terça-feira, 28 de fevereiro de 2012



Contente? Irritado? Apreensivo? Quer saber qual é o estado de espírito do seu gato?.

“Uma das formas de expressão felina é a da cauda, a que se deve associar as expressões das orelhas, dos olhos, da cabeça, do posicionamento corporal, dos bigodes e as vocalizações” diz Firmino Coutinho, da Clínica Veterinária dos Milagres.

Será que o seu gato está contente? Um felino satisfeito está, na maioria dos casos, de cauda levantada e a “murmurar” de tal forma que parece querer dizer alguma coisa.
Quem não gosta de ver um gatinho de barriga para cima? Assim se comportam os gatos que se sentem felizes, seguros e tranquilos, dizem os especialistas.
Mas cuidado! Se o seu gato ficar com o corpo levantado e com o pelo arrepiado, é melhor não se aproximar. É esta a estratégia adotada por estes felinos para impor medo ao inimigo e obrigá-lo a recuar.

As orelhas dos gatos falam por si. Se estão para cima, significam que o gato está concentrado e atento ao que se passa à sua volta. Orelhas para trás revelam que o animal não está a gostar do que está a acontecer. Se as orelhas estiverem coladas à cabeça, então estamos na presença de um gato pronto para lutar.
A cauda destes felinos é o reflexo do seu estado de espírito. Uma cauda repousada, ao lado do corpo, é sinal de serenidade. Por outro lado, uma cauda esticada, ao andar, funciona como uma antena para ajudar o gato a explorar um lugar. Se o felino entrelaça a cauda na perna do seu dono, este é um claro sinal de que necessita de atenção.

Olga Lagoa de Sousa, médica na Clínica Veterinária do Lis, recomenda: “Não nos devemos guiar só pelo aspeto corporal, mas sim por um conjunto de ações e comportamentos felinos”.
“Um dono atento sabe conjugar estas diferentes formas de comunicar e ‘construir’ um significado bastante claro e diferenciado” diz Firmino Coutinho.

O responsável da Clivefar, Clínica Veterinária de Leiria, conta como estes felinos veem os seus donos: “Nos gatos, somos olhados como iguais, e o grau de tolerância que nos é atribuído varia consoante o gato e dos laços que cria connosco, razão pela qual os gatos são normalmente descritos como mais independentes”.

Apesar de não falar, o gato “esforça-se” para que o dono perceba o seu estado de espírito e os seus desejos.
Esteja atento aos sinais!

Fonte: regiaodeleiria.pt

domingo, 26 de fevereiro de 2012


O Veterinário Alfredo Lima fala sobre os benefícios do procedimento.

Entre março e abril, a Prefeitura Municipal de Piraju vai promover o 1º mutirão de castração de animais. Nesta etapa serão castradas 100 cadelas fêmeas do abrigo da Dona Maria. Em reunião com membros da Associação Protetora dos Animais, o Diretor Administrativo da Prefeitura, Ronaldo Guardiano, afirmou que serão realizados mais dois mutirões ainda esse ano, promovendo a castração dos animais de rua. O profissional responsável pelas castrações, Dr. Alfredo Lima, da UNESP de Botucatu, explica nesta entrevista as particularidades da cirurgia minimamente invasiva e comenta os benefícios da castração para a saúde pública.



1- Há quanto tempo você atua como veterinário? Fale um pouco de sua trajetória e carreira.

Sou carioca, tenho 44 anos de idade. Graduei-me pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1996. Durante os anos de 1997 a 1999 estive em Londrina mais especificamente na Universidade Estadual de Londrina (UEL) atuando como residente na Clínica e Cirurgia de animais de companhia no Hospital Veterinário desta Universidade. Em 2000 retornei a Salvador onde tive a oportunidade de ministrar aulas como Professor substituto na disciplina de Técnica cirúrgica e obstetrícia. No ano de 2001 me mudei para Botucatu onde fiz meu mestrado e Doutorado em Cirurgia Veterinária. No ano de 2008 fui contratado pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde ministrei aulas de Técnica e Patologia Cirúrgica pelo período de 1 ano.

Em 2009 retornei ao Brasil para desenvolvimento de um projeto de Pós Doutorado fomentado pela FAPESP, onde busquei elucidar algumas dúvidas a respeito das cirurgias contraceptivas em cadelas. Após o término de meu Pós Doutorado, fui aprovado num concurso na FMVZ UNESP Botucatu para o cargo de Professor Substituto no Depto. de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária.

Desde 2002 venho atuando juntamente com a UNESP Botucatu em programas de controle populacional. Inicialmente tínhamos um programa vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, no qual promovíamos cursos de capacitação Médicos Veterinários em cirurgias contraceptivas minimamente invasivas, visando torná-los capazes de atuar em mutirões de cirurgias contraceptivas minimamente invasivas em suas regiões. Atualmente esses cursos não estão mais vinculados à Secretaria de Saúde, mas ainda continuam sendo oferecidos com a mesma finalidade. No momento atuo como professor voluntário no Depto. de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária.

Venho atuando durante todo esse tempo em diversas cidades do Estado de São Paulo, promovendo mutirões de controle populacional e Educação sobre Guarda responsável.

2- Como é feita essa cirurgia minimamente invasiva nas fêmeas? Qual a diferença dela para a castração tradicional?

