sábado, 21 de fevereiro de 2015

Gato que arranhava móveis ganha unhas postiças rosas na Suíça.








Unhas, compradas pela internet, foram colocadas pela dona.
Prática não é proibida, mas desaconselhada.

Do G1 - São Paulo






A dona de um gato está sendo acusada de "crueldade" por ter colocado unhas postiças rosas em seu bichano para evitar que ele arranhasse os móveis e as pessoas em Genebra, na Suíça.

Segundo a ONG SOS-Chats, o uso de unhas postiças em gatos, que está virando moda, não é proibido, mas é desaconselhável, porque elas restringem os movimentos naturais dos animais.

As unhas postiças são coladas nas patinhas e caem naturalmente após cerca de 5 semanas. Elas podem ser compradas online.

A melhor alternativa para evitar os arranhões, segundo os veterinários, é comprar um arranhador e acostumar o gato a usá-lo.

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O gato Brocoli (Foto:  SOS-Chats/reprodução)O gato Brocoli (Foto: SOS-Chats/reprodução)
O gato Brocoli (Foto: SOS-Chats/reprodução)O gato Brocoli (Foto: SOS-Chats/reprodução)


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Cães e gatos também sofrem com o calor.









Cães e gatos também sofrem com o calor.
por Flávia Yuri Oshima com Nathalia Bianco






Manolo, um buldogue inglês de 10 meses, é tão adorável quanto terrível, na definição de sua dona, a médica Mayra Aguirre. Destroça quase tudo o que vê pela frente e ainda engole o que sobrar, sem distinção de materiais. Um dia, na escola de adestramento que frequenta, Manolo apareceu ofegante, como se estivesse asfixiado. Os instrutores acharam que havia engolido algo – e ligaram para Mayra. Pouco depois de chegar ao hospital veterinário, Mayra descobriu que seu cão estava com hipertermia. A temperatura de seu corpo subira para mais de 40 graus. Ocorrera uma obstrução da traqueia. Manolo ficou 24 horas no hospital para que a temperatura baixasse e estabilizasse.

Desde então sua rotina mudou. Quando faz muito calor, Manolo fica em casa, longe do agito da escolinha, sob o ar-condicionado, com muita água gelada a sua disposição. Os passeios durante o dia foram cancelados. Mayra só sai de casa depois das 9 horas da noite, quando o asfalto já esfriou e o ar está mais fresco. “Enquanto estava no veterinário, me espantei com a quantidade de cachorros que chegavam com o mesmo tipo de problema”, diz Mayra. “No hospital, existe até uma sala especial para esses casos, com recursos para baixar a temperatura.”




A raça de Manolo tende a sofrer mais com o calor. Seu focinho curto dificulta a respiração, vital para manter a temperatura do corpo estável. O calor intenso também é uma ameaça a outros tipos de cachorro e animais domésticos – gato, passarinho, furão, chinchila e coelho. Sete hospitais veterinários ouvidos por ÉPOCA, em São Paulo e no Rio de Janeiro, aumentaram o número de atendimentos entre 25% e 40% no verão. Os casos mais comuns são de aumento da temperatura do corpo – a hipertermia –, desidratação e queimaduras da parte fofa das patinhas, os coxins. Há também maior incidência de câncer de pele, principalmente em gatos. “Os felinos gostam muito de dormir ao sol. A incidência de câncer ocorre na ponta das orelhas e nos focinhos, as partes mais expostas”, diz Salvador Belmonte, veterinário do hospital Iemev, do Rio de Janeiro. Esses casos são reversíveis quando tratados no início da doença. O problema é que muitos donos demoram a procurar ajuda: acham que os animais se feriram com as próprias unhas ou brincando com os outros. Fica a dica: gatos e cachorros machucados nas áreas sem pelos devem ser examinados por veterinários.




No caso dos cães, três fatores fazem com que sejam mais sensíveis que nós ao calor. A temperatura do corpo deles é mais alta. Varia entre 37 e 39 graus. A partir dos 40 graus, o animal já está sofrendo. Ao contrário dos humanos, ele praticamente não transpira pelo corpo. A regulação da temperatura é feita somente pela troca de ar da respiração. O corpo do cachorro fica muito próximo do chão, o que faz com que absorva calor. Desidratação e hipertermia não deixam sequelas quando identificadas a tempo. Caso contrário, podem levar à morte ou deixar consequências sérias, como convulsões crônicas por lesão cerebral e dano renal permanente. 




