domingo, 27 de outubro de 2013

Por que os cachorros comem grama.















Por que os cachorros comem grama.
Artigo validado por Dr. Marcelo Rocha Carneiro (CRVM/Pr 3915)





Antes de tudo, vale frisar que é absolutamente normal que um cão coma grama e outras plantas que estão à disposição dele. Mas por que será que eles fazem isso? Será que existe algum perigo no consumo excessivo de plantas? Descubra a seguir!




Principais causas que levam o cão a ingerir grama
O mal-estar gastrointestinal é a principal causa da ingestão de plantas.

Sem dúvida, esse comportamento é bastante intrigante. Para explicá-lo, existem algumas teorias possíveis, listadas abaixo:


1.Mal-estar gastrointestinal

A principal e mais comum explicação sobre esse assunto é o mal-estar gastrointestinal do cão. Diversos veterinários defendem que a grama atua como erva medicinal nesses casos.

Então, se você reparou que o seu cão tem ingerido um pouco de grama ou até mesmo as plantas de seus vasos e do jardim, não se desespere: é muito provável que ele esteja sentindo um desconforto gastrointestinal, e tem ingerido essas plantas como forma de remediar o desconforto.

Nessas situações de mal-estar estomacal e/ou intestinal, não é necessário fazer nada. O próprio cão já ingere a planta para que o organismo volte ao normal naturalmente. O que acontece é que a grama é responsável por “irritar” o estômago, com a função de incentivar o corpo do animal a expelir o alimento que o fez mal.


2. Técnica de caça - reunir informações sobre a presa

Existe uma teoria que explica o fato de o cão comer grama quando está caçando alguma presa. Acredita-se que é uma forma que o cachorro encontra para reunir diversas informações sobre o animal que está perseguindo, através do gosto e do cheiro da planta.


3. Suplemento à dieta

Outra teoria interessante é a que compara os hábitos do cão com os de seus semelhantes selvagens. Os lobos e raposas, por exemplo, caçam animais herbívoros e, assim, indiretamente, têm acesso aos nutrientes das plantas.

Acredita-se, dessa forma, que o cachorro possui um desejo instintivo de adicionar grama à sua alimentação, pois, em alguns momentos da sua vida, algumas fibras presentes na planta são necessários fazendo com que ele instintivamente a ingira. Também é possível observar esse comportamento espontâneo quando o animal come terra, que pode significar a falta de minerais, tais como o cálcio e o fósforo.
4. Puro e simples tédio


Até mesmo o tédio e a falta de atividade física podem levar o cão a ingerir grama.


“Meu cachorro come grama. Ele pode estar com algum problema?"


Apesar de ser muito normal ver um cão comendo grama uma vez ou outra, a frequência pode indicar problemas mais complicados do que um simples desconforto no aparelho digestivo. Assim, caso o seu animal esteja comendo muita grama, por longos períodos de tempo, o ideal é que ele seja levado ao médico veterinário.




Cuidados quanto à ingestão de grama

Não deixe que seu animal coma plantas de locais públicos, pois podem estar contaminadas .



É importante sempre observar o local de onde seu cão está pegando plantas para comer. Praças e canteiros podem possuir agrotóxicos ou até mesmo vermes que farão mal ao animal. É possível, inclusive, que ele coma plantas que são tóxicas, podendo até levar o animal ao óbito. Entretanto, a ingestão de folhas é importante para a saúde dos cães para que eles possam eliminar o mal-estar e fazer com que o seu intestino funcione bem.

Para garantir o bem-estar do seu cão, uma boa dica é optar por comprar sementes próprias para isso, vendidas em pet shops, e plantar em sua casa. Dessa forma, seu animal poderá comer as plantinhas quando não estiver bem, sem que você sinta preocupação.

Fonte: agendapet.com.br

















sábado, 26 de outubro de 2013

Oito dicas para o cachorro parar de cavar o jardim.









Oito dicas para o cachorro parar de cavar o jardim.





