quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Três boas razões para adotar um bichinho ao invés de comprar.











por Marina Celinski (do DAQUIDALI)






Os animais de estimação são ótimos COMPANHEIROS, ajudam a entreter as crianças e se tornam verdadeiros integrantes da família. Depois de tomar a decisão de TER UM BICHINHO EM CASA, é importante buscar um animal que se encaixe nas características da família e no espaço da casa. Mas antes de comprar um bichinho, você já pensou em adotar?

Algumas organizações especializadas em proteção animal oferecem um serviço de RESGATE E ADOÇÃO DE BICHINHOS que estavam em situação precária. Depois de recolher os animais, proceder com a castração e as vacinas necessárias, estas instituições ajudam cães e gatos a encontrarem um novo lar. 

“A adoção é um ato de amor incondicional. A pessoa que quer fazer a diferença na vida destes animais contribui quando dá um lar seguro para eles. Os vira-latas são resistentes, muito simpáticos e têm bom temperamento”, enumera CLAUDIA DEMARCHI, diretora da ONG Clube dos Vira-Latas (perfil no FAcebook aqui)



ANIMAL NÃO É GRIFE



Ao invés de gastar dinheiro para pagar por uma espécie específica, que tal pensar no retorno que você terá de um cachorro comum? De acordo com VANICE ORLANDI, presidente da União Internacional Protetora dos Animais – UIPA, os animais que são adotados se tornam muito AGRADECIDOS AOS DONOS E POR ISSO SÃO MAIS CARINHOSOS. “São cachorros e gatos que precisam de um lar e não faz sentido incentivar o comércio de um ser vivo quando há tantos outros em estado de abandono.”

Vanice ressalta ainda que ao comprar um filhote há incentivo para a reprodução dos bichinhos. “Às vezes as pessoas fazem a cadela criar APENAS PARA VENDER O FILHOTE. Existem casos de quem chega a MENTIR SOBRE A RAÇA para lucrar mais para a venda”, revela.



DIMINUIR O NÚMERO DE ANIMAIS ABANDONADOS

Adotar um animal contribui para diminuir o número de cães e gatos abandonados, que chega a ser de 30 MILHÕES NO BRASIL, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde. Nas grandes cidades, a estimativa é de que haja UM CACHORRO ABANDONADO PARA CADA CINCO HABITANTES.

“Hoje a relação das pessoas com os animais está mudando e eles são parte da nossa família. Então a adoção se torna uma maneira de AJUDAR ESTA POPULAÇÃO DE ANIMAIScarentes”, afirma Claudia Demarchi.

VANTAGEM DE ADAPTAÇÃO

Antes de permitir a adoção, a ONG buscará entender o perfil da família que quer adotar o animal. “Existem questionários para ANALISAR O PERFIL de quem vai adotar e a pessoa se compromete em cumprir com aqueles critérios. Geralmente, buscamos incentivar a adoção de animais que SE ENCAIXAM COM AS CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA”, afirma Vanice. 



Como os animais disponíveis para adoção geralmente são adultos, é possível perceber qual o TEMPERAMENTO e saber como será a INTERAÇÃO dele com cada integrante da família. “No caso do filhote, ele ainda irá desenvolver suas características e pode não conseguir se adaptar. Ele também dará mais trabalho para a família, que precisará arcar com alguns custos veterinários exigidos nos primeiros meses de vida do animal”, destaca a diretora.

Fonte:http://www.cenariomt.com.br/

terça-feira, 30 de dezembro de 2014
















Os gatos fazem parte da vida dos seres humanos há cerca de 9.000 mil anos mas ainda se sabe muito pouco sobre o seu processo de domesticação. Agora, um novo estudo genético vem relevar dados surpreendentes: os felinos estão cada vez mais amigos do Homem.

A investigação da Escola de Medicina da Universidade de Washington (EUA), publicada em Novembro na edição online do jornal National Academy of Sciences, salienta que "a domesticação dos gatos é muito recente, se compararmos com a evolução dos cães que partilham casa com os humanos há mais de 30.000 anos".

“Os gatos domésticos separaram-se recentemente da sua família selvagem e por vezes ainda acasalam com gatos selvagens, pelo que ficámos surpreendidos por encontrar provas da sua domesticação no seu ADN”, diz Wes Warren, professor de genética da Universidade de Washington, em comunicado de imprensa.