Na verdade a castração em machos (orquiectomia) pode ser uma cirurgia mais rápida e menos cruenta, desde que sejam respeitados os conceitos determinados para essa técnica, controle adequado das possíveis hemorragias oriundas das veias e artérias e também da experiência do cirurgião conta muito. Trata se também de uma cirurgia contraceptiva definitiva, o que significa que um cão/gato castrado não terá mais crias. Uma alternativa para aqueles que não desejam que seus cães machos cruzem, mas não aceitam castrá-los, é a vasectomia, onde procede se com a secção e ligadura do ducto deferente, semelhantemente como realizada nos homens. Ao meu ver, é um bom método para controle populacional, mas não evita que os problemas gerados pelos machos circulando pelas ruas, brigando por fêmeas, sofrendo maus tratos, transmitindo doenças para os outros e para a população humanap estejam presentes. Por isso acho que no momento devemos mesmo é promover castrações, como uma ferramenta de controle populacional nos machos também.
Já a castração das fêmeas (ovariossalpingohisterectomia) é uma cirurgia onde ocorre a entrada no abdômen, e uma vez tendo sido penetrada a cavidade abdominal, promove-se a ligadura dos vasos sanguíneos e a retirada dos ovários, tubas uterinas e útero. Todo esse procedimento exige mais tempo quando comparada à castração em machos. A vantagem das cirurgias minimamente invasivas em relação às realizadas com pela técnica cirúrgica tradicional, é que na primeira técnica o animal sofre menos trauma cirúrgico, por ser um procedimento menos invasivo, menos manipulatório, mais rápido e com menores custos. Desde que o cirurgião tenha domínio sobre essa técnica, essa lhe propicia realizar um número maior de cirurgias por dia, o que é interessante para um programa de controle populacional, já que existe a necessidade de castrarmos um número elevado de animais. Gostaria de ressaltar que a castração de fêmeas é a cirurgia eletiva mais realizada dentre todos os procedimentos cirúrgicos, seja para controle populacional ou por casos onde haja doenças acometendo o aparelho reprodutivo, mas nem por isso deve ser realizada de forma contrária aos padrões exigidos pela técnica cirúrgica, e claro por um Médico Veterinário.
As castrações de fêmeas podem ser realizadas a partir do quinto mês de idade, desde que todas as vacinas já tenham sido aplicadas, inclusive a vacina contra a raiva.

3- Qual a importância de se castrar os animais de rua?

Na verdade quero elucidar que não existe importância somente em castrarmos animais de rua, mas sim todo aquele animal sem fins reprodutivos, uma vez que por se tratar de um método contraceptivo definitivo, as cirurgias contraceptivas evitam uma série de danos e crias indesejadas. Dentre os benefícios das cirúrgicas contraceptivas em animais podemos citar: a procriação indesejada e indiscriminada, a redução de incidência de tumores mamários, o bloqueio da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, a diminuição das agressões tanto aos animais errantes quanto à população, a melhoria da saúde pública como um todo, tendo em vista que muitos animais sem cuidados veterinários acabam por se tornar fontes de transmissão de zoonoses, e por fim, a melhoria da qualidade de vida dos animais.

4- A castração desses animais é de responsabilidade do Poder Público?

Na verdade a responsabilidade é de todos, mas o poder público muitas vezes se torna ausente, ou melhor, os governantes fazem pouco caso a respeito da causa. No estado de São Paulo existe legislação (vide Boletim Epidemiológico Paulista) vigente que rege que todo o município do estado de São Paulo deve ter um programa de controle populacional e educação sobre Guarda responsável, inclusive havendo verba disponível no orçamento para tal fim.

5- É notável por parte de algumas pessoas um ‘preconceito’ contra a castração dos animais. Eles acham que o procedimento machuca ou que tira a ‘alegria de viver’ do animal. Você, veterinário, nota esse preconceito? O que pode ser feito para mostrar às pessoas que esse pensamento não é correto?

Esse conceito por parte da população existe sim, mas isso se dá em função de ainda não termos alcançado um grau elevado de educação sobre a guarda responsável de animais, o que gera todo esse processo de abandono, maus tratos e descaso para com os animais. Esse preconceito é bem evidente nos proprietários de animais machos, pois ainda impera certo machismo e preconceito no que se refere à cirurgia contraceptiva de machos. O que devemos fazer para obtermos melhorias nesse aspecto é educar a população, trazer para ela as informações necessárias a respeito das cirurgias contraceptivas e seus benefícios tanto para nós seres humanos, quanto para os animais.

Gostaria de terminar essa matéria dizendo que as cirurgias contraceptivas são somente um dos pilares para atingirmos o controle populacional de cães e gatos, no entanto existem ainda dois outros pilares que são a educação sobre a Guarda Responsável de animais e a identificação animal. Sem a adoção dessas três medidas de forma incisiva, não será possível obtermos uma satisfatória condição de qualidade de vida tanto dos animais quanto dos seres humanos.

Fonte: observadorpiraju.com.br

sábado, 25 de fevereiro de 2012





• Leite substituto


• Receita caseira
. 1 copo de leite integral de caixinha
. 1 copo de água fervida, filtrada ou mineral
. 2 colheres de sopa de farinha láctea
. 1 gema de ovo cozida e amassada com o garfo, sem a clara pq clara faz mal para o bebê gatinho.
. 1 colher de chá de mel
Misture tudo, bata no liquidificador e coloque numa vasilha de vidro lacrada. Guarde na geladeira e na hora de alimentar o bebê gatinho retire só a quantidade necessária. Esta receita serve para até 3 dias. Depois disso precisa fazer uma nova. É prático, saudável e barato. O leitinho caseiro pode ser administrado por meio de conta-gotas ou mesmo seringas de 3 ml sem a agulha. Pode dar para o nenê gatinho muitas vezes ao dia, porque nas mamães eles mamam a toda hora.