As crises desencadeadas pelo calor não são necessariamente resultado de descuido dos donos. Os problemas ocorrem porque a resistência dos bichos muda com o calor extremo. Hábitos normalmente inofensivos, como correr ao lado do dono, passam a afetar o cão, que no calor tem menos fôlego. O ato de sair para caminhar com o animal depois de o sol já ter baixado – mas com o asfalto ainda quente – é uma das principais causas de queimaduras nas patinhas. A dedicação do cão ao dono acaba encobrindo o incômodo – e mesmo a dor – que o animal sente. Sair com o dono é um momento de tanta felicidade que o cachorro tende a prosseguir enquanto tiver fôlego, mesmo pisando no chão quente ou se sentindo exausto. “Muitas vezes, só dá para notar que a reação deles não está normal à noite, quando o animal já teve tempo para descansar e se refrescar, mas continua ofegante e prostrado”, diz Fernanda Fragata, veterinária do Hospital Sena Madureira, em São Paulo. Animais mais velhos e acima do peso são mais sensíveis aos efeitos do calor.




A engenheira Fernanda Magalhães tomava o cuidado de sair com sua fêmea de cocker spaniel, Bebel, antes das 7 da manhã e depois das 21 horas. Num passeio pelo Parque Ibirapuera, em São Paulo, à noite, Bebel passou a salivar muito, com a língua para fora, e diminuiu o passo. “Quando vi sua língua roxa, a coloquei na mochila e a levei para o pronto-socorro.” Bebel teve hipertermia e desidratação, apesar de toda a água que Fernanda lhe dera. “Andamos menos do que costumamos andar e já eram mais de 9 da noite”, afirma a engenheira. “Bebel fez 9 anos. Descobrimos que sua resistência mudou.”




A melhor estratégia para se precaver contra os males do calor intenso é se prevenir. Em casa, é importante manter o ambiente fresco mesmo que os donos passem o dia fora. É o caso de deixar o ventilador ligado ou programar o ar-condicionado para ligar e desligar automaticamente várias vezes ao longo do dia. Os bichos domésticos ficam bem com temperaturas entre 22 e 24 graus. No verão, a quantidade de vasilhas de água deve aumentar. Vale espalhá-las por vários cantos da casa. Muitos bichos, principalmente os gatos, podem sentir preguiça de ir até a água mesmo quando estão com sede. A temperatura da água também é importante. Pote com água morna é o mesmo que pote seco para muitos dos bichos. A indicação é espalhar pedras de gelo nas vasilhas e fontes de água e garantir que sejam postas em locais que não pegam sol. A alimentação deve permanecer a mesma. O apetite dos bichos tende a diminuir com o calor. Se estranharem uma nova ração, é provável que comam ainda menos. Vale complementar a alimentação com frutas geladas para os animais lamberem. O banho deve ser usado com moderação para evitar choques térmicos. Antes de ligar a banheira ou enfiar seu gato no tanque, certifique-se de que ele não está muito quente. O mais indicado, no caso de animais com a temperatura elevada, é enrolá-los numa toalha molhada e levá-los à água apenas quando estiverem frios.

Fonte: epoca.globo.com/vida/vida-util/bichos/noticia

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Os cinco sentidos dos cães






por www.mastim.com.br/


VISÃO

Embora este tema tenha sido muito discutido, admite-se atualmente que os cães têm visão noturna superior à do homem. Suas células da retina concentram-se mais as informações luminosas, o que lhes permite ter uma boa visão crepuscular adaptada á caça noturna.
Os cães percebem muito bem os movimentos à distância, mas distinguem mal os objetos fixos à mesma distância. Esse fenômeno também é uma adaptação à caça a olho nu.
As diferenças entre as raças intervêm no que se refere ao ângulo de visão e sempre em função da adaptação em relação ao trabalho que, supostamente, se proporcionou ao animal. Os cães de rebanho precisam de um campo de visão largo. Os cães de caça, para visualisar as presas, precisam de um campo de visão binocular restrito, concedido por dois olhos situados na parte anterior da cabeça.