Comprando os genes dos gatos domésticos com os genes de gatos selvagens, os investigadores encontraram diferenças substanciais, motivadas pela convivência com humanos. 

As principais diferenças foram encontradas nos genes ligados à memória, ao medo e à procura de recompensas. Estes comportamentos, sobretudo a resposta a recompensas, estão ligados ao processo de domesticação.

À medida que os humanos foram oferecendo recompensas aos seus amigos felinos, foram criando incentivos para que estes, agora, prefiram ficar junto de famílias humanas.

A investigação comprova, assim, diz Warren, que é possível identificar sinais genéticos da recente domesticação dos gatos. “Através de técnicas de sequenciamento genético avançado (…) conseguimos registar progressos na evolução da domesticação destes animas”, remata o investigador.




Fonte: http://boasnoticias.pt/

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014














Conheça as vantagens e desvantagens de se ter mais de um cão na mesma casa.

Amenizar a solidão
Como animais sociais que são, os cães não gostam de ficar sozinhos. Embora sintam a falta do dono, a companhia de outro cão ameniza bem a solidão. Mas, por outro lado, infelizmente, nem todo cão aprende a substituir a companhia de um ser humano pela de outro cão. Principalmente quando não foi sociabilizado adequadamente com outros cães.

A bagunça aumenta ou diminui?

A destrutividade canina tanto pode aumentar quanto diminuir com a vinda de um segundo cão. Se os dois brincarem juntos, o estrago que produzirão será menor do que se um deles for deixado sozinho. Mas, na maioria das vezes, um dos cães incentiva o outro a fazer coisas erradas!

Quando sozinho, em geral, o cão fica desmotivado e inativo. Pouco destrói, portanto. Nesse caso, se a presença de outro cão estimular o primeiro a agir durante a ausência das pessoas, a bagunça será maior do que quando o único cão era deixado sozinho. Mas é preciso lembrar que mais bagunça é também mais alegria e mais bem-estar para o cão.

Pode haver briga
É normal e aceitável que haja alguma agressividade entre os cães que vivem numa mesma casa. Mas, em certos casos, as brigas resultam em machucados sérios que podem, inclusive, levar à morte.

Quanto mais cães houver, maior a chance de sair uma briga séria. Ter só dois cães é muito mais seguro do que ter três, quatro, etc. Em grupos grandes, muitas vezes o cão que está perdendo a briga é atacado pelos demais e, nesse caso, a conseqüência costuma ser grave.

Para reduzir as chances de brigas sérias, é preciso ter um bom controle sobre os cães e fazer a escolha correta dos indivíduos que comporão o grupo. Muitas pessoas acham que filhotes da mesma ninhada não brigarão quando adultos, assim como mãe e filha, pai e filho, etc. Esse é um conceito errado.

O risco de um macho brigar com uma fêmea é menor do que o de dois exemplares de mesmo sexo brigarem, mas o casal deverá ser separado duas vezes por ano quando a fêmea entrar no cio, se o macho não for castrado e se não se quer reproduzi-los. A separação pode ser bastante inconveniente – o macho costuma ficar desesperado para chegar na fêmea.

Se houver possibilidade de ocorrerem brigas, os proprietários não podem deixar brinquedos e ossos muito atraentes à disposição dos cães. A restrição dependerá de como é o convívio dos cães e de como eles expressam sua agressividade possessiva.

Ciúmes e competitividade

Quando se tem mais de um cão, ciúmes e competitividade são comuns, principalmente visando ganhar a atenção do dono. Para conseguir manter os cães sob controle é preciso demonstrar segurança e firmeza e ter liderança sobre eles.

Exemplares ciumentos podem se tornar agressivos quando disputam um objeto ou a atenção de alguém. A competitividade sem controle aumenta drasticamente os comportamentos indesejados, como pular nos donos e nas visitas, correr atrás do gato da casa, etc. Mas, por outro lado, a competitividade pode levar cães sem apetite a comer mais e cães medrosos a se tornarem mais corajosos.