• Como dar o leite para o gatinho:

NUNCA vire o filhote de barriga para cima para dar de mamar, como se fosse um bebê humano: o líquido pode ir para os pulmões e o gatinho morre de pneumonia. Ele deve ficar em pé ou na mesma posição em que mama na mãe gata. Pode-se improvisar a mamadeira com um conta-gotas ou seringa sem agulha. Existe mamadeira própria para filhotes em pet-shops. Dê o leite de 4 a 5 vezes por dia, morno, na quantidade que o gatinho aceitar.

Detalhe importante: após a mamada, usar um algodão (ou gaze) embebido em soro morno e passar no bumbum e na área genital, imitando as lambidas da mãe, para estimular o gatinho a urinar e defecar. Também é de extrema importância mantê-los bem aquecidos, principalmente no primeiro mês de vida! Pra isso eu costumo usar garrafas pet, cheias de água bem quente. Coloco por baixo de uma toalha ou cobertinha, e eles ficam bem quentinhos assim! :)


Dica dada por: Giselle Keller.(perfil no Facebook aqui)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012






Setenta animais, entre cães e gatos, estão disponíveis para adoção no Centro de Controle de Zoonoses, informa a Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde.

São 30 cães e 40 gatos que foram recolhidos por se encontrarem em situação de abandono, tendo sido vítimas de maus tratos, perdidos ou por outros motivos.

Em casos em que não houve abandono ou maus tratos e sim a perda do animal por algum outro motivo, o responsável tem o prazo de cinco dias para retirá-lo, sem que o mesmo possa ser disponibilizado para adoção, o que não impede a busca pelo animal no CCZ após esse prazo, entretanto sem que haja a garantia de que o animal continue disponível no órgão, esclarece a Divisão de Vigilância Ambiental.

Os interessados em adotar animais podem procurar pelo órgão de que fica na Rua Henrique Hunzicker, qd 2, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, munidos de RG, CPF e comprovante de residência. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3103-8050.

Fonte: jcnet.com.br

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012


Gatos sempre foram uma figura "fofa" no mundo. Apesar de não serem tão companheiros, eles trazem uma doçura um pouco maior do que a dos cachorros "o gato de botas que diga". Mas ultimamente tem se tornado relativamente normal homens gostam de gatos. É isso errado?


É claro que homens não são bobos. Pelo menos alguns não. Então la vai minha dica. Além de gatos serem sensacionais e mais fáceis de cuidar do que cachorros(por incrível que pareça é mesmo), essa predileção pode dar uma força com a mulherada. Que mulher não gosta de um gatinho fofinho *O*. Paul Klusman, criador do "O guia do engenheiro para gatos", conta que depois que ele começou a adotar gatos ao invés de cachorros e a demostrar sua afeição por gatos, várias mulheres se sentiram mais interessadas pela sua suposta "fofura". Ta ai uma dica nerds.

Mas não é só isso, pesquisadores acham que os traços de personalidade do seu humano combinam com o do animal mais adaptavel ao seu gosto, ou seja, se você gosta mais de um cachorro, é porque você de certa forma, se assemelha a personalidade dele. Calma, calma, não é tão simples, não estou chamando ninguém de cachorro. Mas coisas como, cachorros são extrovertidos e brincalhões, enquanto gatos podem ser mais neuróticos e se adaptam melhor a novas situações("Nerd").


Mas, o que é melhor ? Gato ou cachorro?

1º - Cérebro
É claro que o tamanho do cérebro não importa, mas em questão de proporção, o gato tem um cérebro maior, e coincidentemente, uma inteligência maior também. O número de neurônios no córtex cerebral de um ganho chega a 300 milhões de neurônios, enquanto no cachorro apenas 160 milhões. Para um nerd, quanto mais inteligente melhor.

2 º - Ligação com o Dono
Essa é fácil de responder. Cão, o melhor amigo do homem! Cachorros tem a necessidade de agirem em grupo, ou seja, ele gosta de estar com seu dono. Gatos, são indiferentes, desde que tenha comida no prato deles.

3º - Popularidade
Qual o melhor animal de estimação? Bom, aqui no Brasil, teoricamente é o cachorro. Em tudo quanto é lugar, tem um cachorro latindo. Mas se analisar a nível mundial, os gatos ganham e bonito. Isso se deve ao fato de que, em países desenvolvidos, o espaço é bem menor e a maioria das pessoas vivem em apartamento. E gatos para apartamentos são bem mais adequados.

4º - Compreensão
A sim, nesse sentido novamente o cão se supera. Cães são mais dóceis e demostram mais sentimentos com os seres humanos. Eles não vão te largar só porque você não tem comida para dar para ele hoje. Mas fica de olho, eles são muito sapecas e amam dar voltinha nas ruas, enquanto os gatos ficam em seu território.

Existe vários outros fatores que eu poderia mencionar, mas por enquanto é isso. Se você mora em um lugar espaçoso e aberto, um cãosinho é sempre bem vindo. Mas, só porque você é homem, não significa que você não possa ter um gato, não é meninas????

Fonte: http://www.likenerd.com.br

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012





Caroline Serratto
Zootecnista, escritora e adestradora

Embora a transmissão da toxoplasmose seja atribuída ao gato ela é transmitida mais frequentemente por outros meios e quem sofre é o bichano. Cuidados simples permitem a convivência entre gatos e gestantes sem prejuízos.