OUVIDO

A audição do cão. O cão tem uma audição duas vezes mais fina que a do homem, percebendo freqüências sonoras até 2,5 vezes superiores às distinguidas pelo homem. O cão pode ouvir até mesmo os ultra-sons, o que justifica, por exemplo, o uso do assobio de chamada. Ele distingue bem os sons entre si. Portanto, ele é capaz de discernir facilmente as palavras pronunciadas por seu dono, mesmo que o tom de voz e os gestos devam ser levados em conta.


OLFATO

Um sentido extremamente desenvolvido. No cão o olfato pode ser considerado como o sentido número um. Ele serve para a caça, para fazer o reconhecimento, para a comunicação entre indivíduos e para indicar suas preferências alimentares. O cão reconhece mais facilmente seu dono e sua casa pelo odor do que pela visão. O faro é igualmente importante para a percepção e a apreciação dos alimentos. Ele está até mesmo acima do gosto: se o odor não convier para o animal, ele se recusará a experimentar.
Comparado ao do homem, o olfato do cão é um milhão de vezes mais desenvolvido e as células cerebrais ligadas á decodificação dos odores são quarenta vezes mais numerosas no cérebro do cão. Essa grande sensibilidade olfativa também se deve á superfície do receptor e a mucosa olfativa, que mede 150cm2 no cão e 3cm2 no homem.

PALADAR

Uma noção muito relativa. Ele esta estreitamente ligado à olfação, com a qual se associa para a apreciação da palatabilidade dos alimentos. As sensações gustativas estão bem enfraquecidas no cão e ele pode consumir o mesmo alimento todos os dias se tiver vontade (é o que é aconselhável).
O sentido do gosto está ligado às papilas gustativas presentes nas mucosas da língua, do palato e da faringe. No cão o número destes "captores do gosto" é cerca de doze vezes menor do que no homem.

TATO E SENSIBILIDADE

Sensibilidade. Pode-se agrupar as sensações térmicas, tácteis e dolorosas percebidas pela pele graças às terminações nervosas, que formam uma rede muito densa ligada á medula espinhal e ao cérebro. A distribuição dessas terminações nervosas é irregular por todo o corpo.
Quente e frio. A sensação de frio é mais intensa que a sensação de calor. Em reação a estas sensações são organizadas respostas reflexas: ereção dos pelos no frio ou aceleração da respiração para aumentar a evaporação da água pela língua no calor.
Tato. O mesmo tipo de rede nervosa existe para o sentido do tato, concentrado na base dos pelos. Nem todos os pelos apresentam a mesma sensibilidade. As vibrissas, pelo longos do focinho, dos supercílios e do queixo, são particularmente providas de terminações nervosas.





sábado, 7 de fevereiro de 2015

Cinco coisas que o seu animal diz sobre sua personalidade.



Quem tem um cão é mais dependente de carinho. Quem escolhe um gato como companhia tem uma personalidade independente. Mito ou verdade? Segundo a revista TIME, que compilou um conjunto de estudos realizados ao longo do tempo, é muito mais complexo do que parece, até porque as possibilidades de escolha de um companheiro animal são imensas.





Mas vamos ao que interessa. Aqui ficam cinco fatos que o seu animal revela sobre a sua personalidade ou, em alguns casos, a sua saúde.

1 - Um primeiro estudo, revela que as pessoas que têm um peixe são as mais felizes, que os donos de cães são os mais divertidos para o acompanhar e que as pessoas que têm gatos são mais confiáveis e sensíveis. Mas ainda faltam os répteis: quem tem um destes animais é, sobretudo, independente.

2 – Uma segunda investigação põe a claro uma questão permanente. Quais são as diferenças entre os donos de cães e gatos? Segundo a TIME, quem tem cão é cerca de 15% mais extrovertido, 13% mais capaz de ceder a concordar com um ponto de vista diferente do seu e 11% mais consciencioso que o dono de um gato.