Cão velhinho X novato
Muitas vezes um filhote faz o cão velhinho voltar a brincar, a comer com mais apetite e a disputar o carinho de seus donos. Mas é preciso ter cuidado para não deixar o mais velho de lado e para não permitir que o filhote o incomode demais. Devemos limitar o acesso do filhote aos locais preferidos pelo veterano, assim como repreender as brincadeiras indesejadas, para garantir sossego ao cão mais velho.

Educação do segundo cão
Sempre pergunto para as pessoas se é o primeiro ou o segundo cão que mais se parece com gente. A resposta costuma ser a mesma: o primeiro! Isso ocorre porque a nossa influência na educação e no comportamento do cão é muito maior quando não há outra referência canina. Se você estiver pensando em ter um segundo cão, prepare-se, portanto, para o novo cão ser mais parecido com cachorro e menos com gente. O primeiro cão costuma entender melhor o que nós falamos e fazemos, procura mais a atenção de pessoas do que de outros cães e costuma ser menos possessivo com seus brinquedos.

Conclusão
Sou a favor de se ter mais de um cão – com companhia a vida fica muito mais ativa e estimulante. Mas o proprietário precisa escolher adequadamente o outro cão e também ser ou se tornar um bom líder de matilha.

Fonte: Revista Cães & Cia, n. 354, novembro de 2008

sábado, 6 de dezembro de 2014






por Samantha Kelly

Isso é algo que não vemos todos os dias: Cachorros com tranças. E pelo visto, elas estão se infiltrando cada vez mais nos penteados da moda canina.

Na prática, a trança ou o famoso rabo de cavalo (também conhecido como chuquinha em algumas regiões do Brasil), já bem usado em cães de pelo longo para que o mesmo não caia nos olhos, não tem muita diferença. O importante é analisar se o penteado não está causando desconforto no animal e se não está apertado demais. Sempre na frente da estética deve vir o bem-estar do cachorro.

Seja uma trança tradicional, francesa ou rabo de peixe…Elas parecem ter vindo para ficar.




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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Castração: Idade Ideal.








Castração: Idade Ideal.




Durante muitos anos acreditava-se que a melhor idade para castrar os animais era com seis meses. No final da década de 1970, no entanto, como abrigos de animais começaram a buscar novas formas de combater a superpopulação dos animais de estimação, esta crença foi contestada. Os profissionais dos abrigos perceberam que os contratos convencionais de castração não funcionavam, e uma solução evidente foi castrar todos os animais antes que eles fossem adotados. A polêmica surgiu porque muitos desses animais foram considerados jovens para submetê-los a cirurgia.

Nada conclusivo, estudos controlados têm sido feitos para determinar a melhor idade para castrar cães e gatos. Por outro lado, a pesquisa atual mostra que esterilizar antes do primeiro cio evita o desenvolvimento de tumores da glândula mamária. Já que as fêmeas podem entrar no cio muito jovens, quatro meses de idade, e devem ser esterilizadas antes e depois de receberem aquela proteção. Castração mais cedo ou pediátrica é atualmente realizada em animais com seis a oito semanas de idade e que pesam pelo menos dois quilos.

Desde o início, os veterinários manifestaram sua preocupação sobre a segurança a longo e curto prazo sobre a operação em animais tão jovens. Segurança a curto prazo foi documentada em 1993, quando os médicos do Angell Memorial Hospital em Boston publicaram protocolos de segurança em cirurgia e anestesia no jornal da Associação Médica Veterinária Americana. Outros estudos já confirmaram suas conclusões, e em dezembro de 2000, JAVMA relatou que pesquisadores na Universidade Texas A&M não encontraram aumento nos problemas físicos ou comportamentais em gatos por, pelo menos, três anos de pós-operatório. Os veterinários têm seguramente realizado cirurgias em abrigos desde a década de 1980, além do crescente apoio de informações informais.



Castrar quando filhote ou esperar ficar adulto?

A falta de estudos controlados sobre os efeitos a longo prazo das castrações pediátricas ainda é citado como motivo de preocupação, apesar do fato de que os estudos nunca foram feitos sobre os efeitos a longo prazo da castração com seis meses de idade. Preocupação com a obesidade, atrasos no crescimento, subdesenvolvimento de características sexuais secundárias, problemas comportamentais e aumento da incidência de ambas as doenças do trato e incontinência urinária foram abordados na literatura veterinária e sendo como injustificados. Quaisquer diferenças que foram encontradas parecem não ter significado clínico ou podem ocorrer independentemente da idade da castração.


