento para adotar um pet?
Cada centro de adoção tem suas regras, mas há medidas comuns a todos. O adotante precisa ser maior de idade e apresentar CPF, Rg e comprovante de residência. Antes de levar o bicho para casa, passará por entrevista em que será possível verificar se realmente tem condições de adotar. Feito isso, é preciso assinar um termo de responsabilidade, declarando assumir os cuidados com ele. Alguns locais, como o Centro de Controle de Zoonoses e a ONG Natureza em Forma, cobram taxas de adoção, que variam de R$ 16,20 a R$ 120.


Fonte : http://revistacasaejardim.globo.com

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Angélica e outros famosos posam para campanha de adoção de gatos.








Angélica e outros famosos posam para campanha de adoção de gatos.
Do Ego, no Rio


Além da apresentadora, Betty e Rosane Gofman também fazem parte da exposição da ONG '8 Vidas', idealizada pelo fotógrafo João Pedro Sampaio.




Uma visita a ONG "8 Vidas" para adotar um gatinho fez com que o fotógrafo João Pedro Sampaio se apaixonasse pelo projeto e tivesse a ideia de montar uma exposição para ajudar o projeto. Para isso, ele ganhou a ajuda de gente como Angélica, Betty e Rosane Gofman, que toparam emprestar sua imagem para promover a adoção de animais abandonados no Rio de Janeiro.


“A ideia inicial era montar um calendário, mas tem sido muito gratificante o apoio dos artistas a causa, que estão cedendo seu tempo e imagem em prol da exposição '8 Vidas'. Os gatos são animais domesticados bastante sofridos e que sofrem todo tipo de abuso. Muitos são abandonados a própria sorte ainda pequenos. Pretendemos com essa iniciativa descobrir novos e amorosos lares para eles”, contou João que deve expor as fotos em dezembro.


Angélica (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)Angélica posa com um gatinho para as lentes de João Pedro Sampaio (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)
Rosane Gofmann (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)Rosane Gofmann também participou do projeto (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)
Rosane Gofmann (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)Angélica e Betty Gofmann: engajadas (Foto: Divulgação/João Pedro Sampaio)
Fonte: http://ego.globo.com/

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Comportamentos estranhos no cão.







Comportamentos estranhos no cão.

Se da noite para o dia seu cão passou a chorar boa parte do tempo, deixou de brincar e perdeu o apetite, saiba que esses sinais nem sempre significam depressão ou estresse, como podem parecer à primeira vista. Mudanças bruscas de comportamento às vezes denunciam problemas de saúde insuspeitados

por ELAINE MORAES 




Será que ele anda carente de atenção? É a pergunta que muita gente se faz quando o amigão chacoalha a cabeça de um lado para o outro sem parar e choraminga pelos cantos. Só que esse comportamento, fique você sabendo, é típico de uma bela otite, a inflamação de ouvido. Outra alteração que costuma dar um nó na cabeça do dono é a inatividade repentina. O bicho, que vivia correndo de lá para cá, só quer saber de ficar parado. Cansou de brincar? Nada disso. O mais provável é que esteja com dor na coluna ou, pior, com uma artrose daquelas, que leva a um desgaste nas cartilagens ósseas. E, se o seu companheiro agora só busca refúgio nos ambientes mais quentes da casa ou prefere passar horas sob o sol, desconfie de hipotireoidismo a baixa produção de hormônios pela tireoide. É que o metabolismo fica mais lento e a temperatura corporal tende a cair, o que o torna friorento.