Quem escolhe os felinos como companhia é 12% mais neurótico, mas tem também 11% mais abertura de ideias do que os donos de cães.

3 – Quer conhecer uma pessoa? Não lhe pergunte o que acha sobre si própria. Segundo uma outra investigação, os donos de animais tendem a acreditar que os seus animais de estimação refletem a sua personalidade.

4 – É ainda possível descobrir a orientação política de uma pessoa pelo tipo de raça canina que escolhe. Segundo a TIME, os liberais procuram animais que são mais gentis e relacionam-se em pé de igualdade com o seu cão. Os conservadores preferem cães que sejam leais, mas também obedientes.

5 – Os donos de cães são mais saudáveis, lidam melhor com o stress, são mais relaxados quanto à vida, têm uma autoestima elevada e têm, também, menor probabilidade de sofrer de depressão.

Além destes factos, por exemplo, explica a TIME, ver um vídeo engraçado sobre animais pode ajudar a reduzir os seus batimentos cardíacos e a sua pressão arterial em apenas um minuto. Mas, se não tem espaço para ter animais em sua casa, saiba ainda que ter um peluche ajuda o seu sistema imunitário a tornar-se mais forte.


Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Transfusão rara de sangue de cão salva gato doente.










Transfusão rara de sangue de cão salva gato doente.

© Marathon Veterinary Hospital





Uma transfusão de sangue canino salvou a vida a um gato doente nos EUA. O procedimento, muito raro, foi realizado o mês passado no Marathon Veterinary Hospital, no estado norte-americano da Florida, depois de o animal ter sido diagnosticado com uma anemia grave.

De acordo com o jornal local KeysInfoNet, os gatos são, ao que os especialistas sabem, os únicos animais a conseguir receber transfusões de sangue de cão, neste caso proveniente de um banco de sangue canino da região de West Palm Beach.

A transfusão durou quatro horas e foi a opção escolhida pelos veterinários quando constataram que o gato Buttercup estava com os níveis de glóbulos vermelhos nos 7%, muito abaixo do mínimo recomendado (35%), o que indicava uma anemia. 

A alternativa seria esperar pelo envio de sangue felino de um outro hospital, mas o tempo era pouco e os médicos decidiram avançar - com sucesso. "Numa situação como esta, administrar sangue felino do tipo A a um gato com sangue tipo B pode causar uma reação grave", explica Sean Perry, veterinário que conduziu o procedimento.

"De fato, nestes casos, é mais seguro dar aos gatos sangue de cão. É uma solução que já foi usada no passado mas não é comum", conta o médico, acrescentando que "o Buttercup não mostrou quaisquer sinais de rejeição durante a transfusão". 

Segundo os especialistas, o organismo dos gatos não dispõe de anticorpos contra os antigénios - substâncias que fazem reagir o sistema imunitário - do sangue dos cães mas, depois da transfusão, estes anticorpos desenvolvem-se, o que faz com que não seja possível realizar mais do que um procedimento do gênero no mesmo felino.

Desde a transfusão, garante o dono, Ernie Saunders, Buttercup voltou a ser mais ativo, apesar de continuar a tomar esteroides e antibióticos e necessitar de 'check-ups' regulares no hospital veterinário.


Fonte

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Primeiros socorros: Queimadura em cães.












Primeiros socorros: Queimadura em cães.

por George Augusto von Schmalz Portella de Macedo(*)


Incêndio em terreno no Distrito Industrial Machadinho, em Americana,
quase matou uma cadela e seus nove filhotes





Os cães domésticos são expostos constantemente a riscos que podem afetar a sua integridade física. Um fator que é muito frequente de ocorrência em cães, principalmente os de companhia, é a queimadura. Essa lesão é classificada em diferentes graus de severidade, variando de acordo com o tempo de exposição ou a potência do agente agressor. As queimaduras são classificadas em 4 principais graus:

Queimadura de I grau: Nesse caso, a lesão se instala principalmente na epiderme, ou seja, na camada mais externa da pele. É causada normalmente por exposição exagerada do animal a radiação solar. Tem uma cicatrização bastante rápida comparada aos outros graus. Podemos classificá-la como uma queimadura simples.