1. Crie cantinhos excepcionais
Por instinto, o cão dá uma cavadinha onde irá se deitar – costuma fazer isso até em sofás e pisos frios! Normalmente, após a cavadinha, dá umas rodadas e se deita. Muitos cães gostam de deitar-se em lugares frescos do jardim ou que permitam acompanhar o movimento da casa ou da rua. O problema é que, muitas vezes, há um canteiro de flores ou grama justamente nesses lugares. O truque é preparar cantinhos perfeitos para o cão, levando em consideração o que ele mais deseja. Às vezes, até sugiro uma pequena reforma paisagística.

2. Gaste o excesso de energia
Quanto mais energia o cão tiver, maiores as chances de ele cavar grandes buracos. Uma maneira de controlar o excesso de energia é levá-lo para passear diariamente e/ou exercitá-lo bastante, com brincadeiras.

3. Combata o tédio
Cães também ficam entediados! Gostam de passear, caçar, brincar, etc., e não de ficar isolados em um quintal. Crie atividades para tornar a vida do seu cão mais interessante. Nem que seja escondendo petiscos no jardim para ele encontrar. Ler artigos sobre enriquecimento ambiental e comportamental ajuda a ter idéias para entreter o cão.

4. Evite que enterre objetos
Enterrar ossos naturais e alimentos para consumir mais tarde também faz parte do instinto canino. Muitos cães enterram apenas alguns tipos de objetos. Se o seu fizer isso, não deixe de lhe dar os objetos daquele tipo. Mas, em vez de entregá-los, mantenha-os amarrados numa corda. Assim, ele não poderá levá-los para enterrar. Um jeito de evitar que o cão se enrosque na corda é pendurar o objeto de modo a não encostar no chão. Esse método é útil também para combater a possessividade canina por determinados objetos.

5. Prepare um cantinho para grávidas
Cadelas prestes a parir ou com gravidez psicológica procuram cavar um ninho para os filhotes. Nesses casos, devemos preparar cantinhos perfeitos para elas. E, quando a gravidez for psicológica, pode-se, ainda, tratar a fêmea com inibidores de hormônio (consulte seu veterinário).

6. Torne desagradável desenterrar
Se o cão cava lugares específicos, antes de tapar os buracos encha-os com os próprios cocôs dele. É praticamente certo que isso o fará desistir de cavar aquele local. Com o tempo, você irá minando todos os lugares mais cavados. Essa é a minha dica preferida!

7. Reestruture seu jardim
Procure adaptar o estilo do seu jardim à presença canina. Às vezes, algumas pequenas alterações podem evitar muita dor de cabeça e proporcionar menos estresse no convívio. Pedras nos lugares em que o cão cava, assim como cercas e telas, podem, muitas vezes, ser a melhor solução. Um dos meus clientes resolveu o problema com telas postas no solo dos canteiros que o cachorro cavava. Nessa alternativa, caso se queira ocultar a tela, basta jogar um pouco de terra por cima. Ou esperar que as plantas cresçam. Há, porém, o inconveniente de ser preciso retirar a tela ou cortá-la, para plantar nova muda. Em alguns casos, sugiro construir uma caixa de areia no jardim para o cão poder se divertir, cavando. Afinal, cavar é um comportamento normal e saudável.

8. Só dê bronca durante a ação errada
Nem pense em dar bronca no cão se não for no exato momento do comportamento inadequado. Está mais que comprovado: bronca fora do momento exato, além de não funcionar, pode deixar o cão confuso, o que aumenta as chances de surgirem problemas de comportamento. A melhor ocasião para repreender o cão é quando ele começa a cavar um lugar proibido. Nesse momento, procure fazê-lo sentir desconforto. Jogue um pouco de água nele ou faça um ruído que o assuste, por exemplo. Mas só faça isso se ele não for medroso nem inseguro. Algumas pessoas conversam com o cão quando ele erra. Tentam explicar que agiu incorretamente. Não faça isso. O cão pode gostar dessa atenção e começar a cavar na expectativa de receber mais!


Fonte: http://www.caocidadao.com.br

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Hipertensão Arterial em gatos.





Hipertensão Arterial em gatos.



A hipertensão arterial sistêmica (HSA), ou seja, a elevação persistente da pressão sanguínea arterial é reconhecida como uma doença que acomete os cães e gatos, mas contrariamente ao que ocorre na medicina humana a sua aferição não é um procedimento de rotina entre os clínicos veterinários. 