Durante a gestação, muitas proprietárias de gatos ficam com dúvidas sobre a segurança no convívio com esses animais. Algumas pessoas acreditam que os gatos transmitem doenças ao ser humano, e que o convívio desses pets com mulheres grávidas pode ser potencialmente perigoso. O maior receio é em relação a toxoplasmose.


A toxoplasmose é causada pelo protozoário parasita Toxoplasma gondii. O contágio pela toxoplasmose durante o período de gestação pode causar aborto, má formação fetal, sequelas neurológicas e problemas oculares.

Existe ainda o mito de que a toxoplasmose é a “doença do gato”, e esse pensamento equivocado é comum mesmo entre muitos médicos. No entanto, já é cientificamente comprovado as formas de contágio mais frequentes são:

-Ingestão de carne contaminada mal cozida ou crua;
-Ingestão de alimentos contaminados por faca ou utensílios que tiveram contato com carne crua contaminada;
-Beber água contaminada pelo parasita toxoplasma;
-Ingestão de frutas ou verduras que tiveram contato com terra contaminada e não foram devidamente higienizadas

Os gatos podem transmitir a doença, mas para isso ocorrer eles devem estar infectados. Isso ocorre ao comer roedores, passarinhos e outros animais contaminados. O parasita então é passado nas fezes do gato na forma de oocisto, que é microscópio e pode ser ingerido pelo ser humano em algumas situações:

-Após limpar a caixa de fezes do gato;
-Comer alguma coisa que entrou em contato com fezes de gato infectado com toxoplasma.
O gato que fica dentro de casa, sem o hábito de caçar, pode não estar infectado com a toxoplasmose. Um exame simples de sangue no felino é suficiente para eliminar as dúvidas.

Algumas dicas para evitar a contaminação:

-Lavar as mãos após o contato com carne crua;
-Lavar pias, tábuas de carne e outros utensílios;
-A carne deve ser cozida para o consumo;
-Lavar bem as frutas e verduras;
-Limpar diariamente a caixa sanitária do gato, pois assim as fezes são removidas antes que os “ovos” possam se tornar contaminantes. As mulheres grávidas devem evitar essa tarefa, ou utilizar luvas e depois lavar bem as mãos;
-Não alimentar os gatos com carne crua, vísceras ou ossos e não permitir que saiam de casa para que evitem o hábito da caça;
-Combater vetores, como insetos, por exemplo.
O convívio com animais é muito benéfico para nós, em todas as fases da vida. De forma segura e saudável, essa relação nos proporcionará momentos de felicidade. Por isso, tomando os devidos cuidados, não há necessidade alguma de se privar do convívio com os bichanos durante a gravidez.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012




Uma boa dica para o amigão não tão grande. Duas bacias, alguns parafusos ou grampos de pressão e pronto:






Em algumas lojas especializadas em artigos plásticos, uma bacia com capacidade para 28 litros sai por R$ 4,90; já uma de 45 litros, sai por R$ 9,60

sábado, 18 de fevereiro de 2012




Já pensou nisso?



O cachorro dentro do veículo pode oferecer perigo ao motorista e o Código de Trânsito Brasileiro exige que os animais sejam transportados em caixas próprias para este fim. Um professor de física da Unesp de Bauru, no interior de São Paulo, explica como se prevenir e evitar que o melhor amigo do homem vire seu inimigo no trânsito.


Em janeiro, uma mulher de 41 anos morreu em um acidente na Rodovia Marechal Rondon, na região de Bauru. O marido que também estava no carro ficou ferido e contou aos policiais o motivo do acidente: a esposa se distraiu com um cachorro que estava solto no banco traseiro, perdeu o controle da direção e capotou várias vezes.

O professor de física, Pablo Venegas, fez um cálculo que explica o perigo. “Poucos segundos de desatenção são suficientes para causar uma tragédia. Imaginamos que um carro está viajando a 120 km/h, a cerca de 100 metros do carro da frente. Se o motorista se distrair por 3 segundos já não há tempo de frear em caso de imprevisto com o veículo que está na frente”, explica.

E não é difícil encontrar quem desrespeite a lei. Pelas ruas é possível flagrar cães com a cabeça para fora do veículo e soltos no banco traseiro. Trata-se de uma infração grave. Se autuado, o motorista perde cinco pontos na carteira e vai pagar R$ 125 de multa.
Poucos donos usam a caixa de transporte, que varia de tamanho de acordo com o cão. É necessário apenas que o bicho consiga se movimentar dentro dela. Os modelos mais baratos custam, em média, R$ 70.

Mas as lojas de Pet Shop estão vendendo uma opção mais em conta: o cinto de segurança para cães custa a partir de R$ 14,50. “Porém só o cinto de segurança não é suficiente para livrar o motorista da multa”, alerta o tenente da PM, Adriano Tiago de Aguiar.

Fonte: G1 Bauru/Marilia

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


Manaus - Neste sábado (18), de 8h às 12h30, acontece mais uma feira de adoção de animais organizado pela ONG ComPaixão Animal, na Clínica Veterinária Dr. Rubens, localizado na Avenida Tefé, 516, Cachoeirinha. Desta vez, 15 cães e gatos resgatados estarão disponíveis para ganhar um novo lar.



"A partir desta, as feiras serão realizadas todos os sábados, sempre a partir das 8h, na Clínica Dr. Rubens, com o limite de 15 animais castrados, vermifugados e vacinados", antecipou a presidente da ONG, Jaqueline Canizo.

Os interessados em ficar com um bichinho passarão por um processo de entrevista e depois assinarão um termo de responsabilidade.