A Associação Médica Veterinária Americana e a Associação Americana de Hospital Veterinário são apenas duas organizações profissionais que apoiam a castração pediátrica. De alguns anos para cá, os veterinários da ASPCA têm castrado todos os animais de abrigos, que pesam pelo menos 1 quilo, antes da adoção. No entanto, apesar das pesquisas, depoimentos, informações e menções esparsas, a polêmica continua.

Ironicamente, os veterinários que realizam cirurgia pediátrica insistem que é mais rápido e menos estressante para o animal do que na idade adulta. Há menos gordura corporal, o sangramento é mínimo e os pacientes acordam mais cedo após a cirurgia. Eles podem ser alimentados com uma pequena refeição e enviados para casa no mesmo dia. Não é necessário equipamento cirúrgico. Se o procedimento for realizado quando a última vacinação é dada com três a quatro meses de idade, o consentimento do proprietário é maior. A maioria dos veterinários que estavam relutantes em tentar a castração pediátrica agora a preferem, a parte mais difícil é decidir tentar algo diferente. A melhor parte é que todos são beneficiados.

O Dr. Miller é veterinário conselheiro da ASPCA e diretor sênior da Ciências Animais.





sexta-feira, 28 de novembro de 2014


por Samantha Kelly - Portal do dog



Para todos que têm um pet dentro de casa, é sempre bom ter um kit de primeiros socorros para casos de emergência. Você tanto pode montar seu próprio kit, comprando individualmente cada peça, ou comprar kits próprios para pets que são oferecidos no mercado.

Converse com o médico veterinário e confira se há algo que ele recomenda especificamente para o seu pet.

Não esqueça de periodicamente checar a validade dos produtos, mantê-los fora do alcance de crianças e pets e levá-los consigo quando for viajar com seu cachorro.

Kit de primeiros socorros básico para cães:


– Pomada antibiótica para pequenos cortes ou arranhões;;

– Lencinhos anti-sépticos para a limpeza de feridas;

– Bandagem auto-aderente (curativo que estica e gruda em si, mas não na pelagem do animal – disponível em Pet Shops). Compre uma variedade de gazes e ataduras, grandes e pequenas para cobrir feridas.

– Focinheira para evitar mordidas (não usar quando o pet estiver vomitando, engasgado, tossindo ou tendo dificuldade de respirar);

– Luvas de látex para a sua própria proteção;

– Spray de gosto amargo: o gosto amargo evita que seu cão lamba as feridas;

– Bolas de algodão e cotonetes para higienização;

– Sabão neutro para a limpeza de feridas;

– Pomada estéril.

– Pó hemostático para estancar hemorragias em pontas das unhas.

– Seringa Grande (sem agulha) para lavar feridas ou administração de medicamentos.

– Conta-gotas;

– Pinças;

– Termômetro para pets;

– Livro de primeiros socorros para cães com instruções;

– Telefone do seu veterinário e de uma clínica de qualidade que atenda 24 horas para casos de emergência;

– Caixa de transporte;

– Manter organizado e de fácil acesso o histórico de vacinação do seu pet e quaisquer anotações do médico veterinário em casos de necessidades especiais.



Fonte de pesquisa: Human Society



domingo, 3 de agosto de 2014










por João Paulo Martins. (correioweb.com.br)

Quem acha que os problemas relacionados à perda e à solidão, que acabam levando á temida depressão acomete apenas os seres humanos, está errado. Cães e gatos também sofrem com esse mal. Nos felinos, as causas do problema psicológico podem ir além dessas, e, por serem animais mais independentes, os sintomas podem não ficar tão claros para os donos.

O gato deprimido passa a ter um comportamento mais agressivo e chega a vocalizar de forma exagerada – miados mais altos que o normal e de forma mais frequente. O dono consegue notar até uma mudança no aspecto do bichano. "É muito importante que, ao notar qualquer tipo de alteração de comportamento ou sinal atípico no seu pet, um profissional veterinário deve ser consultado, pois, assim como no caso dos cães com depressão, a hipótese de qualquer outro tipo de doença deve ser totalmente descartada para que um diagnóstico preciso seja feito", explica Fábio Toyota, médico veterinário e integrante do portal CachorroGato.