Vários fatores como idade e raça influenciam as pressões arteriais diastólicas e sistólicas e médias dos cães. Estudos mostram que certos animais apresentam a doença clínica evidente causada pela hipertensão, e que alguns animais que mostram "pressão alta" são normais em muitos aspectos ou não apresentam evidências de condições patológicas relacionadas. 

A hipertensão arterial é uma doença emergencial que afeta 1 a 2% dos cães. Em cães adultos normais as pressões arteriais sistólicas, diástólicas e média tendem a aumentar pelo fim da meia-idade, tanto em indivíduos da mesma raça como entre de todas elas. Existem alguns estudos que sugerem que os machos caninos intactos tenham maior risco que os castrados e as fêmeas. Observamos algumas diferenças quanto ao porte das diferentes raças, sendo que os cães de grande porte e gigantes tendem a apresentar pressões mais baixas que os de pequenos porte, mas quando falamos em cães de caça observamos valores de pressão maiores que para os cães grandes. 

Em geral os gatos com doença grave em algum dos órgãos-alvo secundários a hipertensão são idosos, apesar de não existir diferença entre os valores de pressão entre animais jovens e idosos, mas nestes casos saudáveis. 
Quando pensamos em etiologia da hipertensão podemos classificar como: 

A. primária: sem causas aparentes, mas tem predileção por humanos; 
B. secundária (a doenças): no quadro abaixo podemos relacionar algumas doenças associadas à hipertensão em cães e gatos 

Doença renal (tubular, glomerular, vascular) 
Hiperadrenocorticismo 
Hipertireoidismo 
Hipotireoidismo 
Feocromocitoma 
Anemia Crônica (em gatos) 
Dieta com muito sódio 
Diabetes melitus 
Doenças Hepáticas 
Obesidade 

Sabemos que a pressão sanguínea é dependente da resistência vascular periférica e do débito cardíaco, assim pode estar aumentada devido a situações que aumentem o débito cardíaco (freqüência e volume sanguíneo) ou também por situações que aumentem a resistência vascular. 
Numa condição normal a pressão sanguínea é mantida dentro dos limites normais mediante ações do sistema nervoso autônomo, sistemas hormonais (renina-angiotensina, vasopressina) e regulação do volume sanguíneo pelos rins além de outros fatores. 
Condições que possam levar a uma acentuada atividade nervosa simpática ou responsiva como o hipertireoidismo, aumento da produção de catecolaminas, como um feocromocitoma ou a expansão de volume devido a aumento da retenção de sódio, como ocorre na insuficiência renal,hiperaldosteronismo e hiperadrenocorticismo, podem levar a um aumento crônico da pressão 
sanguínea. 
Quando falamos da ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona com retenção de água e sódio e vasoconstrição lembramos das doenças intra-renais, como as glomérulo-nefrites e nefrites crônicas. Se pensarmos em aumento da produção de angiotensinogênio como no hiperadrenocorticismo, e nas doenças extra- renais que leve a um aumento de na atividade nervosa 
simpática ou interfiram na perfusão renal, como o hipertireoidismo e obstruções arteriais, devemos lembrar que todas estas condições estão associadas à hipertensão. 
Quanto aos efeitos patológicos da hipertensão devemos considerar que o aumento da pressão de perfusão pode lesar os leitos capilares. Como sabemos que na maioria dos tecidos a pressão capilar é regulada pela vasoconstrição que alimenta os capilares, e se pensamos em constrição arteriolar contínua secundária a hipertensão crônica podemos relacionar a arteriosclerose, 
que acaba ajudando a aumentar a resistência vascular. Estas lesões podem causar hipóxia capilar, lesão tecidual, hemorragias e até infartos, resultando assim em disfunções orgânicas, como descrevemos abaixo. 