Durante a feira estarão à venda camisas e artigos do grupo. A ONG que atua desde setembro de 2011 no resgate de animais de rua também receberá doações de caixas de areia, ração, comedouros e medicamentos.

Quem quiser adotar ou ajudar a organização pode entrar em contato pelo e-mail: compaixaoanimal@gmail.com, ou pelos telefones 92-3651-3640 e 92-8142-2007 (falar com Jaqueline).

Fonte:: D24am

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Feiras de Adoção pelo Brasil.





Distrito Federal

Brasília  DF
18/02  Feira de Adoção SVPI - Asa Norte -  Brasília  DF

Paraná

Centro -  Campo Largo  PR

Rio Grande do Sul

Porto Alegre  RS

São Paulo

Grande SP
São Paulo  SP
18/02 - 19/02  Feira de Doação APAA - Jardim Marajoara -  
São Paulo  SP
18/02 - 19/02  Feira de Animais Proteção Animal - Higienópolis-  
São Paulo  SP
18/02  Feira de Adoção União SRD - Pompéia -  
São Paulo  SP
19/02  Centro de Adoção Natureza em Forma - Centro -  
São Paulo  SP

Interior de São Paulo
Vila Rio Branco -  Jundiaí  SP
Jd. Alvorada -  S. J. dos Campos  SP
18/02  Doações de Animais - Centro -  
Botucatu  SP
Jd. Satélite -  S. J. dos Campos  SP
Jd. Satélite -  S. J. dos Campos  SP


Maiores informações clique nos links
Ônibus utilizado no Estado do Paraná

A partir do segundo semestre deste ano, Sorocaba deverá contar com uma unidade móvel a fim garantir a castração gratuita de cães e gatos de proprietários de baixa renda. A informação é da própria Secretaria de Saúde (SES), que especificou que o processo licitatório deverá ser aberto em trinta dias.

O problema de animais abandonados nas ruas da cidade vem sendo combatido, já há três anos, com o programa de controle animal desenvolvido pela Prefeitura de Sorocaba por meio da Seção de Controle de Zoonoses, da Secretaria da Saúde (SES), e que na última segunda-feira ampliou a área de atuação para mais oito bairros da Zona Norte: Parque Vitória Régia, Jardim Bonsucesso, Conjunto Habitacional Ulysses Guimarães, Sorocaba Park, Conjunto Habitacional Herbert de Souza, Jardim Santa Catarina, Jardim Cardoso e Jardim Palmeiras. Com isso, apenas as regiões do Parque São Bento e Habiteto ainda não foram inseridas no serviço de castração gratuita de cães e gatos.

De acordo com a informação enviada pela Secretaria de Comunicação (Secom), o Ônibus do Animal, como já vem sendo chamado e tão aguardado pelos protetores de animais, deve se tornar realidade ainda nesse segundo semestre. Para que seu funcionamento comece no prazo previsto depende apenas da abertura do processo licitatório, o que deve ocorrer em um mês.

Mas a garantia da aquisição do veículo para esse fim já havia sido dada pelo Executivo em setembro passado, pelo então secretário de Governo Institucional, Paulo Francisco Mendes, em resposta ao ofício 280/2011 datado de julho, de autoria do vereador João Donizeti Silvestre. Em seus argumentos, o vereador usou como exemplo o serviço já realizado em Curitiba, no Paraná, além de enfatizar os problemas de saúde pública consequentes do abandono de animais nas ruas, bem como o bem-estar dos bichos.

Na ocasião, a resposta foi de que já havia, segundo a Divisão de Área da Vigilância Sanitária em Saúde, um projeto de implantação da unidade móvel de castração de animais em andamento na Secretaria da Saúde. Já está cadastrado no Sistema de Informação Municipal (SIM) e deve ser implantado em 2012 com recursos próprios.

A implantação do serviço é vista como a principal ferramenta para acabar com a proliferação de cães e gatos decorrentes da falta de posse responsável. Isso porque, de acordo com a veterinária Lílian Fátima Sandei Nascimento, da Unidade de Controle Animal (UCA), ainda falta conscientização por parte dos donos de animais de estimação para evitar que se reproduzam descontroladamente, e sofram tendo que viver nas ruas.

Conforme explica a veterinária, o serviço desenvolvido pela SES não é garantia de que todos os proprietários carentes de cães e gatos irão se inscrever para castrá-los, pois nem todos dispõem de condições de levá-los até a UCA. Já com a unidade móvel será possível chegar também aos bairros mais distantes, como por exemplo a região de Brigadeiro Tobias.

Realização de mutirão, como já feito entre as Vilas Zacarias, Sabiá e João Romão, também se torna uma alternativa bastante útil, mas que segundo a veterinária depende também de conseguir um imóvel que atenda às exigências médicas veterinárias.

Bem-estar do animal

Apesar de mais de cinco mil animais já terem sido esterilizados nesses três anos de funcionamento do programa de castração gratuita, a veterinária diz que muitos donos ainda resistem ao procedimento cirúrgico, que ela garante ser o método mais eficaz de controle que existe, bem como o mais seguro em proporcionar qualidade de vida aos animais.

Segundo explica, para os machos a castração faz com que eles convivam mais harmoniosamente com os demais da sua espécie, e no caso das fêmeas o saldo é ainda mais positivo, pois ajuda a prevenir problemas nos órgãos reprodutores. Isso porque o uso de anticoncepcional normalmente causa problemas desde infecções urinárias, até um câncer. Além disso ela destaca que a castração também ajuda na prevenção de zoonoses e de maus tratos, pois assim haveriam menos animais perambulando pelas ruas com fome, sede, e doentes.