Diana


Segundo o especialista, outros sinais de que o bichinho não está bem é a falta de apetite, a recusa de alimentos e o uso errado da caixa de areia. Este é um ponto importante, já que, desde filhotes, por serem animais extremamente limpos e preocupados com a própria higiene, eles tendem a fazer as necessidades no local certo, para que possam "esconder" a sujeira. "Evitar brincadeiras que eram adoradas, permanecer isolado e apresentar comportamentos extremamente agressivos também podem ser sinais de alerta para a depressão nos gatos, que também podem passar a se esconder das pessoas e desenvolver doenças de pele em função do seu estado", completa o veterinário.



Cada animal precisa de um diagnóstico específico, mas entre os tratamentos indicados para tirar o gato desse quadro triste, está a adoção de um outro felino, para que sejam companheiros, e até o uso de medicamentos homeopáticos ou alopáticos – neste caso, estão incluídos os antidepressivos. "Com ou sem a ajuda de remédios, aumentar os carinhos, os mimos e o tempo passado com seu pet é indicado para todos os casos de tristeza em animais", diz Fábio Toyota.

Dicas para se prevenir a depressão em gatos:



- Nem sempre é possível, mas dar atenção constante por meio de carinhos e brincadeiras é o primeiro passo para manter seu bichano alegre



-Apostar na variedade de alimentos (de acordo com uma dieta balanceada) também pode ser uma boa opção, assim como realizar atividades divertidas junto ao animal, com frequência


-Manter uma rotina pré-determinada é outro fator importante para a prevenção da tristeza profunda, e evitar mudanças muito grandes de casa e ambiente (quando for possível) é igualmente indicado

-É recomendado que se passe, pelo menos, 30 minutos por dia realizando algum tipo de atividade com o gato e, na ausência de uma companhia durante o dia, pode ajudar bastante que as janelas da casa fiquem abertas (se você morar em apartamento, siga isto somente após proteger as janelas com telas) e o rádio ligado, dando uma sensação mais agradável ao pet

quinta-feira, 31 de julho de 2014








Como curar diarreia em filhotes.
por Patrice Campbell Traduzido por Giovana Moretti


A diarreia em filhotes pode ser causada por qualquer coisa que prejudique o sistema digestivo. Diarreias ocasionais que não seja acompanhadas por vômito podem ser tratadas com segurança em casa. Amora-preta em pó é um remédio natural e seguro que geralmente interrompe a diarreia quase imediatamente, mas pode ser dado novamente cerca de quatro horas depois se necessário. Se a diarreia persistir por 24 horas ou piorar, leve ao veterinário para evitar desidratação e identificar quaisquer causas graves subjacentes.




Pó de amora caseiro para diarreia em filhotes.

  • Ligue o forno na temperatura mais baixa.
  • Forre a assadeira com papel de pergaminho
  • Coloque as amoras numa única camada do papel.
  • Coloque a assadeira com as amoras no forno com a porta entreaberta até que elas fiquem bem secas. Dependendo do tipo de forno e do fluxo de ar, isso pode levar de 10 a 14 horas. Vire um pouco as amoras sempre que for verificar o progresso.
  • Quando secas, retire as amoras do forno.
  • Desligue o forno.
  • Deixe as amoras secarem por completo.
  • Moa as amoras secas.
  • Administre 1/4 de uma colher de chá a 1/2 colher de chá a cada 4,5 kg de peso do filhote, colocando a dosagem apropriada do pó de amora na comida dele.

quinta-feira, 24 de julho de 2014














É normal que um cão se afaste para morrer sozinho?.
por Elizabeth Tumbarello Traduzido por Elisa Lacerda De Freitas




A teoria da mentalidade de matilha



Apesar de serem domesticados e criados para ter a aparência que estamos acostumados hoje, os cães permanecem geneticamente idênticos a seus ancestrais selvagens. Na natureza, os cães são animais de matilha. Uma teoria sobre o porquê de eles se afastarem antes de morrer, diz que eles o fazem para não atrasar os membros do grupo ou para impedi-los de se tornarem vulneráveis a ataques. Você é a matilha de seu cão, então, acredita-se que seu instinto de salvá-lo de qualquer ameaça ainda está intacto.