Complicações Oculares 
Cegueira 
Hemorragia (retiniana, vítrea e hifema) 
Descolamento de retina 
Glaucoma 
Úlceras de córnea secundárias 
Tortuosidade dos vasos retinianos 

Complicações Neurológicas 
Acidente Vascular Cerebral 
Convulções 
Síncopes 
Trombose 
Edema cerebral e Necrose 

Complicações Renais 
Poliúria/polidipsia 
Deterioração adicional na função renal 
Danos glomerulares 
Perda de néfrons 
Proteinúria 
Complicações Cardíacas 
Hipertrofia Ventricular esquerda (com ou sem insuficiência) 
Sopros 
Ritmo de galope 

Outras complicações 
Epistaxe 
Os sinais clínicos da hipertensão estão relacionados com qualquer processo de doença associada ou com lesões dos órgãos-alvo. Na rotina observamos que a queixa mais comum é a cegueira que normalmente está relacionada com hemorragia ou descolamento agudo da retina. 
Apesar da retina ser colocada novamente no lugar muitos animais não apresentam retorno da visão. 
Outra queixa também rotineira é a poliúria/polidipsia, normalmente relacionadas à doença renal ou hipertireoidismo em gatos. Podemos ainda elencar os problemas cardíacos (sopros), epistaxe, convulsões, paresia, síncope e colapsos como alguns sinais indicativos.
Quando pensamos em diagnóstico devemos considerar que a mensuração da pressão sanguínea deve ser obtida não somente quando detectamos os sinais compatíveis, mas quando diagnosticamos alguma doença associada à hipertensão. É muito importante confirmarmos um diagnóstico de hipertensão arterial mediante a realização de mensurações múltiplas. Outros exames necessários devem estar incluídos em nossa rotina como, exames hemograma, bioquímicos, testes hormonais, radiografias torácicas e abdominais, ultra-sonografia, eletrocardiografias, exame oftálmico além de testes sorológicos. 
Todos os animais com hipertensão e aqueles com sinais clínicos supostamente causados pela hipertensão devem ser tratados. Algumas estratégias podem ser adotadas e são benéficas como, redução na ingestão de sódio, redução do peso, evitar o uso de glicocorticóides e derivados da progesterona, e o uso de diuréticos. A capacidade de monitorar a pressão sanguínea é importante quando se utiliza de fármacos anti-hipertensivos, sendo que são necessário mensurações seriadas para avaliação da eficiência do tratamento e evitar o quadro de hipotensão. Os fármacos mais utilizados são os bloqueadores ß-adrenérgicos, os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA)e os bloqueadores da entrada de cálcio. Normalmente observamos que a terapia com um único fármaco tem sido eficaz, mas alguns casos é necessário uma terapia combinada para o controle efetivo da pressão sanguínea. Nos casos não emergenciais o monitoramento da pressão é feito a cada uma a duas semanas, e quando se conseguir o controle satisfatório pode-se fazer o monitoramento menos freqüente. Algumas vezes os animais podem levar de algumas semanas a meses para obtermos o controle inicial da pressão, e também alguns animais tem uma resposta rápida mas se tornam refratários ao mesmo fármaco com o passar do tempo. 
Nos casos emergenciais ou seja, nas crises hipertensivas (animais com descolamento agudo e hemorragia de retina, encefalopatia, hemorragias intra-cranianas, insuficiência renal e cardíaca aguda) devemos utilizar vasodilatadores diretos como por exemplo a hidralazina ou o nitroprussiato. 
Podemos utilizar também a acepromazina e o propanolol. Quando de crises por excesso de catecolaminas a escolha adequada seria o bloqueador a fentolamina. 
Por causar prejuízo aos órgãos nobres é importante que seja diagnosticada e tratada o mais precocemente possível. Como na maioria dos casos a hipertensão está associada à doença subjacente grave, é claro que devemos tratar a causa base. O prognóstico a longo prazo muitas vezes é reservado, mesmo que a resposta ao tratamento seja eficaz. O processo de doença subjacente ou alguma complicação da crise hipertensiva podem ser a causa do óbito. 

Mensuração da pressão sanguínea 
O ideal é que a pressão arterial sistêmica seja mensurada em períodos diferentes do dia, ou seja, manhã, tarde ou noite, visto que os valores podem variar no decorrer do dia. Não sendo possível, recomenda-se que o animal repouse, por pelo menos 20 minutos, antes das tomadas. São realizadas 
cinco mensurações consecutivas, de onde são obtidos os valores médios de pressão arterial sistólica e diastólica. A interpretação dos valores sempre deve ser feita em conjunto com o exame clínico e acompanhado periodicamente. 
Podemos separar a mensuração em direta e indireta: 

Direta: feita pela inserção de uma agulha ou cateter cheio de líquido conectado a um transdutor de pressão diretamente na artéria. É um método que exige mais habilidade mas a contenção física e o desconforto associado à punção arterial podem levar a um falso aumento na sua medida. 