Pois é, não dá para minimizar mudanças de atitude ou atribuí-las à vontade pura e simples de chamar a atenção. Por trás delas pode estar todo tipo de encrenca de anemia a verminose, de diabete a doença cardiovascular. O animal tenta comunicar o que está errado deixando de comer direito, chorando alto ou mesmo lançando ao dono um olhar cabisbaixo, conta o veterinário Daniel Guimarães Gerardi, que também é professor na Universidade União Pioneira da Integração Social, em Brasília, no Distrito Federal. 
Sintomas físicos também enganam. É o caso de uma crise de tremedeira, que pode ser confundida com frio excessivo e, na verdade, às vezes indica um quadro convulsivo da epilepsia. Já tosses noturnas sugerem um problema cardíaco, e não uma gripe. E a sede excessiva e injustificável, sobretudo se o cão for sedentário, deve acender o alarme do diabete.

Se você notar qualquer alteração no humor e nos hábitos, procure um especialista, orienta o veterinário Alexandre Gonçalves Teixeira Daniel, de São Paulo. Ou seja, a regra de ouro é observar seu animal com toda a atenção e saber que nem sempre o que ele pede é (apenas) carinho às vezes, ele precisa é de remédio mesmo.

VALE IR AO VETERINÁRIO SE O CÃO... 
· Chora muito 
· Vive chacoalhando a cabeça 
· Anda curvado 
· Respira ofegante mesmo parado 
· Não sobe ou desce escadas ou evita qualquer outro lugar alto 
· Tosse demais durante a noite 
· Bebe água sem parar 
· Fica sempre perto de você 
· Tem crises de tremedeira 
· Freqüentemente procura os locais mais quentes da casa




Liana Menegheti, de 39 anos, notou que a poodle Laila, de 4, costumeiramente alegre e brincalhona, andava cabisbaixa e apática. Em vez de achar que era tristeza e só enchê-la de dengos, foi ao veterinário. Sorte de Laila. Ele diagnosticou uma inflamação na glândula ad-anal, localizada sob o rabo, também conhecida como glândula do medo. E Laila já está sendo tratada.

Fonte: http://saude.abril.com.br

domingo, 18 de agosto de 2013



Bicho também tem ciúme.

A chegada de um bebê em casa pode deixar seu animal enciumado. Veja como lidar com essa situação
por Elaine Moraes







O ciúme não é uma exclusividade humana. E seu companheiro de quatro patas pode não gostar da ideia de dividir o espaço com um estranho, mesmo que ele seja tão pequenino e lindo como um bebê. Para evitar esse sentimento doloroso que bicho também tem, o casal que possui um animal de estimação deve tomar algumas providências já durante a gravidez. 

É muito comum que nesse momento o animal fique em segundo plano e a liberdade em casa passe a ser bem mais restrita. As consultas médicas e toda a preparação para a vinda do filho roubam o tempo e a atenção dos donos, e a velha sala de tevê de repente vira um quarto inacessível, por exemplo. Bastam situações assim para que o bicho, até então rei absoluto, fique ressentido. "Falta de apetite, apatia, agressividade, uivos, miados excessivos ou até xixi fora do lugar são indícios de que ele está sentindo falta das regalias que tinha e isso poderá fazer com que, mais tarde, relacione a chegada da criança com uma ameaça", alerta a veterinária Regina Mota, da clínica Homeopatas, em São Paulo. O sofrimento pode acometer gatos, cachorros, papagaios... 

Especialista em comportamento animal, Wagner Zoriki, da Organização Cão Cidadão, em São Paulo, explica que exercitar o desapego do espaço e do dono evita uma futura frustração. "Quando a criança finalmente chega ao lar, o importante é que os pais dividam sua atenção entre o bebê e o animal", complementa Zoriki. Ficar com a criança no colo e, ao mesmo tempo, alisar o pelo do cão o fará associar aquele pequeno ser a um momento de satisfação. 

"Cada animal reage de uma forma diferente. Às vezes, o cachorro nem demonstra hostilidade e o gato nem sequer se importa com a mudança. Mas é preciso atenção. Se as tentativas de adaptação falharem e a agressividade permanecer, procure um especialista", orienta Regina. 