Em termos de encaminhamento para castração, as fêmeas prevalecem com as cadelas em primeiro lugar, e depois as gatas. Entre os machos, os gatos lideram o número de procedimentos operatórios nesse sentido. E para incentivar a castração, a veterinária tranquiliza os donos sobre a segurança do procedimento cirúrgico, lembrando que se tratando de gato macho os pontos saem naturalmente, e no cachorro a retirada é após sete dias. Apenas as fêmeas, gata ou cadela, necessitam que os pontos sejam retirados.

A conscientização do quanto é saudável a convivência entre humano e animal, também ajudaria a diminuir o montante de bichos abandonados, atenta Lílian. Nesse sentido, a veterinária cita inclusive o preconceito que existe em relação aos gatos, e ensina que, para quem mora sozinho, o felino é o melhor companheiro. E explica o porquê: "o gato pode ficar sozinho o dia todo e ter a companhia do dono só a noite, sem se estressar, pois por ter hábitos noturnos ele dorme o dia todo".

Enquanto o Ônibus Animal não funciona, os interessados em castrar seus animais poderão se inscrever de segunda a sexta-feira na Unidade de Controle Animal (UCA), que fica à Rua Rosa Maria de Oliveira, 345, no Jardim Humberto de Campos. É preciso apresentar um documento de identificação e um comprovante de endereço. Informações pelo telefone (15) 3202-8006.

Atualmente, o tempo de espera varia de um a dois meses, valendo frisar que o animal deve ter pelo menos seis meses de vida. Na data marcada ele precisa estar em jejum, sendo rejeitado apenas se apresentar algum problema de saúde. Nesse caso, a data da castração é remarcada.


Fonte: Adriane Mendes (portalcruzeirodosul)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012


Ayrton Mugnaini Jr.


“Você é o que você come”. Esta frase acabou virando lição de boa alimentação e também estereótipo. Vejam só: não demora muito para se associar gaúchos a churrasco, italianos a pizza, alemães a chucrute, árabes a esfirras, espanhóis a paella e assim por diante. Daí é um passo para lembrarmos do mundo animal: pássaros e alpiste, vacas e grama, macacos e banana, gatos e leite e... isso mesmo, cães e ossos.

Folclore e regionalismos vão até onde começa essa coisa estranha chamada nutricionismo: esta ou aquela comida não é necessariamente boa – ou ruim – para a saúde só por ser típica deste ou daquele local, pessoa ou bicho. E osso, mais que alimento ou guloseima típica de cães, rendeu uma boa coleção de símiles.

Uma pessoa muito apegada a algo é comparada a “cachorro que não larga o osso”; muitos esperam que outros se contentem com “sobras”, “migalhas” ou “ossos”; e uma tarefa, situação ou pessoa muito difícil é isso mesmo, “osso duro de roer”. Pois bem, vamos atacar a questão direto “no osso”: é verdade mesmo que ossos podem fazer mal ao cão? Bem, sem querer fazer suspense, vejamos.

Prós e contras
Mastigar ossos – assim como qualquer coisa razoavelmente dura – é bom para ajudar o peludo a se libertar do tártaro e sujeira que se acumulam nos dentes e gengivas. Os nutrientes que ele encontra nos ossos, como proteínas e sais minerais, também fazem bem a ele – especialmente os que tiverem carne e tutano. Além disso, roer ossos é um bom passatempo para o cão, especialmente se ele precisar ficar preso em casa devido a chuva forte ou outro motivo de força maior e se estiver na fase de mastigação.

Mas todo exagero é perigoso. Dar um osso ao canino não significa todo e qualquer osso que aparecer. Para começar, ossos muito pequenos e “engolíveis” podem parar na garganta e causar sufocação, além de perfurar ou obstruir os órgãos internos do bicho.

Verifique também se o osso, ao ser mastigado, não se quebra em lascas ou pedacinhos que possam ser engolidos. Ossos de peixes e aves estão entre os maiores “vilões”, além de ossos de costeletas e “tibones” bovinos. Cães de raças que mastigam duro e forte, como o Bull Terrier, podem ingerir fragmentos pequenos de osso e estes, por sua vez, podem ir se acumulando e misturando às fezes, com risco de prisão de ventre – que, conforme o caso, pode até exigir cirurgia abdominal para remover a mistura de cocô e osso. Além de engolidas, lascas de ossos podem prender nos dentes ou gengivas do cão, exatamente como espinhas de peixe para os humanos.

Tem mais: se o peludo estiver ansioso por algum motivo, poderá ir engolindo o osso, ração ou o que for sem mastigar ou salivar o suficiente para facilitar a digestão. É o caso de observar e tranquilizar o cão, se for preciso até com a ajuda do veterinário.


Com tudo isso, não é à toa que muitos chegam a radicalizar, recomendando eliminar de vez os ossos da dieta e prazer do cão. Mas radicalizar também pode ser exagero e, portanto, perigoso.

Precauções e remédios
Cuidado com ossos duros demais, e osso cru é sempre melhor que cozido, por ser mais fácil de digerir. Se o bicho demonstrar dificuldade em evacuar e o cocô estiver muito duro ou seco, ou se o peludo estiver demorando a aprender a mastigar como se deve, diminua a quantidade de ossos ou, em último caso, substitua-os de vez por garrafas pet ou outro passatempo-petisco menos perigoso. (E não se esqueça de correr com ele ao veterinário se a prisão de ventre persistir!) Ossos recomendados incluem os das articulações e peitoral do boi e os maiores cheios de tutano.