Teorias de psicologia canina


Aqueles que defendem a psicologia animal acreditam que alguns cães se afastam para poupar seus donos do sofrimento de vê-los morrer. Alguns psicólogos também afirmam que é uma forma de os cães manterem sua dignidade.



Doenças crônicas


Muitas vezes, um cão que sofre de uma doença crônica se comporta como se soubesse que vai morrer. Se ele começar a agir de maneira estranha, busque assistência veterinária imediatamente.



Exceções


Alguns cães escolhem não morrer sozinhos. Essas situações parecem ser exceções e podem ser muito difíceis para uma família. Você deve deixar o cão o mais confortável possível.



O que fazer com o corpo


Limpe o cão e verificar se há sinais de perda de fluido. O corpo de um cão relaxa após a morte e às vezes, o intestino ou a bexiga podem realizar movimentos involuntários. Se possível, coloque o cão em uma posição encolhida, enrolado em um cobertor e coloque-o em um freezer. Ligue para um veterinário ou o controle de animais para ver se eles oferecem ajuda. Se quiser manter os restos mortais de seu animal de estimação, você deve deixar isso claro.



Como lidar com a perda


É perfeitamente natural sofrer com a morte de um animal de estimação. Você pode querer evitar as pessoas que não entendam por que você está tão triste, o que também é natural. Falar sobre os bons momentos que você teve com o seu cão talvez ajude a aliviar um pouco a dor.

quarta-feira, 23 de julho de 2014






No Masp, mais do que obras de arte: cães e suas histórias.

por Edu Leporo - Fotógrafo


Gilberto, me contou que foi ritmista da Escola de Samba Vai-Vai, e por voltas na sua vida, que por hora não quer entrar nos detalhes, passou a morar na Avenida Paulista, na calçada do Parque Trianon.

Quando ainda morava no Bixiga, tinha uma cadelinha que precisou doar. Nunca mais se esqueceu dela, foi quando chegou a notícia que ela havia parido uma ninhada!

Gilberto, se prontificou a adotar dois irmãos, Messias e Gildo.

Cuida e trata como se fossem filhos. E mesmo ali na calçada, as boas almas aparecem sempre para socorrer. Foi assim quando Gildo pegou uma sarna que nada curava. Numa tarde uma mulher apareceu e pediu: “Me deixa ajudar o seu cão?” Ela trouxe umas ampolas, aplicou via oral. O cão, sarou. Mas essa boa alma, nunca mais apareceu!
Também se socorre a uma clínica veterinária ali próximo, que mesmo estando no horário de fechar, abriu as portas para atendê-lo e voltou a socorre-los por diversas vezes!

Um certo dia, surge uma “protetora de animais” e pediu para que ele vendesse os cães a ela. Gilberto, logo negou, mas ela insistiu ameaçando tirar a guarda dos cães, por força de um mandado judicial! Pronto a confusão estava armada! Amigos e frequentadores da região que sempre os ajudavam com ração, medicação, interviram e a tal “protetora” nunca mais deu as caras!

No seu aniversário, deixaram um envelope na porta da sua barraca, com uma gorda doações em dinheiro de mais de Um mil reais!

Messias e Gildo por serem muito dóceis e simpáticos, chamam a atenção de que passa, mora e frequenta a região do Parque Trianon. A estudante de Jornalismo Júlia Guadagnucci, (a direita nas fotos, em destaque com um bracelete e cabelos longos) que mora e estuda ali pertinho, sempre passa e faz uma farra com a dupla!edu leporo-0606edu leporo-0608edu leporo-0613edu leporo-0621edu leporo-0626edu leporo-0629edu leporo-0637edu leporo-0640edu leporo-0648edu leporo-0649edu leporo-0651

domingo, 20 de julho de 2014














Sintomas de morte em cachorros.

por Cate Burnette Traduzido por Lara Scheffer


Importância




Como o tempo de vida de um cachorro é muito menor do que o de um humano, é indispensável que todos os donos de cães saibam por quais sinais procurar em seu animal doente, para que possam fazer com que o fim seja o mais confortável possível para o seu companheiro amado. É da natureza dos cães esconder a dor e o desconforto até que a maioria das doenças estejam bem avançadas, então os donos geralmente precisam fazer decisões de vida ou morte sem estarem mentalmente ou emocionalmente preparados. Isso pode ser ainda mais devastador se a morte do animal for resultado de um trauma.