Conforme a criança vai crescendo, é bem provável que o cenário mude e você presencie uma relação afetuosa entre ambos. O filho passa a interagir mais com o bicho e um sentimento recíproco de proteção toma o lugar do antigo ciúme.

Fonte: saude.abril.com.br 

sábado, 17 de agosto de 2013

Tecnologia monitora a saúde dos pets.






Tecnologia monitora a saúde dos pets.


Aparelho criado no Japão avalia os principais indicadores de bem-estar dos cachorros.

por André Biernath




A Fujitsu Laboratories, empresa japonesa de tecnologia, acaba de lançar o Wandant Dog Pedometer, um dispositivo que rastreia a saúde dos bichos de estimação. Ele é acoplado à coleira e mede alguns parâmetros básicos, como tremores, mudanças da temperatura corporal e o número de passos dados pelo cão. Todas essas informações são enviadas automaticamente para a internet e podem ser acessadas pelo dono ou pelo veterinário via smartphone ou computador - o site oferece gráficos bem fáceis de serem entendidos. "O aparelho calcula ainda o gasto energético do animal, informação que pode ser útil para a prevenção da obesidade, problema muito preocupante entre as espécies caninas", avalia o médico veterinário César Augusto Dinola, professor da Universidade Anhembi Morumbi, na capital paulista. 

- O aumento ou a diminuição brusca da temperatura podem significar alguma doença. 

- O tremor é um indicativo de estresse e revela que o cão está com algum desconforto. É preciso verificar o motivo da tremedeira. 

- O Wandant vive de olho na movimentação de seu amigo peludo. Se ele fica muito parado, é sinal de que algo não vai bem. 

Tipo exportação

Por enquanto, o Wandant Dog Pedometer só está à venda no Japão. Mas os fabricantes garantem que a tecnologia deve se espalhar pelo globo ainda em 2013. O preço do equipamento na terra do sol nascente é de 9 800 ienes, o equivalente a cerca de 230 reais.




Fonte: http://saude.abril.com.br

domingo, 11 de agosto de 2013

Cachorro ou gato: quem é mais inteligente? .



Cachorro ou gato: quem é mais inteligente? .



Quem é mais inteligente: cachorro ou gato? A julgar pela independência, o gato pode ser considerado mais esperto. Mas, se o critério de avaliação é a interação com o homem, o cachorro é mais inteligente. De acordo com estudo da Universidade de Oxford, da Inglaterra, o cão é superior no quesito esperteza porque é mais sociável e porque tem o cérebro maior do que o do gato. Porém, para o zootecnista e adestrador Alexandre Rossi, o Dr. Pet, a resposta para a questão é relativa. “Cada uma das duas espécies se desenvolveu com habilidades diferentes, que eram úteis à sua sobrevivência e que não podem ser comparadas”, diz.

A inteligência está relacionada às capacidades de memorização, velocidade de processamento (quanto tempo demora para o seu pet atender a um chamado?), observação e aprendizado. Para o cão ser considerado mais inteligente que o gato, ou vice-versa, precisa apresentar maior rendimento em todas estas “categorias”. Mas, para que as habilidades se desenvolvam, o bicho precisa ser estimulado, assim como acontece com os humanos. A esperteza do animal, portanto, também depende da criação. "Brincadeiras, adestramento, cheiros, sons, pessoas e objetos diferentes, tudo isso estimula o seu pet”, afirma o Dr. pet.

Mas, no quesito memória, o cachorro leva vantagem, pelo menos é o que aponta um estudo de 2004 feito pela Universidade de Portsmouth, da Grã-Bretanha. Juliane Kaminski e uma equipe de pesquisadores submeteu um cão chamado Rico - que sabia reconhecer pelo nome uma centena de objetos - a um teste de memorização. Foram apresentados a Rico oito brinquedos, ele conhecia apenas sete. Juliane então usou uma palavra desconhecida para se referir ao novo objeto e o cão imediatamente faz a relação correta. “Não existem estudos similares com gatos. Mas nenhuma das espécies consegue focar o olhar em objetos que estão muito próximos, ambos se baseiam no movimento e na visão à distância”, diz Alexandre.