Como já dissemos, ossos de peixes e aves devem ser tão evitados quanto chocolate. E osso tem prazo de validade. Se você é carnívoro, que tal deixar carne fora da geladeira por alguns dias? Pois bem, é a mesma coisa que largar um osso ao relento; restos de carne ou gordura são ótimos para atrair moscas e micróbios em geral que podem causar doenças até fatais para o canino. É bom trocar o osso após no máximo 24 horas.

Enfim, dar ossos ao cão é bom – mas não qualquer osso, e não ossos somente. E vamos terminar com a frase com que iniciamos, “você é o que você come”. A frase virou também música do grupo de rock progressivo Genesis, e, bem a propósito, eles complementam: “Você é o que você come... coma bem!”


Fonte: Vidadecão

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012




Você pode ajudar de alguma forma?




A ABAA (Associação Barrense Amigos dos Animais) está passando por uma série de dificuldades. Ativa desde outubro de 2011, ela cuida atualmente de 130 cães e precisa de dinheiro para compra de ração, medicamentos, gastos com os funcionários e o aluguel do espaço.

Segundo a presidente da ONG (Organização Não Governamental), Rosimere Matos da Silva, a instituição não possui parceria com ninguém.

- Hoje nós contamos apenas com a ajuda de voluntários, que infelizmente ainda são poucos, mas nos ajudam muito. A prefeitura está tentando nos ajudar mensalmente, inclusive já fizemos reuniões para resolver essa questão, mas nada foi decidido ainda - comentou.

De acordo com Rosimere, a ONG foi fundada depois que o espaço em sua casa começou a ficar pequeno para a quantidade de animais.

- Sempre cuidei de gatos e cachorros na minha casa, as pessoas sabiam que eu pegava para cuidar quando não tinha ninguém para ficar com o bichinho. Mas, como a procura foi ficando muito grande e o espaço aqui em casa foi ficando pequeno, fui orientada a abrir uma ONG. Dessa forma, seria um trabalho regularizado e eu teria um espaço melhor para cuidar dos bichos - explicou.

A organização funciona em um sítio alugado em Ipiabas, distrito da cidade. Atualmente, 70 cães moram no local enquanto aguardam adoção. Cerca de 50 ficam em um canil e o restante fica solto nas dependências. Além desses animais, outros 50 estão na casa da presidente da ONG, também aguardando para serem adotados.

- Os cachorros que ficam na minha casa são os de pequeno porte, filhotes e que necessitam de cuidados especiais. Nós contamos com o apoio de uma veterinária que presta toda a assistência para os animais, desde medicamentos até cirurgias - disse.

De acordo com Rosimere, o objetivo da organização é educar as pessoas contra o abandono de animais e conscientizar a adoção.

- Nosso objetivo é a educação, para evitar o abandono e os maus tratos, esterilizando os bichos e denunciando os casos. Nesse ponto contamos muito com a parceria da Secretaria do Meio Ambiente e da Guarda Municipal, que sempre nos apoia quando temos que ir recolher um animal ou fazer uma denúncia. Muitas vezes o órgão até nos acompanha nessas vistorias - elogiou.

Em dezembro do ano passado foi realizada uma feira de adoção de cães e gatos em parceria com a prefeitura.

- A feira foi um sucesso. Nós levamos para a adoção 36 animais e todos saíram com um lar. Por isso, estamos com mais uma feira em vista. No dia 25 de março vamos voltar à Praça Nilo Peçanha, no Centro, para mais uma edição do projeto. Dessa vez, nosso objetivo é levar cerca de cinquenta animais, entre cães e gatos - comentou.

Rosimere ressalta que, depois da adoção, a família passa novamente por uma vistoria para saber se o animal está recebendo os cuidados necessários.

- Depois que o animal é adotado nós voltamos à casa da pessoa para saber se o bichinho está sendo bem tratado, recebendo alimentação necessária e um lar com amor. Depois da feira recolhemos apenas dois cachorrinhos, um por maus tratos e o outro porque a família estava sem condição de ficar com ele - salientou.

Apesar dos problemas enfrentados financeiramente, a ONG segue com seus trabalhos em proteção aos animais.

- Hoje nossa dívida está em torno de R$ 10 mil. Mesmo com todos esses problemas nós continuamos. O amor pelos animais é maior, e graças a Deus encontramos pessoas muito boas e que têm nos ajudado como pode. Alguns ajudam doando ração, e outros auxiliam fornecendo remédios ou material de limpeza. Existem pessoas que se preocupam com os animais e sabem que eles precisam ficar aqui até encontrar um lar, que é o nosso principal objetivo - conta.

Quem quiser ser um voluntário da ONG deve entrar em contato pelos telefones (24) 2443-7018 ou 2442- 3794. A organização funciona na Rua Aloísio Trindade Moura, número 472, em Ipiabas. Para agendar visitas ao local é preciso entrar em contato com os telefones citados na reportagem.

Prefeitura reconhece a carência da ONG

Segundo o diretor do Departamento de Gestão de Controle do Animal Urbano da Secretaria do Meio Ambiente, Wilcker Camargo, a prefeitura de Barra do Piraí tem conhecimento da carência da ONG em relação a verbas. Segundo ele, é intenção do governo municipal ajudar a organização financeiramente ou através de doações.

Projetos sobre o assunto, inclusive, já foram discutidos com os órgãos competentes.

- Nós estamos cientes que a ONG precisa de ajuda e estamos estudando uma forma de poder ajudar financeiramente. Entretanto, esse é um assunto que precisa ser discutido para que nós possamos avaliar quais são as principais necessidades da organização - falou.