Queimadura de II grau: É classificada como de segundo grau, a queimadura em que a lesão acomete não só a epiderme (camada mais externa da pele), e sim a derme também. Na maioria das vezes é encontrada em cães que entraram em contato com metais quentes, como panelas, latas e etc ou até mesmo a água fervente. É diferenciada, porque logo pode-se observar a formação de bolhas.

Queimadura de III grau: Essa queimadura já é classificada como grave. Nessa lesão, a pele é totalmente atingida e danificada, fazendo com que o animal sinta bastante dor. Os animais que entram em contato diretamente com o fogo ou produtos extremamente ácidos podem chegar a um quadro de III grau.

Queimadura de IV grau: Essa é classificada com a mais severa queimadura. É nessa lesão que a queimadura pode chegar até o osso do animal. Sendo uma das principais causas de amputação, a queimadura de IV grau tem sido mais vista em animais que são incendiados por vândalos ou expostos à descarga elétrica.





As causas, como já citado acima, podem ser originadas por inúmeros fatores. Desde de a exposição prolongada à radiação solar até mesmo o contato com produtos químicos. É importante que antes da ida ao médico veterinário ou à execução dos primeiros socorros, o tutor procure saber que causa originou aquela lesão no seu animal.

Em relação aos primeiros socorros de cães queimados, devemos ter em mente que as manobras a serem executadas não são o tratamento efetivo que o animal deve ter, e sim, a estabilização do quadro do animal até que ele chegue à clínica veterinária mais próxima.

Queimaduras de I e II graus: Nessas duas situações, o tutor deve se acalmar ao máximo antes de executar os procedimentos. O animal quando está exposto a fortes dores, normalmente reage a qualquer aproximação com agressividade. Cuidado, ele poderá mordê-lo! Aproxime-se do seu animal, aplique água limpa no local da lesão por pelo menos 5 minutos. Não esfregue e nem passe nenhum produto químico em cima. Em seguida, enrole o local da lesão com um pano limpo e siga imediatamente para a clínica mais próxima.

Queimaduras de III e IV graus: Como dito anteriormente nas classificações das lesões, as queimaduras de III e IV graus são extremamente graves e devem ter uma atenção mais redobrada. Em muitos casos, o tutor pode encontrar seu pet desacordado o totalmente prostrado. É importante que antes mesmo de atender aos ferimentos, o tutor observe os sinais vitais do animal, como: respiração, batimento cardíaco e reflexo palpebrar. Caso o animal esteja desacordado, o tutor pode puxar a língua, a fim de proporcionar uma melhor entrada de ar. A utilização de água limpa pode ser usada, assim como na de I e II graus. Em seguida, enrole o animal com um tecido limpo e leve-o a um profissional para iniciar o tratamento correto.

Não tente tratar o animal em casa passando remédios sem a opinião de um médico veterinário. Mantenha seu animal sempre longe de produtos e materiais nocivos. O cuidado correto previne de qualquer dano ao pet.




(*)Acadêmico de Medicina Veterinária

Contato: george_medvet@hotmail.com





terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Cachorros dormindo junto.



Cachorros dormindo junto.


por Karina Sakita (portaldodog)





Os cachorros adoram dormir juntos, podem ser irmãos, namorados, amigos ou pais e filhos. Afinal de contas, quem é que não gosta de ter alguém pra se aconchegar?

É muito comum ver cães que moram juntos terem a companhia um do outro no momento da soneca. E alguns dormem até de conchinha!

Veja essa galeria de fotos de cachorros dormindo abraçados:




(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
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(Foto: Reprodução / Bark Post)
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(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
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(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

cachorros-dormindo-20

(Foto: Reprodução / Bark Post)
(Foto: Reprodução / Bark Post)

(Foto: Reprodução / Google)
(Foto: Reprodução / Google)

(Foto: Reprodução / Google)
(Foto: Reprodução / Google)

(Foto: Reprodução / Google)
(Foto: Reprodução / Google)

(Foto: Reprodução / Google)
(Foto: Reprodução / Google)


Fonte: http://portaldodog.com.br/