A avaliação - vale a pena ressaltar - é relativa. “As experiências físicas e cognitivas do animal durante a vida exercem uma grande influência na sua capacidade de memorização e inteligência, assim como acontece conosco”,afirma Dr. Pet. E o fato de o cachorro se relacionar melhor com o humano o ajuda a desenvolver seus sentidos. Por meio de um estudo Universidade Eötvös Loránd, da Hungria, pesquisadores estudaram o comportamento de cachorros que “trabalham” em equipe com seus donos. Cada proprietário apontava a direção onde seu pet poderia encontrar uma bola perdida. A equipe chegou a conclusão de que nenhum animal pode interpretar tão bem os “sinais” dos humanos quantos os cães.

O relacionamento entre o cão e o ser humano é mais próximo porque o animal evoluiu em um grupo no qual a hierarquia é fundamental. E sendo acostumado a receber ordens, o convívio com outra espécie se tonou mais fácil. O gato, por sua vez, é um caçador solitário. Nunca precisou se submeter a “ordens” para sobreviver. “Os gatos têm maior habilidade para usar as patas para manipular objetos e conseguem resolver seus ‘problemas’ sozinhos. Os cachorros são mais dependentes, mas trabalham melhor com os humanos”, comenta o adestrador. As duas espécies, no entanto, têm algo em comum: são capazes de alegrar uma família inteira!

Fonte: caras.uol.com.br

sábado, 10 de agosto de 2013

Cat cafés alugam carinho de gatos e viram negócio atrativo no Japão.









Cat cafés alugam carinho de gatos e viram negócio atrativo no Japão.




Fígaro, Sugar, Haruki, Kantaro, Aisha, Kuririn, Anko, Bert, Mocchi, Kinako, Doraemon, Kinako.

Esse é o time eficiente que atende os consumidores no pequeno café Nekorobi, escondido no terceiro andar de um prédio em Ikebukuro, em Tóquio. Detalhe: são todos gatos.


Os clientes não são atraídos por bebidas ou quitutes, mas sim para brincar e fazer carinho nos gatinhos ("neko", em japonês).

Os chamados “cat cafés” ("café dos gatos") tornam-se cada vez mais populares no Japão, em uma sociedade em que é cada vez mais difícil ter seu próprio bichinho de estimação, devido ao alto custo de vida, às longas jornadas de trabalho e aos apartamentos minúsculos, onde muitas vezes é proibido manter animais.

Além disso, a população tem índices crescentes de pessoas solteiras e sem filhos, o que torna a solidão um problema –ou uma oportunidade de negócio para os “cat cafés”.

Na verdade, a maioria dos “cat cafés” não vende comidas e bebidas de maneira avulsa. Em geral, eles cobram um valor por hora, e os clientes podem brincar com os gatos, usar a infraestrutura do local (em geral, TV, computador, internet, revistas, videogame) e consumir à vontade os produtos de máquinas de bebidas e salgadinhos.

O Nekorobi, por exemplo, oferece TV, computador, videogame, acesso à internet sem fio, máquina de bebidas (tudo incluído) e impressora para imprimir fotos dos bichanos. Fotos, aliás, são permitidas, desde que sem flash.
Em alguns "cat cafés", cliente tem de fazer reserva

Não há um número exato de quantos “cat cafés” existem no Japão, mas acredita-se que haja pelo menos 39 só em Tóquio. Em alguns, o movimento é tanto que os clientes precisam fazer reserva.

Não é o caso do Café Nekorobi. O local funciona das 11h às 23h durante todos os dias, e garante que, mesmo quando está lotado, o cliente só precisa esperar por volta de 10 minutos.