Já sobre a feirinha de animais, Wilcker conta que é uma parceria da prefeitura com a ONG.

- Sabemos que o trabalho da Rosimere é sério, por isso resolvemos montar a feirinha de doação de animais junto com ela. Como foi um sucesso na primeira edição, vamos repetir a dose mais uma vez - disse.

Sobre o projeto Bem Estar Animal, Wilcker - que também é coordenador do programa - afirma que o principal objetivo da iniciativa é controlar de forma humanitária a população de animais abandonados no município.

- Trabalhamos em quatro pontos importantes. A origem desses animais - ou seja, porque eles estão abandonados -, a educação, ressocialização (adoção) e a castração, que ainda está em fase de implantação. Hoje o departamento combate o abandono e os maus tratos, além de promover a adoção e castração dos animais de rua. O desafio para os próximos anos é mudar fundamentalmente o pensamento da população em relação aos seus animais e os que estão nas vias. Precisamos ajudá-las a entender que a guarda responsável de animais de estimação, obtida por meio da educação, é fundamental para a redução do ciclo crescente da população animal nas ruas - finalizou.


Fonte: Diário do Vale

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Assim como você, seu pet é o que come.


Site ensina como alimentar seu animal de estimação com uma dieta caseira e natural com direito a iogurte

CAMILA TURTELLI
camila@bomdiabauru.com.br

Silvia Angélico com sua Teckel


A jornalista e veterinária Sylvia Angélico vai à feira pelo menos uma vez a cada 45 dias. Lá, um feirante que conhece bem sua cliente já deixa tudo selecionado e pronto para ela levar: ossos, peixes e vísceras. Ela chega em casa, separa tudo em potes de plásticos e os congela no freezer. Também faz uma compra quinzenal de ovos, iogurte e legumes – que ela cozinha no vapor com verduras, três vezes por semana. Não, Sylvia não é uma comilona. Todo esse banquete é preparado para os animais de estimação dela.

“Há cinco anos, meus cães e gatos jovens eram alimentados exclusivamente com ração tida como uma das top do mercado. Mas a saúde deles, no geral, deixava a desejar”, conta Sylvia. Sua cadela da raça teckel (“salsicha”) vivia com otite. Todos soltavam muito pelo o ano todo e começaram a apresentar coceiras e feridinhas na pele. “Achei que tudo isso pudesse ter a ver com alimentação. Já tinha ouvido falar nas dietas caseiras cozidas e cruas para cães e gatos, mas tinha receio de não ter tempo para prepará-las”, lembra.

Sylvia começou uma pesquisa sobre o assunto e descobriu que, em outros países, a chamada alimentação natural para pets já era bastante difundida e aceita. “Há dezenas de empresas que comercializam porções balanceadas prontas, tanto cruas quanto cozidas.”

A modalidade crua – que trata o cão como seu ancestral, o lobo, e o gato como um felino selvagem – foi a que mais atraiu a atenção da jornalista e veterinária. “Meus cães ficaram alucinados com o novo cardápio. E eu também: dentro de poucas semanas, comecei a notar os benefícios de alimentá-los com ingredientes frescos.”

Sylvia reuniu todos os seus conhecimentos sobre as dietas caseiras no site Cachorro Verde (www.cachorroverde.com.br). Lá, é possível encontrar uma série de informações sobre o assunto, além de cardápios específicos para diversas ocasiões (e como fazê-los), entre outras dicas. Mas fique de olho: por todo o site, é possível encontrar os avisos dizendo para os criadores consultarem o veterinário antes de mudar a alimentação do pet.

A veterinária e jornalista garante que, desde que seus animais deixaram de comer ração industrializada, eles ganharam pelos brilhantes, fezes reduzidas e sequinhas, dentes mais limpos, disposição, fim da coceira, lesões de pele e foi o fim dos episódios de otite da “salsichinha”.

Mas vem cá, cachorro que come comida de gente não acaba subindo na mesa para roubar o almoço dos donos? “A questão, aí, é educação. Cachorro que come ração também mendiga comida se for acostumado assim. O cão é muito esperto e sabe perfeitamente diferenciar nossa comida da comida dele. Mas se sempre damos pedacinhos de tudo o que comemos é como se disséssemos ‘Sirva-se, o que é meu é seu!’. É um convite pra subir na mesa”, avalia Sylvia.

domingo, 12 de fevereiro de 2012





Os donos de gatos vão adorar a criação da designer belga Corentin Dombrecht: a Cat Library ("Biblioteca de Gato", em tradução livre). Enquanto você usa as prateleiras para guardar livros e outras coisas, seu gato usa a peça para brincar e descansar.

Feita de madeira compensada, a Cat Library é montada a partir de três módulos diferentes. Ao mesmo tempo em que você monta as peças e prateleiras, você cria uma pequena escada para que o bichano possa subir, caminhando por entre os livros. Para completar, no topo do móvel, há uma cama para o gato relaxar.

A designer Corentin Dombrecht usou tinta oil-free (livre de óleo) e sem cheiro na finalização da peça para, como ela diz, "seduzir mais os gatos".
O Pense Imóveis conversou com Corentin Dombrecht e ela disse que a Cat Library ainda não está à venda no Brasil. Por enquanto, a peça só pode ser comprada em alguns países da Europa (Bélgica, Holanda, Alemanha, Reino Unido e Luxemburgo).

"Em breve, o móvel estará disponível para o resto da Europa, EUA, Japão e sim...Brasil, mas não sei dizer quando exatamente", afirmou a designer.

Fotne: Revista penseimoveis.com.br