Sintomas


Alguns sintomas de um cachorro em seus últimos dias podem ser semelhantes -- ou mais fortes -- aos da doença que o está mantando. Eles podem incluir vômito e diarreia incontroláveis, baixo nível de energia e falta de vontade de se levantar e a incapacidade de comer ou beber água. O animal pode apresentar sinais de ataxia (a incapacidade de controlar seus membros) e ficar muito desidratado. Ele pode ficar fraco e incapaz de controlar seu intestino e bexiga. Quando um traumatismo é a causa da morte, sintomas como coração mais lento e temperatura corporal mais baixa podem aparecer. O cachorro pode sofrer de sangramentos excessivos e o muco de suas membranas mucosas pode se tornar esbranquiçado e frio. Conforme a morte se aproxima, o animal pode começar a ter convulsões musculares com respiração intermitente, arquejando em busca de ar, e pode ficar inconsciente ou em coma.



Período de tempo


Sintomas agudos da morte são aqueles que aparecem repentinamente -- e o período de tempo entre o surgimento deles e a morte pode ser imediato ou levar alguns dias. Com sintomas crônicos, o cachorro fica doente por algum tempo e os sinais da doença continuam a piorar gradativamente. Quando os sintomas não podem mais ser controlados ou contidos por medicina veterinária, o corpo do animal se desligará e ele morrerá.



Considerações


Os donos precisam ponderar como deixar o cachorro o mais confortável possível enquanto ele morre. Um bom cuidado veterinário paliativo é necessário para aliviar a dor física e os outros sintomas do cachorro. Ele pode precisar de ajuda para comer ou beber e pode ter que ser carregado para fora para se aliviar. Se o cachorro não é capaz de se mover, cobertores macios cobertos por fraldas caninas podem fornecer um lugar adequado para ele descansar. Cães que estão morrendo ainda precisam de atenção de seus donos, então acariciá-los pode confortá-los.



Aviso


Donos de cães frequentemente precisam tomar a difícil decisão de quando sacrificar seu cachorro, se esse for o caso. Consultar o veterinário do animal pode lhes dar uma ideia dos níveis de dor e conforto do cão. O veterinário também pode ser capaz de dar ao dono informações que podem aliviar qualquer culpa que eles podem sentir por ter que fazer esse julgamento difícil.


Fonte: ehow.com.br

segunda-feira, 7 de julho de 2014







por Edu Peporo. - fotógrafo -


Encontrei duas estrelas no Vão Livre do MASP, Elis e Madonna!

Ricardo mora ali há um ano, isso depois de problemas na partilha de uma herança, acabou sem ter onde morar!

Passou a frequentar uma praça, próximo a estação Conceição do Metrô. E foi ali que sua amizade com Elis começou…

Um dia Elis, que até então, se chamava Polly, fugiu de seu dono e se juntou ao Ricardo nesta praça. Ficaram ali por uma noite quando pela manhã seu dono a encontrou.

Foi então recuperada e levada de volta ao seu lar! Não passando mais que uma hora, ela tornou a fugir e voltou a se abrigar com Ricardo, ali na mesma praça!

Assim se deu inicio a uma adoção, do cão pelo dono! Estão juntos desde então.

A segunda cachorrinha pertencia a um a amigo de Ricardo, que por problemas com a justiça, acabou preso. Foi assim que ela se juntou aos dois. Disse o Ricardo ” Já tenho Elis, uma estrela, vou homenagear uma outra estrela” e a cachorrinha se tornou Madonna!

Ricardo e suas estrelas, vivem de doações e alguns bicos que ele faz como técnico de informática, aqui e ali. Muitas vezes deixa de comer para dar as companheiras.

” Já me ofereceram três mil reais por elas, mas eu não vendo, são minhas filhas.”

Conta que além da área do MASP, onde elas se divertem correndo atrás dos pombos, também vão a praça da Sé e a Praça Roosevelt. E que já foram até Santos, andando e pegando caronas!

Um pedido que ele me fez: ”Preciso de um emprego, e um lugar para morar com elas. Sem elas eu não fico”.


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