No Nekorobi o “serviço” custa 1.000 ienes (cerca de R$ 21) a primeira hora nos dias de semana, e 1.200 ienes (R$ 25,20) nos fins de semana e feriados.

Já no Café Asakusa Nekoen, o ingresso custa 800 ienes (R$ 16,8) e dá direito a 1 hora com os gatinhos. Cada meia hora adicional custa mais 200 ienes (R$ 4,20).

Na concorrência, o Neko Jalala tenta atrair clientes em meio às lojas hi-tech do distrito de Akihabara. O café tem até página no Facebook.

“Para escapar do stress da vida urbana, os clientes do ‘cat café’ Neko Jalala em Tóquio podem relaxar em sofás macios enquanto tomam um chá –e alisam o pelo de um dos oito gatos da equipe do café”.


Fonte: economia.uol.com.br




quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Gatos também doam sangue.










Pesquisadora da USP implantou o primeiro banco de sangue para felinos do Brasil. E ela precisa de gatos doadores.


por Tatiana de Mello Dias


Editora Globo


A veterinária Karin Botteon adora gatos. Por isso, quando foi decidir um tema de mestrado, ela escolheu o universo felino. E, como queria fazer algo que contribuísse com a evolução da medicina veterinária no Brasil, optou por algo inédito: quatro anos depois, Karin é a responsável pelo primeiro banco de sangue de felinos do País.


“A medicina veterinária evolui rapidamente, como a medicina humana. A busca por serviços especializados cresce a cada dia. Um proprietário de um gatinho com câncer, por exemplo, vai procurar um oncologista para tratar o animal, e não será diferente se o gato precisar de uma transfusão. O proprietário vai querer um sangue livre de doenças infecciosas e de qualquer risco de contaminação”, diz a veterinária. 

Hoje há mais de 21 milhões de gatos no País - um aumento de 16% nos últimos dois anos - mas até hoje não havia um banco de sangue específico para esses animais. 

É que tratar gatos é mais complicado do que cachorros. Os bancos de sangue de cães utilizam os mesmos materiais usados para humanos - agulha, bolsa e anticoagulante. Os materiais precisam ser estéreis, o que permite a separação do sangue em hemocomponentes e o estoque em condições adequadas.

Durante os quatro anos em que desenvolveu seu mestrado, Karin pesquisou os materiais necessários e os importou dos Estados Unidos. Mas, com o avançar do projeto, os pesquisadores conseguiram desenvolver versões nacionais a partir dos materiais humanos remanufaturados.


Além disso, os cães doadores normalmente são grandes - têm mais de 27 quilos -, por isso são compatíveis com os materiais de coleta para humanos. E eles conseguem fazer o procedimento quietinhos, sem nenhuma sedação. Com os gatos é diferente: eles precisam ser sedados.

Surgiu o outro problema: encontrar doadores. “A maior dificuldade da implantação foi encontrar proprietários dispostos a deixarem seus gatos doar o sangue”, conta Karin. “O gato é uma espécie bastante sensível, não tolera bem a contenção física para coleta como os cães, portanto é necessária a sedação.” Os donos, preocupados, hesitavam em liberar seus gatos para a doação - e a dificuldade existe até hoje para manter o estoque do banco. 

Editora Globo
Bolsa desenvolvida pela Equipe de Pesquisas



Os gatos têm três tipos sanguíneos: A, B e AB - não há doador universal. Por isso, é necessária a tipagem do sangue ou um teste de compatibilidade antes da transfusão. Gatos saudáveis com mais de 4,5 quilos de peso podem doar. É preciso ter vermífugo e vacinação em dia, ter entre um e oito anos de idade e ser dócil. 

Para doar: gatos saudáveis com mais de 4,5 quilos podem ser doadores. É preciso ter vermífugo e vacinação em dia, ter entre um e oito anos de idade e ser dócil. Seu gato é assim? Entre em contato com o Hospital Veterinário da USP.


Fonte: Revista Galileu