Indireta: pode ser feito com uso de ultra-som doppler ou pelo método oscilométrico que são os mais utilizados na rotina veterinária. Os métodos de auscultação e palpação arterial podem ser utilizados mas não são normalmente recomendados. 
Entre em contato conosco para maiores esclarecimentos, estamos à disposição para ajudá-los na rotina médica a um melhor diagnóstico de seu paciente.

Fonte: http://www.mistersaudeanimal.com.br



domingo, 13 de outubro de 2013

Bolas de pelos: dicas para evitar o problema com gatos.



Bolas de pelos: dicas para evitar o problema com gatos.


O mais recomendado é prevenir a formação das bolas para minimizar o desconforto dos bichanos
por PRISCILLA MERLINO




Quem tem um gato em casa está acostumado a acompanhar suas típicas sessões diárias de auto higiene, com direito a contorcionismo e lambidas sucessivas no próprio corpo. Esse comportamento natural dos felinos, no entanto, faz com que eles engulam alguns pelos, que podem se acumular no sistema digestivo, formando o que se costuma chamar de bolas de pelos.

Na realidade, as formações não têm a forma de bolas, mas de pequenos rolinhos. E como os pelos não são digeridos, os gatos geralmente expelem essas formações através do vômito. “Mas isso não deve ser sinal de preocupação quando ocorre eventualmente e se o apetite do gato está dentro da normalidade”, esclarece Keila Regina de Godoy, médica veterinária da PremieR pet.

O problema, de acordo com Keila, é quando essas formações não são expelidas pelas fezes ou através do vômito, e os pelos se acumulam no aparelho digestivo, podendo causar até mesmo uma obstrução intestinal. Em situações assim, algumas vezes a única solução é a cirurgia.

Especialista em felinos, o GroomeR PremieR pet, Val Santarem, explica que os gatos mais afetados costumam ser os de pelo longo, tais como o persa, porém os demais não estão livres da ocorrência. “Até mesmo gatos sem pelo como o Sphynx podem sofrer com o problema, pois têm uma pele muito oleosa que pode acumular fiapos de tecidos e pelos de outros amiguinhos peludos, engolindo da mesma forma que os demais”, diz.

No entanto o assunto não deve causar alarme. O mais recomendado é prevenir a formação das bolas de pelo para minimizar o desconforto dos bichanos. Os especialistas orientam algumas medidas simples e valiosas:

• Gatos de pelos longos devem ter uma nutrição diferenciada, com alimentos específicos que já ofereçam o benefício de prevenção das bolas de pelos. Isso é possível porque esses alimentos possuem quantidades aumentadas de fibras especiais, que auxiliam na eliminação dos pelos ingeridos através das fezes.

• Escovar os gatos diariamente ou, no mínimo, a cada três dias. A medida ajuda a remover os pelos mortos, evitando que grandes quantidades sejam ingeridas.

• Dar banho a cada 15 dias habitualmente. O ideal é contar com um profissional especializado em estética felina para cuidar da pelagem longa nos períodos de troca de pelos, período em que os banhos devem ser semanais.

• É possível adquirir em pet shops graminhas próprias para gatos que vivem dentro de casa. Quando ingeridas pelos felinos, elas ajudam no controle das bolas de pelos.

• Como o tédio e o sedentarismo potencializam o comportamento de se lamber, é importante oferecer atividades e distrações aos gatos. Um ambiente que estimule as brincadeiras, interação e exercícios físicos é o ideal. Ter brinquedos e arranhadores são boas opções.

• Visitar o veterinário a cada 6 meses para que avalie o estado geral da saúde do bichano. Vale lembrar que o pelo é um reflexo da saúde como um todo.

Fonte: Revista Época Globo.

sábado, 12 de outubro de 2013

Viva o dia das Crianças.



Viva o dia das Crianças.


A linda história de Himalaia, um labrador que insiste em fazer amizade com o garoto Hernan, portador de Down.




Veja no vídeo: